Heróis do Olimpo RPG - Logo
Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Ir à página : 1, 2  Seguinte

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo  Mensagem [Página 1 de 2]

Jano

Jano
Deus Menor
Deus Menor
Uma carta enigmática havia chegado ao Acampamento Júpiter. Os pretores, centuriões e o áugure convocaram uma sessão no Senado para decidir o que fazer a respeito da mesma. Após minutos de discussão fervorosa, Saito se ergue:

- Áugure. Vá até seu templo e veja se há alguma pista sobre a localização deste semideus. Não o deixaremos à mercê dos monstros. - O tom de voz era frio e tedioso, como se o garoto estivesse cansado das reuniões.

Meia hora mais tarde, três batidas ressonaram na porta da pretoria. O filho de Mercúrio levantou-se preguiçosamente, resmungando, e abriu a porta:

- Pretor! Ele está em Minneapolis, no estado de Minnesota. Presumo que será neces...

- Basta. É o suficiente. Obrigado. - Fechando a porta com força, ele senta-se novamente. Uma ideia assola sua mente de imediato, e ele decide segui-la.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

- Então devo me unir a um grego para escoltar um semideus até aqui? Por que? - O tom autoritário e duro do filho de Júpiter ecoou por toda a sala dos pretores enquanto o romano expressava sua indignação.

- Porque o grego é Nathan, um semideus poderoso. Além disso, Minnesota fica muito longe daqui. Uma pessoa sozinha não conseguiria dar conta de tudo isso. - A réplica foi firme e branda.

Gustav, contrafeito, escuta os detalhes da viagem por intermédio de Saito. Ele recebe cinco passagens de avião, duzentos dólares e itens para o garoto.

Às duas da tarde, ele toma o portal para o acampamento dos gregos e encontra-se com Nathan, que diz que Argos já estava esperando-os com a costumeira van de transporte de morangos do Acampamento Meio-Sangue.

A viagem ao aeroporto é tranquila. O guarda deixa-os no saguão do local.

A partir de agora, eles estão por conta própria.



Última edição por Jano em 21/01/16, 11:20 pm, editado 1 vez(es)

#1

Gustav Lorenzo

Gustav Lorenzo
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Para ser honesto, não achei tão ruim a ideia de me unir a um grego. Fiz aquele teatro no senado por dois motivos: Meu centurião, Jack Frost não gosta de gregos e porque sou neto do deus do teatro, o que me faz dramatizar de vez em quando.

Eu havia passado algum tempo no acampamento grego e ouvi falar muito de Nathan. Dizem que ele é o mais poderoso mago dentro do acampamento meio-sangue e se era assim, o aliado era muito provavelmente mais forte que eu.

A viagem de avião fora tranquila, como o esperado. Conheci o rapaz que é filho de Magia, Hécate, no lado deles e também é um feiticeiro de Luna, conhecida como Selene. Realmente, um grande usuário de magia.

- Acredito que precisamos encontrar um guichê que nos venda passagens de Ônibus. Como estamos no Aeroporto, certamente há muitos deles. – Mostro ao rapaz a quantia de 200 dólares, que eu honestamente estava interessado em economizar. Não era dinheiro suficiente para bancar alimentação e transporte para duas pessoas em ida e três na volta. Nesse momento tenho uma pequena ideia.

- Nathan, você é capaz de controlar a névoa? Seria capaz de fazer nossos nomes aparecerem como passageiros cadastrados aos olhos dos mortais?

Equipamentos:

Passivas Importantes:

#2

λ Nathan Fowl

λ Nathan Fowl
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Eu havia tido diversas informações em meu ultimo encontro com as luas. Desde que eu me tornara feiticeiro era normal eu me encontrar indiretamente com as deusas lunares a quem eu servia. Selene e Hecate estavam sempre comigo, a famosa expressão “de corpo e alma”.

Em meu ultimo encontro com Selene ela havia me instruído a iniciar a busca por um semideus. Não sabia quem era e o por que de Selene me pedir isso. Fiquei confuso com o conselho de minha patrona mas não contestei.  Resolvi ir a Quíron e ele apenas assentiu que eu deveria partir, mas com um romano. Chamei Trivio e Pixie para que pudessem me acompanhar.

Eu nunca tive problema com romanos. Minha mãe nunca teve um lado definido, sempre foi Hecate, embora os romanos a chamem de magia, sua forma bruta e primordial é Hecate. Até mesmo os romanos sabem que as duas são personificações da mesma deusa e não formas que se diferem.

Logo eu me uni a um filho de Jupiter que eu não conhecia, Gustav era seu nome. Nunca fui bom em manter contato e me enturmar então fico calado na presença do garoto o máximo que posso.

Argos nos deixou no aeroporto. Pedi para que Pixie ficasse o mais próxima de Trivio para que a nevoa os escondesse, usaria minha aura magica para ajuda-los involuntariamente. Assim os mortais não nos olhariam tanto.

Gustav quebrou o silencio me pedindo para conseguir transporte;

-- Nathan, você é capaz de controlar a névoa? Seria capaz de fazer nossos nomes aparecerem como passageiros cadastrados aos olhos dos mortais?

Peço então para que ele me acompanhe até o guichê de voos. Me dirijo até a pessoa que vá nos atender e começo a tecer minha nevoa.

Eu iniciaria um dialogo com o atendente do aeroporto para confundir as memorias dele. De modo que ele visse o meu nome e o de Gustav na lista do próximo voo para Minnesota. Aproveitaria que minha nevoa estava sendo tecido, e já escondo o nosso rastro, para que possamos embarcas com segurança.


Nível 10 - Controle da Névoa [Intermediário]: Agora você já é mais experiente em manipular a névoa. Pode passar despercebido aos olhos dos mortais, fazê-los ver um carro no lugar de um grupo de semideuses, ou um caminhão no lugar de um porco gigante. Pode enganar até mesmo outros semideuses. Podem também mudar os pensamentos momentâneos dos mortais. Até mesmo monstros (mais burros) podem acabar por cair em suas ilusões. Consome 30 de Energia.

Equipamentos:
Passivas de Hecate:
Passivas de Selene:

#3

Jano

Jano
Deus Menor
Deus Menor
Após serem deixados no saguão, os garotos discutem maneiras de embarcar no próximo voo para Minnesota. Após uma boa sugestão de Gustav, Nathan decide agir.

O feiticeiro aproxima-se do balcão em conjunto com o filho de Júpiter, iniciando um diálogo com a atendente. De maneira discreta ele estala os dedos, sendo recompensado segundos depois com as seguintes palavras:

- Senhores Gustav Lorenzo e Nathan Ragueneau, sim? Pois bem, dirijam-se ao terminal de verificação para uma análise no detector de metais, por favor. Tenham um bom voo.

Os garotos atravessam o detector sem problema algum. Talvez ele funcionasse apenas com ferro mortal. O bronze celestial e o ouro imperial certamente não seriam detectados em máquinas daquele mundo.

A viagem até Minneapolis fora tranquila, sem empecilhos. Os campistas revezaram-se em turnos de vigia para que pudessem descansar durante a viagem.

Estavam preparados.

Assim que chegam e saem do aeroporto, entendem porque o menino a chamara de "lugar onde o sol é frio". O dia contava com a presença do astro, mas era como se ele não estivesse presente. Um frio cortante, de congelar o tutano dos ossos, assola os meninos de maneira ininterrupta e irritante.

Era bom agir rapidamente.

A carta dizia que ele morava em uma floresta, próximo a uma construção que assemelhava-se a um abatedouro.

#4

Gustav Lorenzo

Gustav Lorenzo
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus



O filho de magia mostra que realmente tem um poder enorme. São poucos os legionários capazes de ludibriar a visão de mortais dentro do acampamento Jupiter e ele conseguiu faze-lo de imediato, com grande naturalidade. Que

Graças ao meu pai e provavelmente pela mãe e matrona de Nathan, a viagem foi segura. Havíamos chegado num local interessante, fazia um frio intenso apesar de também haver sol. Sinto a brisa gélida do lugar, que como qualquer outra me deixava animado, afinal, o ar é o elemento primordial dominado pelo meu pai, sendo a eletricidade o elemento secundário.

Pergunto ao filho de Magia que aparentemente não gosta muito de falar sobre o que ele sabe acerca do semideus que estamos procurando. De acordo com a carta, seu estilo de vida é peculiar, pois ele vive numa floresta. Como não tenho noção da dimensão da cidade e muito menos conheço o caminho, pergunto se ele possui algum radar mágico como os filhos de Magia, apesar de ser uma retórica. Talvez ele consiga localizar o rapaz em questão ou pelo menos a direção da floresta em que ele se encontra.

Obviamente isso nos coloca em risco, pois até onde sei, a detecção de Magia não mostra alvos específicos, é sim a presença de poder mágico em algum local. Portanto, sugiro educadamente que ele procure algum caminho ou sinal que nos leve a tal floresta, tendo uma espécie de matadouro como ponto de referência.


#5

λ Nathan Fowl

λ Nathan Fowl
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Sentir o frio era algo interessante. Eu ja havia viajado ao mundo inferior e sabia que aquele lugar realmente era frio. A ausência de vida e de amor era algo realmente frio. O mundo humano podia ter suas baixas temperaturas, mas aquilo não chegava nem perto do verdadeiro frio. Decido afastar meus pensamentos do mundo inferior e focar mais em minha missão, tinha um semideus que precisava ser resgatado o mais depressa possível.

O filho de Júpiter indaga algo sobre localizar o semideus. Eu ja estava com meu radar magico ligado desde que subi no aeroporto. Por ser um indefinido era algo um pouco mais complexo, mas mesmo assim eu tinha um truque na manga. Invoco minha empousa Kelly para que ela nos ajude.

-Irmãnzinha poderia nos ajudar? Como sabe estamos em uma missão de resgate e preciso que você fareje o semideus que precisamos encontrar junto com Trivio e nos relate caso sinta cheiro de outros monstros por perto.

Kelly por ser um demônio acharia facilmente o rastro do semideus, ainda mais com o vento soprando, migrando o ar de lugar. Me perguntei silenciosamente quantos indefinidos ele matara antes de se tornar minha. Bem não importava, as vezes as coisas acontecem porque tem que acontecer. Para auxilia-la a achar o rastro mais fácil, utilo |Alento da encruzilhada| para saber qual o melhor caminho a se pegar para encontrar o semideus.

Fico atento a qualquer aura mágica próxima, sendo de monstros ou semideuses, para poder me defender e/ou atacar se fosse necessário.



Passivas de Hecate:
Passivas de Selene:


#6

Jano

Jano
Deus Menor
Deus Menor
Após chegarem em Minnesota, Nathan novamente utiliza seus poderes para localizar o semideus indefinido. Ele invoca a empousa Kelly e seu lobo como um meio de achar o garoto que enviara a carta enigmática.

A empousai diz que ele está em uma floresta ao norte. A distância da posição atual dos garotos e o local específico era de cerca de oito quilômetros. Tornou-se clara a necessidade de transporte para chegar até Jerome.



-----------


O dia estava frio. Algo normal na terra onde o sol brilha gélido.

Acostumado com o clima, Jerome acorda cheio de expectativa. Já havia se passado alguns dias que enviara a carta ao Acampamento Júpiter buscando por ajuda.

Ocasionalmente, o indefinido avistava seres estranhos e bizarros que só podiam ser monstros. Quando o fazia, o menino escondia-se na floresta, torcendo para não ser pego de surpresa. Até agora, não havia sido.

Após verificar se não havia nenhuma mensagem, ele senta-se em uma clareira próxima ao abatedouro para observar o ambiente como sempre fazia. E um movimento estranho chama sua atenção.

Um animal deslocara-se com incrível rapidez entre duas árvores a cerca de oito metros do garoto. A julgar pela silhueta, era um lobo das montanhas.

O rosnado lupino aumentava à medida que o medo exalava de Jerome, que levanta-se e saca uma faca. Se ele tentasse fugir, seria rapidamente subjugado. Era melhor lutar e tentar derrotar a ameaça.

#7

Jerome Valeska

Jerome Valeska
Se me perguntassem o que eu sonhava em ser, eu responderia: O diabo. Mas não simplesmente a criatura que reina no inferno, e sim o diabo com asas, os dentes de um cachorro e o olhar da morte, vestindo no corpo os corações e mentes dos homens enquanto cavalgo pelas entranhas das vítimas da sociedade. Mas não uma sociedade comum, e sim aquela que será reinada por mim, cheia de putas e fogo, onde os gritos implorarão “Salvem-nos” e eu cuspirei em seus olhos entre as gargalhadas e gritarei “Não...”.
 
E em minha essência completa partirei o mundo ao meio enquanto liberto no mundo a sombra do caos, pois a vida nada mais é que um grito solitário ecoando em uma escuridão na busca de algo para responde-los... e eu sou essa resposta, eu sou a morte trajando o roxo de rostos espancados e com os olhos do demônio, em meu corpo carrego as cicatrizes de piadas profundas, que apenas os verdadeiros poetas tem a capacidade de entenderem. Eu sou o espelho da humanidade, uma piada de mal gosto, o choro de lamento daqueles que se arrependeram de seus erros, a justiça vestida de maldade.
 
Ou talvez, eu seja só um idiota piadista perdido em um abatedouro solitário numa floresta. Talvez eu seja assim como os outros, o lixo da sociedade que rasteja nas entranhas da humanidade, o verme que faz o mundo passar mal e morrer. É meio difícil aceitar isso, que eu não estou fadado ao sucesso. Afinal, basta olhar nas cidades e nas televisões, onde cartazes e notícias me apontam como um assassino procurado pela polícia. Sabe quem mais me procura? A sanidade... Pois eu fujo dela, piso e cuspo em sua cara entediante. A loucura é sempre mais divertida, mas a diversão só acontece realmente quando você tem um acompanhante, alguém para descontar as gargalhadas. E o destino havia me enviado algo, eu sentia isso, alguém para prender pelos pés no abatedouro e mostrar o brilho das persianas, alguém que eu possa arrancar os olhos e servir no meu jantar. Uma alma que ficará presa no corpo, aceitando a dor como eu, reverenciando o brilho esverdeado dos meus cabelos enquanto bebo do seu sangue para provar minha superioridade perante a raça humana. Sabe qual o gosto do sangue? Tristeza, e essa é a verdadeira visão da alma dos seres humanos, encolhida em cantos obscuros, sendo açoitada por memórias sujas de poeira, que infeccionam seus ferimentos até não existir nada além de um demônio... Como a maior parte dos seres vivos.
 
O abatedouro era uma caixa de concreto com persianas para os corpos de porcos podres, não era nem um abatedouro nem uma caixa, mas era meu lar e eu tinha o direito de chamar do que eu quiser. Era podre, fedia, e eu já havia trazido várias pessoas para serem torturadas e sentirem a dor, sentirem a piada que era suas vidas mas eles continuavam morrendo. Já até arranquei meu rosto e o de outra pessoa e colei-os um no do outro, para que ele entendesse o quão cômica é a vida. Eu poderia ser um psicopata, mas ele? Era idêntico!! Vivia através da tortura de animais e se alimentando de criaturas que não tinham escolhas a não ser serem levadas ao abate. Fiz ele encarar o mesmo destino, mas ele ainda não entendeu a piada.
 
Agora eu era um maluco pálido de cabelos verdes, e isso era engraçado. Monstros me rodeavam, por que será que nunca me atacaram? Viam em mim a verdadeira humanidade, a crueldade expressa em forma de uma criatura de bípede com polegares opositores e encéfalo altamente desenvolvido. Eu era a vida sem as máscaras.
 

Na floresta um provável lobo me rodeava, e eu tinha que mata-lo. Não por fome ou sede, mas por prazer. Pois essa é minha vida. Eu sou um humano, um caçador, um assassino. Mas ele tentava me causar medo correndo ao meu redor, que piada. Medo eram as vestes do meu corpo, minha armadura. Eu era o próprio inferno. E mataria esse lobo com meus próprios dentes.

#8

Gustav Lorenzo

Gustav Lorenzo
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
A cada minuto e a cada movimento, o filho de Magia me impressionava. Ele não possuía o radar natural dos filhos da deusa, ele possuía dois caçadores particulares de semideuses. Ver a empousai ser invocada me assustou, a ponto de eu colocar a mão no cabo de minha espada em um ato de puro reflexo, afinal, eu estava diante de um monstro.

Gus, mantenha o controle.

Percebo que a empousa é uma serva do rapaz, e indica a posição do nosso objetivo, o semideus, que está a 8 quilometros. Acho que seria demais para ele pedir para invocar um meio de transporte, então sugiro que caminhemos um pouco. Quem sabe, pegar algum veículo de aluguel como um taxi caso a cidade disponha ou arrumar alguma carona. A aparência e carisma que herdei de meu pai e avô poderia ajudar caso tenhamos essa necessidade. Não gosto de recorrer a esses artifícios, mas talvez seja necessário.

Obviamente estou aberto a ideias que venham do filho de Magia, que certamente é mais experiente e poderoso que eu.

Passiva Importante:

#9

λ Nathan Fowl

λ Nathan Fowl
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Descobrir a localização havia sido fácil. Teríamos que andar alguns quilômetros para poder chegar até o meio-sangue. Ordenei que Trivio fosse na frente com Pixie. Pixie levaria uma poção de vida com ela, caso o semideus estiver ferido. Minhas ordens foi a que Pixie devesse usar seu escudo para proteger ele e que Trivio os ajudasse, e se conseguisse, contasse mais lobos para nos ajudar. O uivo de um Lobo era ouvido a uma distância muito boa, talvez tivéssemos sorte.

Paro para analisar a situação em que nos encontrávamos. Se houvesse algum carro na rua eu ordenaria que Kelly usasse seus dons de ilusão para seduzir o motorista, de modo que ele ficasse encantado com Kelly e nos levasse até o destino, se não funcionasse iriamos andando mesmo.

Continuo com meus sentidos bem ligados, de modo que se aproximar do local em que o campista se encontrava iria ficando mais evidente pela força de aura magica emanada e caso algum inimigo se aproxime eu possa sentir.



Passivas de Hecate:
Passivas de Selene:


#10

Conteúdo patrocinado


#11

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo  Mensagem [Página 1 de 2]

Ir à página : 1, 2  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos