Dominick fugia. Fugia de algo que nem ele sabia o que era. O lugar era vazio, mas o semideus sentia uma brisa fraca em seu rosto. Ele olha pra trás, procurando seu perseguidor, mas não enxerga nada.
Tudo atrás dele era escuridão e quanto mais ele avançava, as trevas tomavam conta do que estava às costas de Dominick e se aproximavam cada vez mais do filho de Hypnos. Um som estrondoso é ouvido pelo garoto e ele se desespera. Uma risada tenebrosa começa, mas logo é interrompida por uma voz chamando pelo semideus.
Então, ele abre os olhos.
- Dominick! - chama o dono da voz. - Vamos, é hora de acordar.
Era um sátiro, que viera acordar todo o chalé de Hypnos, afinal, já havia passado das 13h e ninguém havia levantado ali dentro. A maioria dos semideuses já estava de pé, porém, com os olhos quase fechando e se dirigindo para fora do chalé.
O sátiro reprime um bocejo.
- Quíron requisita sua ajuda. - diz o ele. - Pegue suas coisas e vamos.
O sátiro sai trotando do chalé, reclamando de como ali o deixava com sono e espera por Dominick do lado de fora.
Tudo atrás dele era escuridão e quanto mais ele avançava, as trevas tomavam conta do que estava às costas de Dominick e se aproximavam cada vez mais do filho de Hypnos. Um som estrondoso é ouvido pelo garoto e ele se desespera. Uma risada tenebrosa começa, mas logo é interrompida por uma voz chamando pelo semideus.
Então, ele abre os olhos.
- Dominick! - chama o dono da voz. - Vamos, é hora de acordar.
Era um sátiro, que viera acordar todo o chalé de Hypnos, afinal, já havia passado das 13h e ninguém havia levantado ali dentro. A maioria dos semideuses já estava de pé, porém, com os olhos quase fechando e se dirigindo para fora do chalé.
O sátiro reprime um bocejo.
- Quíron requisita sua ajuda. - diz o ele. - Pegue suas coisas e vamos.
O sátiro sai trotando do chalé, reclamando de como ali o deixava com sono e espera por Dominick do lado de fora.