O vento gélido e cortante fustigava furiosamente o pretor durante a noite sombria e escura. Sentado na Via Principalis, ele refletia sobre toda sua trajetória no acampamento romano. Foram anos de batalha e treinos, missões e situações inesperadas. Contudo, o garoto via-se ponderando toda a sua vida no local.
Tudo estava tão monótono. Ainda mais para um filho de Mercúrio.
Levantando-se preguiçosamente, ele boceja, abotoa seu sobretudo e dirige-se calmamente ao portal que une os dois acampamentos.
Era hora de uma visitinha aos gregos.
Após cruzar o portal, o romano avista um velho conhecido e inexplicavelmente sente uma fisgada no reto. O conhecido era ninguém mais que Criptoniano, um amigo há muito estimado.
Após os cumprimentos e uma rápida troca de palavras, eles decidem ir jantar e depois dar uma passada na arena edeixar rolar lutar.
O banquete fora temático, na praia, com velas aromáticas, flores, violinistas e dildos espalhados por toda uma mesa anexa à principal.
Finalizada a ceia, eles rumam para a arena, conversando amigavelmente sobre assuntos cotidianos.
Ao entrarem, eles realizam que o local é circular, com 25 metros de raio e colunas pontuando o comprimento da circunferência a cada 5 metros. O chão era de terra batida, que poderia ser liso e traiçoeiro em função de seu atrito.
Do portão oposto ao de entrada, um bramido enraivecido ecoa por todo o recinto, fazendo as arquibancadas tremerem.
Das sombras, surge um morcego gigante, com cerca de 10 metros de envergadura e 2 metros de comprimento.
E sua pele era de bronze celestial.
Cada revoar das asas criava um vento poderoso e hostil, que fazia os campistas recuarem um ou dois passos.
Tudo estava tão monótono. Ainda mais para um filho de Mercúrio.
Levantando-se preguiçosamente, ele boceja, abotoa seu sobretudo e dirige-se calmamente ao portal que une os dois acampamentos.
Era hora de uma visitinha aos gregos.
Após cruzar o portal, o romano avista um velho conhecido e inexplicavelmente sente uma fisgada no reto. O conhecido era ninguém mais que Criptoniano, um amigo há muito estimado.
Após os cumprimentos e uma rápida troca de palavras, eles decidem ir jantar e depois dar uma passada na arena e
O banquete fora temático, na praia, com velas aromáticas, flores, violinistas e dildos espalhados por toda uma mesa anexa à principal.
Finalizada a ceia, eles rumam para a arena, conversando amigavelmente sobre assuntos cotidianos.
Ao entrarem, eles realizam que o local é circular, com 25 metros de raio e colunas pontuando o comprimento da circunferência a cada 5 metros. O chão era de terra batida, que poderia ser liso e traiçoeiro em função de seu atrito.
Do portão oposto ao de entrada, um bramido enraivecido ecoa por todo o recinto, fazendo as arquibancadas tremerem.
Das sombras, surge um morcego gigante, com cerca de 10 metros de envergadura e 2 metros de comprimento.
E sua pele era de bronze celestial.
Cada revoar das asas criava um vento poderoso e hostil, que fazia os campistas recuarem um ou dois passos.
Morcego autômato
100%
100%
Saito Namikaze
333/333
390/390
333/333
390/390
Criptoniano
328/328
236/236
328/328
236/236