Ω Nome: Llwyn Brenin
Ω Idade: 17 anos
Ω Aparência: Estatura média-alta, magro, olhos verde-amarronzados. Cabelo indo geralmente até a altura do ombro.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Um bocado avoado, brincalhão. Quem o vê acha que ele está drogado, mas não está, embora frequentemente seja visto com um cigarro.
Ω Três Qualidades: Brincalhão, feliz, otimista.
Ω Três Defeitos: TDAH aprofundado, leva as coisas muito levemente, otimista.
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Ω História: Llwyn Brenin, desde que se lembra por gente, mora em Huntsville, Alabama. Sempre morou sozinho com o pai, de descendência do norte da Europa. Ele mesmo nascera na Noruega. Llwyn era o primeiro norteamericano da linhagem. Seu pai tinha uma grande fazenda silvicultora, plantando e cortando árvores para produzir madeira para os mais diversos ramos. O rapaz sempre estudou nas melhores escolas da cidade, porém simplesmente não conseguia parar em nenhuma. Os professores simplesmente comentavam que ele não estava interessado nas aulas, passava a maior parte do tempo olhando para a janela. Mesmo assim, nunca reprovara em nenhuma disciplina. Sempre era expulso, porém, por estar supostamente envolvido com tráfico de substâncias dentro da escola.
Em parte, essas denúncias eram verdadeiras. O rapaz começou a fumar aos 15 anos, e nunca mais parou. Nunca entrou em nenhuma outra droga, pelo menos que se lembre. Entretanto, sempre ajudou seus amigos que tinham fazendas ilegais a vender seus produtos. Por causa de seu jeito de ser, falavam que ele era viciado. Não era.
Um dia, quando estava andando entre as árvores recém-plantadas da propriedade do tio, fumando um cigarro, jurou ver uma mulher nua correndo entre as árvores. Sua pele era completamente verde. Logo atrás dela, um menino com pernas de bode corria atrás dela. Olhou para o cigarro, pensando se tinha pego um com algo que não deveria. Viu o perseguidor bater na árvore (a mulher desaparecendo nela). Foi até ele, e ele o cheirou. Logo começou com um papo estranho de ele ser filho de algum deus grego, que deveria vir com ele. Como não tinha nada melhor para fazer, pegou suas coisas em casa, deu tchau para o pai, dizendo que mandaria cartas. Ele nem respondeu, ocupado com suas planilhas. E assim o rapaz foi para o Acampamento Meio-Sangue. Frequentemente ele se pergunta se não é uma grande alucinação sem fim.
Ω Idade: 17 anos
Ω Aparência: Estatura média-alta, magro, olhos verde-amarronzados. Cabelo indo geralmente até a altura do ombro.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Um bocado avoado, brincalhão. Quem o vê acha que ele está drogado, mas não está, embora frequentemente seja visto com um cigarro.
Ω Três Qualidades: Brincalhão, feliz, otimista.
Ω Três Defeitos: TDAH aprofundado, leva as coisas muito levemente, otimista.
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Ω História: Llwyn Brenin, desde que se lembra por gente, mora em Huntsville, Alabama. Sempre morou sozinho com o pai, de descendência do norte da Europa. Ele mesmo nascera na Noruega. Llwyn era o primeiro norteamericano da linhagem. Seu pai tinha uma grande fazenda silvicultora, plantando e cortando árvores para produzir madeira para os mais diversos ramos. O rapaz sempre estudou nas melhores escolas da cidade, porém simplesmente não conseguia parar em nenhuma. Os professores simplesmente comentavam que ele não estava interessado nas aulas, passava a maior parte do tempo olhando para a janela. Mesmo assim, nunca reprovara em nenhuma disciplina. Sempre era expulso, porém, por estar supostamente envolvido com tráfico de substâncias dentro da escola.
Em parte, essas denúncias eram verdadeiras. O rapaz começou a fumar aos 15 anos, e nunca mais parou. Nunca entrou em nenhuma outra droga, pelo menos que se lembre. Entretanto, sempre ajudou seus amigos que tinham fazendas ilegais a vender seus produtos. Por causa de seu jeito de ser, falavam que ele era viciado. Não era.
Um dia, quando estava andando entre as árvores recém-plantadas da propriedade do tio, fumando um cigarro, jurou ver uma mulher nua correndo entre as árvores. Sua pele era completamente verde. Logo atrás dela, um menino com pernas de bode corria atrás dela. Olhou para o cigarro, pensando se tinha pego um com algo que não deveria. Viu o perseguidor bater na árvore (a mulher desaparecendo nela). Foi até ele, e ele o cheirou. Logo começou com um papo estranho de ele ser filho de algum deus grego, que deveria vir com ele. Como não tinha nada melhor para fazer, pegou suas coisas em casa, deu tchau para o pai, dizendo que mandaria cartas. Ele nem respondeu, ocupado com suas planilhas. E assim o rapaz foi para o Acampamento Meio-Sangue. Frequentemente ele se pergunta se não é uma grande alucinação sem fim.