A lua cheia brilhava majestosamente no céu daquela noite. Os semideuses que estavam reunidos na fogueira faziam as oferendas aos seus pais e mães divinos como o habitual e com aqueles dois não era diferente, apesar de ser uma experiência nova.
Chapo, filho de Hermes e Hiroto, filho de Hécate eram dois campistas recém-chegados. Eles haviam falado com alguns de seus irmãos e aprendido alguma coisas a respeito da rotina dos meio-sangues, recebendo inclusive seus equipamentos iniciais.
O filho de Hécate sentia que havia algo de errado. Vinha da direção da réplica do coliseu que lhe disseram se tratar da arena de treinos. Como filho da deusa da magia, ele era capaz de reparar a presença de algumas auras mágicas ao seu redor, mas o que era estranho era o fato de só ele estar sentindo uma espécie de calafrio. Será que os outros já estão acostumados com esse tipo de sensação? Não importava muito, pois uma curiosidade imensa sobre o que poderia haver ali parecia domina-lo, e discretamente ele foi, sem que quase ninguém percebesse.
Quase ninguém porque o filho de Hermes notou que havia algo estranho com aquele garoto e resolveu segui-lo. Os portões que normalmente ficavam fechados estavam ali, abertos, e o filho de Hermes viu o filho de Hécate adentra-los, sem qualquer cerimônia. Sua atenção e sentido de alerta começa a trabalhar quando ele repara que os portões começam a se fechar sozinhos. Chapo teve que correr para entrar ali e tentar chamar o filho de Hécate, mas quando viu, estava ali, junto com o outro semideus, encarando os grandes portões trancados.
O espaço era circular, com chão de terra batida e incontáveis pilastras em suas extremidades. Nelas, tochas acesas faziam a iluminação junto do brilho que a lua refletia. Não era como enxergar de dia, mas dava pra ter noção das coisas ao redor. Especialmente do que acontecia do outro lado da arena, onde havia um outro portão enorme. Este, diferente do outro se abria lentamente e dele ecoava o som de engrenagens girando.
Uivos. Era o que saía da escuridão daquele espaço que se abrira. Depois de alguns segundos, passadas pesadas, grunhidos e gemidos. Até que a forma humanoide se manifesta. Eram duas criaturas de pelugem escura, garras afiadas e pareciam trajar protetores semelhantes aos dos garotos. Chapo e Hiroto então lembraram-se de ter ouvido em seus respectivos chalés que monstros reais apareciam dentro da arena de treinos, e os portões mágicos só abririam novamente quando tudo estivesse encerrado. Aquilo significava que àquela altura, um combate era inevitável.
Chapo, filho de Hermes e Hiroto, filho de Hécate eram dois campistas recém-chegados. Eles haviam falado com alguns de seus irmãos e aprendido alguma coisas a respeito da rotina dos meio-sangues, recebendo inclusive seus equipamentos iniciais.
O filho de Hécate sentia que havia algo de errado. Vinha da direção da réplica do coliseu que lhe disseram se tratar da arena de treinos. Como filho da deusa da magia, ele era capaz de reparar a presença de algumas auras mágicas ao seu redor, mas o que era estranho era o fato de só ele estar sentindo uma espécie de calafrio. Será que os outros já estão acostumados com esse tipo de sensação? Não importava muito, pois uma curiosidade imensa sobre o que poderia haver ali parecia domina-lo, e discretamente ele foi, sem que quase ninguém percebesse.
Quase ninguém porque o filho de Hermes notou que havia algo estranho com aquele garoto e resolveu segui-lo. Os portões que normalmente ficavam fechados estavam ali, abertos, e o filho de Hermes viu o filho de Hécate adentra-los, sem qualquer cerimônia. Sua atenção e sentido de alerta começa a trabalhar quando ele repara que os portões começam a se fechar sozinhos. Chapo teve que correr para entrar ali e tentar chamar o filho de Hécate, mas quando viu, estava ali, junto com o outro semideus, encarando os grandes portões trancados.
O espaço era circular, com chão de terra batida e incontáveis pilastras em suas extremidades. Nelas, tochas acesas faziam a iluminação junto do brilho que a lua refletia. Não era como enxergar de dia, mas dava pra ter noção das coisas ao redor. Especialmente do que acontecia do outro lado da arena, onde havia um outro portão enorme. Este, diferente do outro se abria lentamente e dele ecoava o som de engrenagens girando.
Uivos. Era o que saía da escuridão daquele espaço que se abrira. Depois de alguns segundos, passadas pesadas, grunhidos e gemidos. Até que a forma humanoide se manifesta. Eram duas criaturas de pelugem escura, garras afiadas e pareciam trajar protetores semelhantes aos dos garotos. Chapo e Hiroto então lembraram-se de ter ouvido em seus respectivos chalés que monstros reais apareciam dentro da arena de treinos, e os portões mágicos só abririam novamente quando tudo estivesse encerrado. Aquilo significava que àquela altura, um combate era inevitável.
Licantropo I – 100%
Licantropo II – 100%
- Postar seus respectivos equipamentos em spoiler no primeiro post;
- Sempre postar as habilidades que deseja que sejam consideradas em batalha, seja passiva ou ativa. Deverão estar em Spoiler ao final de cada post;
- Lembrem-se que os monstros desejam vê-los mortos . Cuidado.
- Boa Sorte e Divirtam-se
- Os Licantropos são assim: