Ω Nome: Thalisson Sebastianno
Ω Idade: 17
Ω Aparência: Cabelos negros bagunçados e não tão altos. Seus olhos são tão verdes que podem ser comparados com a cor de uma esmeralda. Tem pele branca, chegando a parecer pálido, tem 1,70 de altura e pesa por volta de 68kg, o que o faz ter uma estatura mediana, nem musculoso nem gordinho. Possuí sobrancelhas finas e corpo normal para um adolescente.
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Características Psicológicas:É calmo em situações que exigem seriedade e gosta de ajudar os outros, principalmente com a sua música. Sempre se sente sonolento mesmo que isso nunca tivesse o atrapalhado nas atividades que devesse fazer. É bem rígido em relação a isso, honrando seus compromissos. Não se assusta tão facilmente, tenta ser o mais corajoso possível para assim ganhar amigos. Se sente um pouco sozinho e carente, por isso tenta sempre ser incluído diante dos outros semideuses, o que não significa que vai acreditar em todos, só valendo para aqueles que conhece e confia.
Ω Humor: Calmo, Amigável e Carente
Ω Três Qualidades: Sua calma, lealdade e  coragem.
Ω Três Defeitos: Carência, medo demasiado de desapontar quem gosta dele, se sentir impotente facilmente.
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Ω História:Minha vida nunca fora tão animada, sempre passei a maior parte do tempo em casa dormindo, embora me importasse com a escola, sempre que tentava estudar caía no sono. Não me culpe, nunca fui um poço de atenção. A dislexia sempre me atrapalhava e a hiperatividade deixava minha mente ainda mais bagunçada diante de álgebra; com certeza por isso minhas notas nunca foram tão altas. Por algum tempo pensei que minha vocação fosse para medicina, devido às minhas aptidões como curandeiro e músicas que, de acordo com alguns, podiam curar a alma. Nunca acreditei muito nisso, mas gostava de instrumentos. Quase todos os dias caminhava à luz do sol, tocando minha flauta e sentindo-me extremamente bem. Fazê-lo pela manhã me trazia esse sentimento e era minha válvula de escape. Passei minha vida toda tendo surpresas, minha mãe enlouquecendo com o tempo, monstros começando a me atormentar tentando me matar e eu escapando por pouco. Não fiquei tão espantado ao saber que era um semideus,  talvez porque vi como a solução para os meus problemas, a resposta do porquê tudo dar sempre errado para mim e talvez uma saída para encontrar novos amigos. A julgar pela minha vida não tive duvidas sobre quem era meu pai. O sátiro que me escoltou me contou sobre minha real "raça", semidivino, semimortal. O guardião me levou a um lugar que ele julgava ser seguro, um acampamento para pessoas como eu. Desde então passei por um treinamento basico sobre batalhas no local, descobrindo mais e mais coisas sobre o mundo "real", até que finalmente eu fui reclamado...