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por Poseidon 01/01/16, 06:21 pm

Poseidon

Poseidon
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Kadie já vagava a dias no submundo, tomada por sua vontade e insanidade.
Os campos de asfódelos já pareciam como uma segunda casa para a jovem, que andava por lá sem objetivos. Nenhuma alma conversava com a menina, nenhuma alma fazia nada, nenhuma alma olhava a menina.
E tinham milhões de almas ali.

Era o ápice da irrelevância, ficar vagando ali para sempre.

Porém um dia algo de diferente tinha acontecido: Um brilho branco e dourado tinha iluminado o submundo, e uma alma tinha sido puxada para cima. Kadie achou aquilo estranho, já as almas não deram a miníma.

A semideusa sabia que não encontraria informações naquele conglomerado de gente morta, mas sabia onde ir para conseguir saber algo.

#1

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por Kadie Williams 01/01/16, 08:28 pm

Kadie Williams

Kadie Williams
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
A loucura é uma navalha pressionada sobre sua nuca, ela te obriga a seguir em frente e você não tem o direito de fazer mais nada a não ser obedecer. O desequilíbrio me corteja, como se eu fosse sua rainha, me coloca em um pedestal e depois tira tudo sobre meus pés. É como cair em uma escuridão que não tem fim, no começo você morre de medo, grita, esperneia para o vazio enquanto nada responde. Mas depois de um tempo, depois de perder a voz gritando e de secar os olhos chorando. Você perde qualquer faísca de sanidade dentro de sua mente.
 
Fiquei no submundo, sob a bênção da terra, da lua que jamais tocou minha pele desde o dia que entrei, e com a magia correndo pelas minhas veias mais forte do que nunca. Eu me sentia capaz de qualquer coisa, capaz de fazer a terra me obedecer como sua própria criadora. O sangue de Plutão em mim nunca foi tão forte, e aqui, no submundo eu fluo através das almas como se fosse o mundo ao seu redor.
 
Porém, com o passar dos dias fiquei sem rumo. O tempo aqui é sem sentido algum, podem ter se passado anos, dias aqui dentro, e lá fora no mundo real talvez sejam apenas uma hora ou duas. Não sei há quanto tempo estou aqui dentro, mas as almas choram comigo. E são lágrimas gélidas, tão frias que queimam e rasgam a pele, até aos poucos meu corpo deixar de existir e eu me tornar uma delas, uma criatura que vague sozinha pelos campos de Asfódelos, perdida e sem memórias.
 
Mas Lissa não deixava isso acontecer, ela se contorcia, gritava e gargalhava no mais fundo da minha mente, eu não conseguia pensar direito. Ás vezes meu corpo se tornava uma casca tão vazia, que ela tomava controle por completo e se alimentava de almas perdidas. Mas uma vez, nós duas encontramos uma fênix, a batizamos de Mania e agora ela caminha ao nosso lado no submundo.
 
Um dia uma alma foi levada por um brilho dourado, isso me intrigou, e como tenho pouco o que fazer no submundo é hora de tomar alguma precaução. Tinha que investigar sobre isso, aprender o que quer que fosse aquela luz. Mas a única forma de fazer isso era falando com o cara responsável por essas coisas.
 

Passo a mão na cabeça de minha fênix, e me viro em direção aos jardins de Prosérpina, que ficam em frente ao castelo de Plutão. Era hora de fazer uma visitinha à meu pai.

Equips:
 
obs dos equips:

#2

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por Poseidon 02/01/16, 12:23 am

Poseidon

Poseidon
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Kadie toma rumo para o palácio de seu pai, e como a semideusa não é boba, percebe que algo estava errado. Guardas agitados corriam de um lado para o outro com expressões fechadas e não prestavam atenção na semi-deusa.
A garota segue até os salões de seu pai e lá encontra o velho, que nem ao menos olha para a garota, apenas diz 'O que quer aqui Kadie? Estamos ocupados.' A voz fria de plutão não revelava nada demais, porém os três esqueletos com vestes de generais olhando um papel perto de plutão falavam mais alto do que qualquer coisa. Algo estava realmente errado, e a mente de Kadie fervia de curiosidade.

#3

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por Kadie Williams 02/01/16, 07:20 pm

Kadie Williams

Kadie Williams
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
Enquanto ia para o castelo de meu pai, eu via o alvoroço se formando. Soldados esqueléticos, cadáveres com a pele grudada no rosto. Alguns pareciam ter acabado de morrer, tendo metade do rosto queimada ou um buraco atravessando todo seu crânio. Era o lugar com mais mortos que vi em toda minha vida. A única diferença que eles tinham do mundo superior era que saiam andando e falando uns com os outros, com os ossos batendo contra os metais de suas armaduras. Espadas velhas e enferrujadas. Plutão tinha o pior de todos os exércitos, embora o mais numeroso.
 
Entrando no seu salão, até ficar em uma sala com apenas eu ele e alguns de seus generais, eu chamei pelo seu nome. Ele me ignorou. Chamei de novo, e de novo, até que sem sequer olhar pra mim ele me perguntou o que eu queria. Estava ocupado, ao que parecia. Me parecia que ele vinha falando isso desde quando eu tenho nascido, me lembro pouco sobre minha vida antes do Acampamento, mas sei que jamais tive uma presença paterna comigo. Gean sempre cuidou de mim, sozinho. Mas ele? Plutão foi a causa de tudo que aconteceu, a separação entre mim e meu irmão. Essa maldição da Deusa da Loucura em minha mente. Ele foi o demônio que me atormentou durante toda minha vida, e essa era a primeira vez que eu via seu rosto.
 
Você é uma inútil, nem seu pai liga pra você Kadie... Vamos embora. Vamos. Vamos. Vamos!” Lissa tornava a atormentar minha cabeça, era como um leão preso em uma caixa rasgando ela por dentro pra sair. Eu odiava essa sensação, Lissa falando sempre era uma tortura. Mordi o lábio inferior, até sangue escorrer pelo meu queixo. Tinha nojo de Plutão. Nojo do seu exército, ele era o pior pai que qualquer Deus, grego ou Romano podia ser. Cerrei o punho esquerdo, de repente meus olhos que sempre foram verdes como esmeralda, se tornaram negros iguais à ônix. Minha voz se dividia em três, como se eu fosse um demônio e por um momento aceitei o poder de Lissa dentro de mim, e com todo o ódio de anos sem um pai, de anos sofrendo por perder meu irmão, por Saito, pela vida maldita que ele me proporcionou eu gritei.
 

- OLHA PRA MIM!!!! - Era como se mil almas agonizassem no lugar de minha voz. Soquei o chão com tanta força, que a terra se dobrou aos meus pés em um tremendo “bum”. De repente, um mar de poeira flutuava ao meu redor, mostrando apenas uma cratera abaixo dos meus pés. Lá fora, eu sentia os metais dos soldados, sentia o metal nas armaduras dos generais, ambos tremendo para me obedecer. Mas também, tremendo perante meu pai. Ainda com a voz múltipla, como o próprio diabo cristão, encarei os olhos do Deus do submundo com ódio. - O que tá acontecendo? 

#4

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por Poseidon 02/01/16, 08:06 pm

Poseidon

Poseidon
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A filha de plutão ali no salão parecia ter um problema com acatar ordens de seu pai, então acha prudente criar uma cena.
Com o ápice de sua força estourando, a garota dá um soco no chão descarregando todo seu ódio alimentado pelo descaso de seu pai em relação à ela. O palácio treme inteiro, e nos campos de asfodélos, algumas almas se perguntam o que pode ter acontecido.

Porém, dentro do salão do trono, ninguém deu a miníma para a demonstração de força da garota. Os três 'homens' continuaram olhando o papel, e Plutão ficou encarando um de seus generais.

'Você deveria disciplinar essa sua filha, Plutão.'- Uma voz gélida como aço corta o ambiente.

'Não me diga como criar minha filha, Radamanto.'

Kadie então percebe a gravidade da situação ali no palácio. Se o pensamento da garota estava certo, aqueles três eram os três juízes do inferno: Radamanto, MInos e Éaco. Os três estavam olhando a garota agora, como se estivessem decidindo o futuro dela quando ela caísse no mundo inferior para sempre.

'Você quer explicações, Kadie? Então eu vou dá-las para você... Melhor, vou te passar uma missão, é isso que vocÊs fazem nos seus acampamentos né? Certo.'

Plutão se aproxima de Kadie e encosta na testa de sua filha, mostrando imagens de um semi-deus em uma cabana abandonada com uma espada cravada no coração por um asiático.
A próxima imagem mostrava a alma desse semideus caindo no submundo, onde ao fundo os três juízes do inferno a julgavam.
No momento seguinte, uma luz branca irradia do corpo do jovem semideus e ele some, deixando os três juízes irados.

Então Kadie volta para a realidade e Plutão mostra outras imagens para ela.
Dessa vez um herói ja conhecido por todos, Hércules fugia do submundo.
Em outras imagens, Kadie viu outro semideus sendo resgatado do submundo por seus amigos.

Em outra imagens ainda, Kadie viu apolo e ártemis caçando um semideus e matando o coitado. No momento seguinte, Hades enviava a alma dele de volta. Esse mesmo semideus ainda morria de novo, e Hades novamente o envia de volta.
Uma discussão acalorada então é formada na mente de Kadie. Uma coisa que ela nunca tinha visto. Hades e PLutão discutiam sobre a alma que tinha sido enviada de volta. Segundo plutão, toda alma deveria ficar perdida no submundo para sempre, já Hades tinha outra opinião. 'Você o mandou de volta duas vezes... Porque ele é seu filho' A sala então é engolfada em sombras.


'Então Kadie, você entende? Essas almas quebraram o círculo natural das coisas, e você aparecendo aqui foi uma boa ideia, afinal eu não posso interferir no curso da história... Agora você?'
Plutão para um tempo pensando e continua em seguida: 'Preciso que você traga essas almas de volta para o submundo. Assim que você chegar na superficie uma lista será entregue para você, e eu quero ver o que você consegue fazer.'

Antes mesmo de Kadie conseguir responder, PLutão estala os dedos e a semideusa se vê no meio dos campos de asfodelos, sem nem um 'boa sorte' de seu pai.

#5

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por Kadie Williams 03/01/16, 05:28 am

Kadie Williams

Kadie Williams
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
- Você deveria disciplinar essa sua filha, Plutão. - Eu havia acabado de criar um pequeno terremoto com um soco, fiz a terra e os metais vibrarem abaixo dos meus pés como se temessem à mim. Mas não importa quanto poder eu tenha, os Deuses sempre terão mais. Por isso, eu era apenas uma garotinha que está com raiva do próprio pai, com raiva da vida. Para eles eu era insignificante como uma pedra no caminho.
 
- Não me diga como criar minha filha, Radamanto. - Quem diria que os juízes do inferno se uniriam ao próprio Plutão para criarem estratégias, algo grande estava para vir. Os juízes me encaravam com escárnio enquanto meu pai vinha até mim - Você quer explicações, Kadie? Então eu vou dá-las para você... Melhor, vou te passar uma missão, é isso que vocês fazem nos seus acampamentos né? Certo.
 
Ele tocou em minha testa e senti uma gélida sensação adormecer meu corpo, o poder familiar de um Deus percorrendo pela minha pele. Eu conhecia isso, pois Lissa vivia dentro de mim. Mas o poder de um dos três grandes é diferente, é maior, é supremo, é como comparar o calor de uma faísca com o do próprio inferno. Mas também, era um poder familiar e doce, o poder de meu pai passava a sensação de estar em casa aos meus 6 anos abrindo presentes de natal, com o cheiro de bolo pronto enquanto Gean sorria ao me dar um moletom de lã preto, que ele mesmo havia trabalhado para conseguir. Eu não sabia se essas memórias eram verdadeiras, mas eram as melhores que eu já tive.
 
Quando o poder de meu pai se instala por completo, vejo a imagens de várias pessoas voltando à vida. Escapando do submundo, enganando os Deuses. Um garoto morreu duas vezes. E voltou em ambas as duas, logo depois, as faces gregas e romanas do rei do submundo e mostravam em discussão. “Você o mandou de volta duas vezes... Porque ele é seu filho!” dizia Plutão à Hades, e me perguntei se meu pai me mandaria de volta... Provavelmente não.
 
- Então Kadie, você entende? Essas almas quebraram o círculo natural das coisas, e você aparecendo aqui foi uma boa ideia, afinal eu não posso interferir no curso da história... Agora você? - Mania tremeu em meu ombro, minha fênix das sombras era um filhote que sequer sabia voar. Mas os olhos dela pareciam ver além do que eu via, a mente imortal de meu pai trabalhando com milhares de engrenagens. Até que finalmente em seu rosto, parte do plano que ele traçava com os três juízes finalmente se mostra completa.
 
- Preciso que você traga essas almas de volta para o submundo. Assim que você chegar na superfície uma lista será entregue para você, e eu quero ver o que você consegue fazer.
 
- Mas eu... - Ele estalou os dedos, e de repente Mania e eu estávamos nos Campos Asfódelos. Praguejei. Afinal, havia sido ideia minha ir até Plutão perguntar o que estava acontecendo. Eu poderia simplesmente não ir, mas minha curiosidade havia sido despertada. E Lissa pela primeira vez concordava comigo, gargalhando e se animando no mais profundo canto da minha mente.
 
Caminhei pelos Campos até chegar no rio Cócito. Joguei um Drenário ao mar, para chamar Caronte, o barqueiro. Ele me levaria para a saída e entrada do submundo mais conhecida. No Letreiro de Hollywood. Ao menos essa era a que eu conhecia. Enquanto no barco, pergunto à Caronte se pela missão de meu pai, ele possa me levar em algum lugar mais perto do objetivo. Afinal, como seu servo ele deveria saber qual missão seu mestre havia me dado.
 

Conseguindo ou não, me preparo para receber a lista lá fora. Talvez de algum servo, ou talvez aparecendo magicamente em minha mão. Simplesmente leio-a. Era hora de fazer uma caçada.

#6

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por Poseidon 04/01/16, 12:27 pm

Poseidon

Poseidon
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Kadie enfim sai do submundo, com caronte dando um gelo interminável na garota durante todo o trajeto... Ou ele não sabia do que ela estava falando, ou como sempre ele estava escondendo o jogo.
O importante é que Kadie respira o ar do mundo ali em cima pela primeira vez em muito tempo, e assim que seu pulmão enche, um aparelho de metal é materializado em suas mãos, com algumas coordenadas.

Kadie já tinha visto aquelas coordenadas antes, e sabia qual era o seu destino. Acampamento meio sangue.

#7

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por Kadie Williams 04/01/16, 10:19 pm

Kadie Williams

Kadie Williams
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
Caronte se manteve quieto a maior parte da viagem. Seus olhos vazios e esqueléticos encaravam o horizonte como se nunca tivesse fim, a água do rio cócito lamentava abaixo de mim, com o som de agouro de mil almas chorando e amaldiçoando suas vidas horríveis repletas de assassinatos, sonhos destruídos... E Lissa me atormentava cada vez mais. “É para cá que você vem?”. E eu não soube responder. Até que comecei a lamentar isso, lamentar o dia que vim aqui, lamentar ter matado Saito... E me vi quase afundando na tentação das lamentações, era um mar de melancolia e sofrimento. Um mar tentando me sugar para um infinito doloroso e questionador. E por alguns instantes questionei ir mesmo.
 
Mas antes de tomar qualquer decisão, me vi parada no barco que já chegou ao solo. Agradeci à caronte com seus prometidos Drenários, e saí em direção ao mundo da superfície. Me sentia com alguém acendendo uma luz enquanto durmo no quarto escuro. Parecia que meus olhos iriam pegar fogo, será que Mania também se sentia assim?
 
Quando meus olhos se acostumaram com a luz eles ainda estavam doloridos, e com dificuldades vi o instrumento de metal se materializando em minhas mãos. Não era pra ser uma lista? Que tipo de lista é aquela? Vejo algumas coordenadas. Meu peito começa a doer. Eu estava indo para o Acampamento Meio-Sangue. Será que iria encontrar Gean no caminho?... Esperava que não. Não tenho preparação para encontra-lo ainda. Não sei o que dizer, o que falar. Simplesmente ainda não consigo olhar pra ele sem me sentir o pior monstro da face da terra.
 
Mas agora já não posso voltar atrás. No momento que coloquei os pés dentro do palácio de meu pai eu sabia que ele iria me dar algo para fazer. Afinal, era o que eu realmente queria. Quando meus olhos se acostumam com o sol escaldante, procuro ver se estou no letreiro de Hollywood, a entrada e saída básica para vivos do submundo. Se estiver, desço e vou em busca de algum táxi. Manipulando a névoa para fingir dar-lhe dinheiro de forma que ele me leve até Nova York. Lá, chamo as irmãs cinzentas e peço uma viagem ao Acampamento Grego.
 
Uma abordagem secreta é impossível. Harpias, dragões, todo tipo de coisa rodeava o Acampamento. Eu tinha que ser esperta. Torço para chegar lá apenas durante o Dia. Pelo que Plutão havia me passado o inimigo é um filho de Hades, um irmão meu. Esperava que não fosse Gean. Não, impossível... Eu saberia se ele tivesse morrido e voltado, há uma espécie de ligação mágica entre nós. Era outro.
 

Entrando no Acampamento Grego, tento falar com o Centauro, para não pensarem que sou uma intrusa. Digo que fui enviada em missão pelo Pretor Fiuk. E que busco uma estadia por hoje no Chalé de Hades. Se ele perguntar o motivo, digo que a missão envolve sigilo. Ao fim de tudo vou ao chalé, e sento em uma cama esperando... Sentindo... Olhando para o aparelho de metal, até que algo indique, quem é meu alvo.

Considerar:
Nível 3 - Controle da Névoa [Inicial]: Magia é não apenas a deusa da Magia, mas também aquela que coordena e mantém em dia as contas da Névoa. Seus filhos possuem, então, uma afinidade incomum com este véu mágico, podendo manipulá-los ao seu bel prazer. Neste nível são capazes de mudar a sua aparência e de pequenos objetos aos olhos de mortais e/ou semideuses menos atentos, ou estonteá-los por alguns instantes.

#8

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por Poseidon 05/01/16, 03:32 pm

Poseidon

Poseidon
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Kadie respira novamente o ar da manhã novamente e desce a colina até achar um táxi, amarelo normalzinho como qualquer outro.
Sem pensar duas vezes, a preocupada semideusa entrega um monte de ar para um taxista estranho que aceita o 'dinheiro' de bom grado e começa sua viagem, falando ocasionalmente no celular.

Então a viagem segue caminho, com o motorista pondo diversos hit's do blues internacional no rádio do carro.

Kadie vê a placa 'Nova York, 16 quilômetros' e fica ouriçada, porém o taxista desvia a rota do carro e entra numa estrada de terra paralela, levando a garota até uma clareira.
'Vou apenas tirar a água do joelho menina, espere aí.'
A garota fica batucando o painel do carro quando percebe que algo estava errado. O motorista tinha sumido fazia bastante tempo já...
Assim que Kadie se dá conta disso e começa a descer do carro, uma tora de madeira enorme cai em cima do mesmo o destruindo. Cacos de vidro voam para todos os lados, assim como metal amassado.

Procurando a origem de seu agressor, Kadie percebe o rosto do taxista... Ampliado algumas vezes na forma de um horrendo golem de madeira.
'HAHAHA, garota tola! Com esse cheiro de semideus ignorante achou que iria conseguir pegar um táxi?'

Com uma risada ensurdecedora, o golem arremessa alguns espinhos de madeira na legionária, que teria que agira rápido.


Golem: 100%
Spoiler:

#9

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por Kadie Williams 14/01/16, 07:38 pm

Kadie Williams

Kadie Williams
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
No momento que ele deixou de ir para Nova York e pegou outra estrada eu soube que algo ia dar errado. Mas algo dentro de mim gritava de animação, eu queria ser enganada, eu queria ser levada para o meio do nada... Eu queria uma luta. Quando o taxista saiu eu fiquei esperando com uma espécie de sorriso no rosto, brincava com o painel de rádio, abria o porta-luvas para ver se tinha algo de meu interesse lá dentro, e vasculhei o taxi enquanto o dono não chegava em busca de dinheiro (Já que ele demorou bastante eu tive tempo de fazer isso). Não seria difícil achar, já que apesar de qualquer coisa ele era um taxista.
 
Sentindo o que já sabia que ia acontecer, abro a porta do Taxi e saio pra fora dele com as mãos no bolso e posição despreocupada. Um tronco de árvore atinge ele em cheio e eu fico parada do lado de fora, apenas observando a cena e encarando o Golem pelo canto do olho. Estava calma, Lissa apesar da inquietação ainda não tinha controle da minha mente. Isso era progressivo, e bastava eu conter ela ficando calma que eu não perderia a noção de comportamento.
 
- HAHAHA, garota tola! Com esse cheiro de semideus ignorante achou que iria conseguir pegar um taxi?
 
- Por que todo monstro malvado que encontra um semideus, fica rindo?
 
Não tive resposta, só uma gargalhada Histérica e estrondosa quando o Golem disparou os espinhos em minha direção. Tento |Transfigurar| os espinhos que voam em minha direção, transformando eles em papel antes que cheguem até mim. Mas se isso não der, apenas me jogo para trás do Taxi destruído, para me proteger.
 
Quando o assunto são Golens, a primeira coisa a se fazer é verificar qual tipo de Golem é. Existem dois, o que aparece e some na porrada e aqueles que são invocados. Invocados tem a palavra Emet (אמת - Verdade) escrita na testa, e basta apagar a palavra correta ou rasurá-la para formar a palavra met (מת - Morto). Porém a chance de ser esse tipo de Golem é muito remota. Provavelmente ele é do tipo que precisa ser destruído por completo para que eu me livre dele.
 
Madeira, ok. Apesar de simples eu com certeza vou acabar me dando mal. De qualquer forma, invoco uma |Lança Elemental| de fogo atrás do Golem, fazendo ela cair em suas costas e botar fogo nele. Se necessário, utilizo |Forças| para controla-la de forma que ele não desvie, ou fazer ela se dissipar em chamas para ainda botar fogo nele. Graças ao meu //Anel de Cristal\\ ele começará a ficar mais lento sendo atingido por minhas magias.
 

Me mantenho atenta para desviar de qualquer coisa vindo em minha direção.



Ativas em ordem:
Nível 6 – Transfigurar [Inicial]: Agora não só a APARÊNCIA dos objetos pode ser alterada com a Névoa, com também sua real textura. Pode transformar uma flecha em um lápis, uma pedra em Crack uma bolinha de papel, etc. Dura duas rodadas, consome 20 de Energia.
Nível 5 – Lança Elemental I: O herói consegue invocar uma lança feita de um dos quatro elementos, infligindo dano adicional de acordo com seu elemento. A habilidade consome 45 pontos de energia e entra em espera por 3 rodadas.
Nível 1 - Forças [Inicial]: O filho de Magia manipula um dos quatro elementos em pequenos feitos, mas ainda não é capaz de invocar. Por exemplo: uma bola de fogo do tamanho de uma bola de vôlei. Custa 20 de energia, a habilidade entrará em espera por um turno.

Passivas para considerar:
Nível 5 – Regeneração gradual de Energia: Mesmo sem a interferência da luz da lua nova, os filhos de Magia conseguem recuperar suas energias mais rapidamente. Recebem 5 de Energia por rodada.
Nível 10 - Conhecimento do Mago: Um dos maiores passatempos dos filhos de Magia é a leitura de livros sobre seu assunto preferido: Magia. Estes semideuses possuem uma predisposição natural enorme para aprender sobre tipos de magia e reconhecem-nos com facilidade, interpretando e "decodificando" feitiços com facilidade.

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