O sol estava a pico no acampemento Júpiter, quando Killua decide ir até o coliseu. Como ele era um visitante, deveria entrar acompanhado, então chama a primeira pessoa que ele viu passando ali: Ellie.

A garota estava carregando uma pilha de livros, mas os largou rapidamente e correu para sua coorte buscar seus equipamentos. 10 minutos depois, ambos passavam pelas pesadas portas de metal do coliseu, para o encontrar vazio, exceto por uma criaturinha parada no meio dele, a 20 metros dos semideuses.

A criatura os vê ali e começa a correr na direção de ambos, jogando a areia do chão da arena para cima a cada passo veloz.


Criatura:

Encaro o monstro à nossa frente. Me perguntava a que espécie pertenceria; Aqueles humanoides verdes possuiam uma grande gama de variedades. Orcs, Ogros, Gnomos, Trolls... Para mim, eram todos iguais, mas teriam mesmo alguma diferença fundamental? Seriam capazes eles de reproduzirem entre espécies diferentes? Se sim, aí é que a variedade seria infinita. Eca.

Decido que aquilo seria um bom material para estudo. Quem sabe eu não publicava um artigo: As Diferenças Fundamentais Entre as Raças Humanóides Verdes.

Assim, saco duas seringas vazias de minha bolsa, e meu chicote com a mão direita.

-- Por que você não o distrai, coleguinha? -- Digo a Killua, sorrindo fofamente.

Caso o garoto avance contra o monstro eu caminho paralela a eles, e aproveito em algum momento de distração para atirar ambas as seringas, com Telecinese, visando fincá-las no pescoço da criatura ou em algum ponto que pareça mais sensível.

Fico sempre afastada, saltando para trás e recuando diante da aproximação ou tentativa de ataque do monstro, desviando para os lados enquanto recuo. Se ele tentar se aproximar eu balanço o chicote acima da cabeça, visando atingí-lo no rosto e mantê-lo afastado.

Fico atenta também às projeções cônicas de sua pele. Quem sabe ele não dispara alguma merda dali, né? Caso sim, tento evitar, seja lá o que for.

Telecinese I: Usando magia os filhos de Magia podem movimentar pequenos objetos, como uma pequena pedra por exemplo. Custa 20 de energia.

Itens Levados:

Passivas a Considerar:

Dou um sorriso sarcástico ao ver o monstro correndo contra mim. Típico. "Olha, uma garotinha magrela, baixinha, anêmica e indefesa :anao: Vou atacar ela".

Aguardo até que a criatura estivesse o mais próxima possível , quando estivesse prestes a atacar, para, com um estalar de dedos, criar um redemoinho de chamas ao meu redor, com Barreira Elementar. Dou um passo para a direita do monstro, o lado com qual segurava sua arma, permitindo que ele passe direto pelas chamas, ao mesmo tempo que escorrego minha adaga da bainha e uso-a para perfurar a criatura com sua ponta, paralisando-a. Viso qualquer região exposta.

Dando tudo certo eu apenas caminho calmamente, puxando as seringas do escudo e fincando-as na carne do monstro, sugando seu sangue, e fico perto dele para que a barreira de fogo o queime às cinzas.

-- Disse algo? -- Falo com o guri, distraída.

Sempre, porem, fico ciente de que algo pode não sair coo planejado, e tento recuar e pular enquanto brando meu chicote para manter o monstro afastado.

Regeneração gradual de Energia: Mesmo sem a interferência da luz da lua nova, os filhos de Hécate conseguem recuperar suas energias mais rapidamente. Recebem 5 de Energia por rodada.

Barreira Elemental [Inicial]: Invoca uma barreira elemental que segue os movimentos do personagem por dois turnos. Custa 40 de energia, a habilidade entrará em espera durante três turnos.

Pego minha espada no chão e me levanto devagar, até aprumar totalmente o corpo. Olho para cima e ergo a espada, seja lá quem fosse meu pai, estava olhando por mim, eu era importante de alguma forma. - Obrigado. - Disse em tom de voz baixo. Eu não seria inútil como fui na luta em dupla, havia recebido uma segunda chance e provaria meu valor.

Já sabia de sua velocidade que era bastante maior do que a minha, fora que conhecia seu padrão de luta, então poderia evitar alguns ataques. Chamei o goblin para a batalha e esperei que investisse contra mim, mas eu tentaria ser o mais cauteloso possível. Esperei que a criatura atacasse, para que eu pudesse desviar para o lado, o mesmo lado da mão que o monstro está segurando a maça. Assim, desviando da maça, eu posso fazer um ataque limpo, sem que o goblin defenda com o escudo. Um corte rápido, realizado na vertical.

Equipamentos:

OFF: Parei de usar template KKKK

Aquele corte me incomodava profundamente, não só pela dor, mas também por ter sido praticamente igual anteriormente, um corte com o prego na perna. - Seu verdinho maldito... Eu não to afim de tomar anti-tetânica depois da batalha... - Irritava-me, mas já colocava um leve sorriso no rosto. Tentaria uma tática de ataque semelhante à anterior.

Chamei o goblin para a batalha novamente, atiçando-o e o encorajando para um ataque direto contra mim. Se tudo ocorresse como esperado, ele viria para um ataque frontal com sua maça, já tentando prever um possível golpe meu do mesmo modo de antes. Contudo, no seu primeiro ataque com a maça, eu esquivaria novamente pelo mesmo lado de sua mão que segurava a arma, indiciando-o a pensar que faria o mesmo movimento. Assim, após desviar do primeiro ataque, jogaria meu corpo para o outro lado e desferiria um corte baixo com a espada, na horizontal.

Equipamentos: