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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Raphael e os 40 ladrões... Empty Raphael e os 40 ladrões...

por Hera 06/07/17, 11:59 am

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana

Há certa beleza na solidão do deserto. Longe de todas as fontes de vida, o homem se vê diante de sua fragilidade. O sol consome sua pele, e seu corpo desiste de lutar. A areia lhe engole e assim como a memória de sua existência, aqueles que desafiam a imensidão dourada desaparecem.
 
Raphael havia sonhado com o deserto essa noite. O sol ardendo no topo do céu, mesmo ele, filho de Hermes estava tão exausto. Sua mente pregava-lhe peças, seu corpo suava, sua pele ardia... ele estava ficando tão vermelho que provavelmente não conseguiria deitar em uma cama sem ter desconfortos por várias noites.
 
No mar de areia, longe, onde o sol brilhava forte demais para que se pudesse ver com clareza, um homem estava de costas para o filho de Hermes. Ele tinha a pele escura como ébano, mas o que mais chamava atenção era sua cabeça, que era semelhante à de um falcão. ‘Semelhante’ é a palavra correta, pois naquele momento os olhos do garoto não eram confiáveis, sua mente já não era confiável.
 
- Vá para casa. Você não é bem vindo aqui. - Disse-lhe.
 
Raphael sentiu um frio na espinha, e virou-se para trás. Do outro lado do deserto havia um palácio, ou era uma cidade? Não sabia diferenciar, sua mente estava muito confusa. Atrás da cidade, ao longe, uma tempestade se aproximava. Algo ia acontecer naquela cidade, e o campista não podia deixar isso acontecer. Deu um passo à frente, e o sol ficou vermelho como sangue. As areias refletiam a cor da esfera carmesim, que brilhava com uma maldade irônica em um céu azulado e sem nuvens. O homem com cabeça de falcão surgiu do seu lado, e tornou a repetir...
 
- Você não é bem vindo aqui.
 
Respirando tão forte e tão rápido quanto podia, o campista acordou de seu sonho. Seus dedos estavam desconfortáveis, e quando recuperava a consciência dessa estranha experiência, notou que sua cama estava cheia de areia, ela entrava em sua roupa, grudava em seu cabelo suado e aquecia sua pele ao ponto de causar pequenas queimaduras.
 
Você sabe para onde ir...” sussurrou uma voz feminina em seu ouvido. “Vá...

#1

Raphael e os 40 ladrões... Empty Re: Raphael e os 40 ladrões...

por Raphael Moura 06/07/17, 02:13 pm

Raphael Moura

Raphael Moura
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Eu não era bem-vindo em muitos lugares. Acho que ninguém gostaria de um filho de Hermes perto por muito tempo e eu já fui expulso de vários lugares por tentativa de roubo.

O sonho não me incomodou muito, a não ser pelo fato de eu acordar com areia em tudo quanto é lugar ao meu redor. O que foi isso? Alguma peça dos outros filhos de Hermes? Ah, eles iriam pagar se eu descobrisse quem foi, mas a sensação não era de algum trote. Era algo muito maior do que isso. Algo... estranho.

Algo me dizia que eu precisava ir até o deserto do Saara, descobrir o que queriam comigo e o porquê daquela cidade no meio do deserto enfrentar uma tempestade. Pela voz feminina no meu sonho, era alguma deusa que queria contato comigo. Deusa... deserto... Não, nada vinha na minha cabeça.

Precisava me preparar. Tinha na cabeça a ideia de usar o anel de viajante e pensar no local onde eu estava no sonho, afinal, se ele existisse, o anel funcionaria, caso não existisse, o anel não funcionaria e eu permaneceria com ele podendo usá-lo. No entanto, não usaria ainda. Precisava me preparar.

Pego meus equipamentos necessários, visto a capa cinzenta e minhas botas voadoras. Pego um papel e alguma caneta e escrevo um bilhete:

"Centauro, vou até a África resolver umas tretas aí, desculpa sumir tão de repente.

- Rapha"

Deixaria o bilhete cravado com uma faca de arremesso na entrada da Casa Grande, quando Quíron não estivesse por lá. Então, sairia voando até a loja de conveniência mais próxima com o intuito de comprar algumas, senão MUITAS, garrafas de água, além de uns lanchinhos pra viagem é claro.

Quando achasse a lojinha, adentraria nela, observando algumas opções de comida e bebida. (Quero saber das opções no próximo post, pra comprar depois Manolo)

Óbvio que um semideus como eu poderia atrair muitos monstros, então me manteria atento, mas não seria pego de surpresa. Ficaria com uma das mãos no cabo da minha Assassins Dagger, caso fosse necessário retirá-la rapidamente da bainha.

Passivas:

ITENS:

Descrição dos ITENS:

#2

Raphael e os 40 ladrões... Empty Re: Raphael e os 40 ladrões...

por Hera 06/07/17, 11:31 pm

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Sonhos de semideuses normalmente tem um toque da ironia das parcas, e por isso são tão assustadores. Eles não preveem o futuro, apenas dão aos campistas a breve chance de tocarem o fio dourado do destino, e deve-se ter muito cuidado para não se enforcar com ele. Raphael deveria estar em choque, mas o líder dos filhos de Hermes já havia visto coisas o suficiente pra não achar aquilo esquisito.
 
Uma pequena adaga grudou-se na parede da casa branca, próximo à janela de Quíron para que ele pudesse ler o recado, e no meio da noite Raphael começou a se preparar. Decidiu ir a uma loja de conveniências, era esperto. E as asas em seus sapatos logo começaram a se agitar enquanto ele levantava voo.
 
Ele não voou muito alto, pois procurava um lugar para fazer as compras, mas ainda assim, todas as vezes que saía do chão sentia o rosnado de Zeus em sua nuca. Se ele fosse um filho de Hades provavelmente teria servido de para-raios para toda a cidade. Mas por sorte não precisou ficar muito tempo no ar. O Acampamento fica próximo a uma antiga e quase vazia rodovia, mas mesmo no meio do mato é possível achar uma loja de conveniências.
 
Aterrissou e entrou na loja, apenas para ver que a mulher no caixa era uma Empousa. Mas diferente da maioria, ela não possuía um corpo esbelto e uma aparência feminina. Na verdade era gorda como uma americana comum, e seu cabelo de fogo não brilhava com tanta intensidade.
 

- Seja bem-vindo - Ela lia um jornal, e se percebeu pelo cheiro que Raphael era um semideus, não se assustou. 

#3

Raphael e os 40 ladrões... Empty Re: Raphael e os 40 ladrões...

por Raphael Moura 06/07/17, 11:47 pm

Raphael Moura

Raphael Moura
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Estranho. Uma empousa servindo em uma loja de conveniência.

- Opa, e aí, gatinha. - começo. - Pô, gostei bastante do que cê fez nesse teu cabelo aí. Foi chapinha? Uma progressiva? Vaaamos... me conta!

Solto uma risada amigável, então continuo:

- Vamos fazer algo chamado capitalismo, querida. O negócio é o seguinte: Eu vou até um lugar muito longe e preciso de cinco garrafas de água extremamente geladas, se possível, congeladas e três pacotes de batata chips, além de duas barras de cereal, por favor. E eu não pago do jeito convencional... - retiro cinquenta dracmas da mochila e começo a fazer eles deslizarem pelos meus dedos, caindo no balcão, até que o último deles se encontrasse fora de minha mão e a cada vez que chegasse mais próximo do último dracma, eu deixaria as moedas caindo lentamente.

- Essa é minha oferta. É pegar ou largar. - digo com um sorriso de quem já trabalhou no "Trato Feito".

Considerando todas as minhas habilidades de charme mais o pingente do larápio (que me dá bônus em 50% em persuasão), era meio difícil eu não sair com essas coisas dali. Tudo bem que empousai eram bem resistentes a mind tricks, mas isso não era exatamente um mind trick Ué

Caso ela aceite a troca, guardaria as coisas na mochila e usaria o Anel do Viajante para ir até à duna do meu sonho, de onde eu avistava a cidade, visualizando-a em pensamento e me preparo psicologicamente para a missão.

Caso não aceite, eu tentaria mais um jeito de persuadi-la, jogando mais três dracmas no balcão.

ITENS a considerar:

Passivas a considerar:


#4

Raphael e os 40 ladrões... Empty Re: Raphael e os 40 ladrões...

por Hera 07/07/17, 12:05 am

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Raphael utilizou-se de seu gingado e de sua lábia pra se aproximar da empousai mais feia que um Orc se recuperando de um derrame, e começou a pedir algumas coisas. Recostou-se no balcão como um bom malandro e fez seu pedido.
 
- Opa, e aí, gatinha.
 
- O que é? - Ela abaixa o jornal exibindo uma verruga enorme no queixo, que combinava com sua antipatia.
 
- Pô, gostei bastante do que cê fez nesse teu cabelo aí. Foi chapinha? Uma progressiva? Vaaamos... me conta!
 
- O que você quer, grego? - Rosnou, mas Raphael não perdeu o sorriso.
 
 - Vamos fazer algo chamado capitalismo, querida. O negócio é o seguinte: Eu vou até um lugar muito longe e preciso de cinco garrafas de água extremamente geladas, se possível, congeladas e três pacotes de batata chips, além de duas barras de cereal, por favor. E eu não pago do jeito convencional... É pegar ou largar.
 
Ela olhou para o dinheiro como se sentisse algum truque, e olhou para a cara do filho de Hermes, aparentemente conhecendo muito bem aquela família. Mas parecia não gostar muito de tê-lo ali dentro, então simplesmente botou suas mãos gordas e suas garras pintadas em cima dos dracmas e arrastou-os para dentro do caixa. Foi atrapalhada pegar uma sacola com tudo aquilo que ele pedia. Jogou a sacola no balcão, mas quando o garoto foi pegá-la, a empousai ainda não havia soltado.
 
- Estou de olho em você Wazowski... Todo dia...

Fora da loja de conveniências, o anel de Raphael é ativado. Mas havia algo errado, ele soube disso no momento que optou pela viagem. Fechou os olhos. Respirou fundo, o vento soprou seu cabelo. E de repente, quase de imediato, o vento parou. E foi substituído por um calor absurdo, tão quente que ele sentiu o choque térmico da viagem ferindo seus músculos. Seus vasos sanguíneos quase entraram em colapso ao abrir os olhos e perceber que do outro lado do mundo, o sol ainda brilhava no topo do céu.
 
Seu pulmão não conseguiu respirar direito, devido à troca instantânea de temperatura, mas o que mais lhe deixou assustado era o quão longe a cidade estava. Ele conseguia vê-la no fim do horizonte, mas alcança-la era uma questão bem diferente. O sangue correu gelado dentro da sua cabeça, ele não era um médico, mas sabia que a troca de temperatura instantânea e a falta de roupas de deserto lhe deixaria doente ou desidratado logo.
 
Olhou ao seu redor, e embora Éolo tivesse preguiça de fazer o ar se mover por ali, as areias estavam estranhamente instáveis. Não demorou muito para, na sua frente, cavando sua saída para fora da areia com suas patas grandes, um escorpião do tamanho de um carro ficasse de frente para o filho de Hermes. Monstros costumam aparecer tão rápido? Não... O que significa que aquela era uma área perigosa, se ficasse muito tempo ali provavelmente mais iriam aparecer. Lutar não era sua única opção, e nem a mais viável, afinal ele ainda estava em choque devido à repentina mudança de clima.

#5

Raphael e os 40 ladrões... Empty Re: Raphael e os 40 ladrões...

por Raphael Moura 07/07/17, 01:17 am

Raphael Moura

Raphael Moura
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
"Ah não. Eu não morreria ali. Muito menos pra esse escorpião de merda."

Levanto voo para escapar do escorpião, enquanto pegaria uma garrafa de água e jogaria sobre meus braços descobertos, além de tomar apenas UM gole, para manter a temperatura do corpo um pouco mais estável até chegar em alguma sombra. Obviamente que eu estaria meio grogue e demoraria pra pegar a garrafa, por isso a tentativa de levantar voo só a uma altura que o escorpião não pudesse me alcançar e aí beberia a água com dificuldade e jogaria um pouco sobre meu corpo.

Em seguida, precisaria voar até a cidade. Racionaria água dessa primeira garrafa para que, durante o caminho, eu mantivesse minha temperatura em algo estável e o suficiente apenas para chegar na sombra mais firme que eu pudesse encontrar primeiro.

SE FOSSE NECESSÁRIO, eu usaria Movimento Fantasma para me mover de forma mais rápida até a cidade e caso chegasse lá, procuraria alguma loja de roupas, seria MUITO importante. Eu deveria ter previsto a questão da roupa, mas que lugar nos EUA venderia roupa de árabe... Enfim, não era hora de pensar nisso.

Ativas POSSIVELMENTE USADAS:

Passivas:


#6

Raphael e os 40 ladrões... Empty Re: Raphael e os 40 ladrões...

por Hera 07/07/17, 01:40 am

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Seu pulmão se recusava a funcionar muito bem. O ar dentro de seu corpo era frio, vindo de uma noite em São Francisco, e fora havia um ar ainda mais quente do que uma sauna, e sem umidade alguma. Sua visão oscilava entre boa e péssima o tempo inteiro. Mas ele sentia que a tontura que tomava conta de sua cabeça, havia sido momentânea, e que se ele parasse para respirar por alguns segundos, certamente iria se recuperar.
 
Raphael tentou subir uma das dunas para levantar voo longe do escorpião, mas um filho de Hermes que não conseguia nem respirar direito, não era hábil o suficiente para subir uma duna sem escorregar na areia. E quando ele deu de cara com o chão quente e dourado, rolou para baixo, ficando ainda mais perto do escorpião do qual tentava fugir. O mesmo movimentou-se furiosamente na direção do filho de Hermes, pronto para afundar sua cabeça na areia com a garra.
 

O mesmo, aos poucos conseguia respirar melhor. Mas olhou ao redor, e viu mais dois escorpiões de tamanhos semelhantes surgindo. 

#7

Raphael e os 40 ladrões... Empty Re: Raphael e os 40 ladrões...

por Raphael Moura 07/07/17, 02:03 am

Raphael Moura

Raphael Moura
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Merda.

Era meu único pensamento. Eu precisava apelar. Sabia que meu corpo continuaria ferrado até que eu conseguisse normalizar a minha situação de temperatura, mas eu precisava me mover de qualquer forma e no pouco tempo que teria, precisaria chegar até à cidade. Urgente.

Aproveitando que minha respiração já estava normalizando, uso Adrenalina II pra conseguir me mover, mesmo com meu corpo do jeito que está e levanto voo até a cidade. Enquanto estivesse nesse estado, não sentiria meu corpo do jeito que ele realmente estaria, então, beberia um gole de uma das garrafas de água que eu teria e começaria a jogar pouco a pouco em mim, racionando a primeira garrafa para poupar.

Era minha última chance e eu colocaria todo o meu esforço nessa hora. Eu precisava chegar naquela maldita cidade.

Ativas:

Passivas:

#8

Raphael e os 40 ladrões... Empty Re: Raphael e os 40 ladrões...

por Hera 07/07/17, 02:17 am

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
O filho de Hermes age com desespero, sua pupila dilata e seu coração acelera com a adrenalina. As coisas ao seu redor ficam levemente mais lentas e ele sente que seu cérebro passa a ignorar as dores e dificuldade de se mover e respirar. Mas Raphael desvia do golpe com a garra rolando par ao lado e levanta voo.
 
Os sapatos com asinhas começam a bater e fazer um pouco de vento no chão. E o garoto sai do solo. Finalmente pensa que está livre, mas se esquece que as criaturas tem o tamanho de um carro e que levantou voo muito perto do inimigo, uma garra segura seu pé, por sorte ele não perdeu a perna mas aquilo fora o suficiente para tirar um dos seus sapatos, que cai no chão batendo as asas como um pombo morto.
 
Enquanto isso, o conselheiro dos filhos de Hermes começa a voar desgovernadamente com apenas um sapato. E igual um avião sem uma das asas ele começa a girar pelo céu até cair numa duna um pouco mais distante. Os escorpiões começavam a se aproximar, e quando piscou já eram mais de 5. Aquela realmente era uma área perigosa.
 
De repente, do céu uma lança cai, e aterrissa na cabeça de uma das criaturas, que solta um líquido gosmento e verde. Os outros escorpiões parecem se assustar, e soltam guinchos arrepiantes.
 
Alguém grita algo em Árabe atrás de uma duna, e algumas pessoas com roupas de lã que cobriam até mesmo suas cabeças surgiram montadas em camelos e com lanças. Outras lanças são disparadas e mais dois dos escorpiões gigantes morrem, enquanto o resto começa a cavar novamente buracos na areia de onde vieram e desaparecem. Os viajantes apontam para Raphael e correm na sua direção e ajudam a se levantar.
 

- انها كل الحق، والصديق؟ - Fala um deles.

#9

Raphael e os 40 ladrões... Empty Re: Raphael e os 40 ladrões...

por Raphael Moura 07/07/17, 02:32 am

Raphael Moura

Raphael Moura
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Aaah, ótimo. Mais um problema: Eu não sabia árabe. Alguém ali tinha que saber inglês.

Me levanto procurando pela minha outra bota com os olhos. Em seguida, responderia o que os árabes falaram. Por eles terem me ajudado a levantar, talvez não quisessem briga.

- Ei, eu venho em paz. Alguém fala inglês? - pergunto de forma calma e pausada, para que se houvesse alguém que falasse inglês ali, entendesse mais facilmente. Droga, eu precisava ampliar meu vocabulário.

Enquanto esperava por alguma resposta, pego a minha outra bota, retiro o excesso de areia dentro dela e a coloco novamente no meu pé. Tentaria me manter calmo para aqueles homens, mas atento. Se algum deles me atacasse, eu teria que estar preparado para me esquivar e contaria com minha Esquiva sobrenatural pra isso.

Passivas:

#10

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