The Root of all Evil

por **Ares** 29/06/17, 05:11 pm · por **Ares** 29/06/17, 05:11 pm

Ares

Deus Olimpiano

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Acampamento Meio-Sangue

Dois semideuses esperavam sentados em um sofá na Casa Grande por Quíron. O centauro os havia chamado, afinal, tinha uma missão. Ambos apenas receberam uma carta escrita em letra de fôrma em seus respectivos chalés, pedindo que comparecessem na presença do diretor de atividades.

Depois de um longo momento de desconforto e silêncio, Quíron aparece em sua cadeira de rodas, vindo do fundo da Casa Grande e explica a missão:

- Há um país na África. Somália. Existe uma vila que está sofrendo com ataques de algum tipo de monstro durante à noite. A população local está assustada e precisa de ajuda. Obviamente que o governo da Somália quer manter sigilo, mas tenho alguns contatos lá que me disseram sobre o monstro. Não é algo tão incomum para vocês, semideuses.

Ele dá uma pausa e pega uma folha, com a explicação da missão:

- Vocês irão até o Aeroporto Internacional da Somália e encontrarão semideuses romanos lá para continuarem sua viagem. Arrumei um intérprete de Somali que também vai encontrar com vocês lá. - diz o centauro.

Em seguida, ele entrega um pacote com alguns dólares para as passagens dos dois e oferece a carona de Argos. Aron guarda o pacote e ambos os semideuses se preparam para a viagem.

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Acampamento Júpiter

Lorenzo e Maya se encaravam. A amazona já odiava o garoto e o filho de Marte não se abatia pelo olhar da garota. Ambos seguravam um papel onde tinha algumas instruções em relação ao que eles foram chamados. (Basicamente as mesmas instruções que Quíron deu aos outros). Maya recebeu um pacote com o dinheiro para as passagens dos dois e ambos precisavam arranjar um jeito de ir até o aeroporto de São Francisco.

Nota1: Postem itens que vão levar em spoiler no primeiro post
Nota2: Quando forem usar habilidades, postem também em spoiler, assim como as passivas a considerar (ces sabem, não preciso explicar)

por **Arthur Bittencourt** 29/06/17, 05:36 pm · por **Arthur Bittencourt** 29/06/17, 05:36 pm

Arthur Bittencourt

Filho(a) de Phobos

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The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya Empty_bar_bleue

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Admito que o chamado de Quíron me surpreendeu. Normalmente não era chamado para missões fora do acampamento, devido a aura que me rondava. Geralmente ela era um problema no mundo mortal.

A carta, escrita em uma letra que eu não sabia se achava bonita ou feia, aparecera em minha cama, solicitando minha presença na Casa Grande, onde mais instruções seriam dadas. Aproveito que estou no chalé e pego meu equipamento, que não era muita coisa. Olho para a Máscara do Medo e a escondo na mochila, não precisava de mais um motivo para me estranharem. Minha lança iria nas costas, em segurança.

Parecia que não havia sido somente eu que fora convocado. Um garoto estava la também, aguardando as instruções do centauro. Fico esperando na porta, longe do semideus. Enquanto Quíron falava, tentava analisar meu "companheiro" de missão. Aron Tinuviel, Filho de Apolo, um semideus um pouco mais experiente que eu.

Após ouvir as instruções, sigo para a van do Argos. O que o outro semideus faria não era problema meu, só sabia que ele estaria na van dentro de alguns minutos.

Não sabia como todo o meu equipamento não chamaria a atenção dos mortais, mas isso era trabalho da Névoa.

Itens:

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por **Aron Tinuviel** 29/06/17, 05:55 pm · por **Aron Tinuviel** 29/06/17, 05:55 pm

Aron Tinuviel

Filho(a) de Apolo

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Ter sido chamado até a Casa Grande estava começando a fazer parte de minha rotina. Mal tinha conseguido voltar vivo do submundo e Quíron já estava ansioso por ver-se livre de minha presença no acampamento.

- Ok. - Disse, com uma expressão cansada diante das instruções e guardando o pacote entregue. - Licença. - Disse educadamente saindo do recinto em direção a carona de Argos.

Teria ignorado completamente o semideus, não fosse a sua aura irritante me dando calafrios a cada dois segundos, como se um demônio fosse pular atrás do carro a todo o momento. Meus batimentos estavam com uma inexplicável taquicardia, como se meus instintos estivessem gritando para que eu ficasse longe dele.

Inspirei umas duas vezes antes de me comunicar. Estávamos em uma missão e o submundo me ensinou que confiar em sua equipe era a melhor forma de manter-se vivo.

- Olá! Meu nome é Aron. - Disse simpático como todo filhote do Sol, abrindo meu sorriso.

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por **♕ Maya** 29/06/17, 07:59 pm · por **♕ Maya** 29/06/17, 07:59 pm

♕ Maya

Filho(a) de Júpiter

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Os últimos dias não havia sido dos melhores para mim, ser a Rainha das amazonas era algo que tomava todo meu tempo. Bem, algumas dessas missões tomava meu tempo até de mais e eu não tinha o luxo de reclamar. Meu cinturão era a lembrança que me fazia pensar o quanto aquilo tudo valia a pena.

Eu havia sido convocada para uma missão e teria um homem junto, que graça. Não havia como piorar, ou até teria. Ficamos nos encarando por um longo período de tempo, ele ser filho de Marte amenizava muito, afinal, ser amazona era como ser uma filha honorária de marte, mas ele continuava sendo homem. Nunca entendi muito aquela repulsa instintiva, mas ela existia.

Parei para pensar na maneira que cheguei até o acampamento, afinal, eu provavelmente estava no Amazon antes de ser convocada, então quem sabe eu pudesse reaproveitar meu transporte e levar o rapaz junto. Caso aquilo não fosse possível, eu procuraria alguma amazona pelo acampamento para me ajudar ou iria até meu irmão, que era o atual pretos, Gustav.

Expliquei minha ideia para o rapaz, havia de funcionar, embora eu fosse uma líder nata, por enquanto eu não teria um plano b, e aquilo me chateava um pouco. O bom é que as amazonas vivem espalhadas por ai, eu poderia encontrar alguma delas no caminho, e elas não se recusariam a auxiliar sua rainha.

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por **Ж Lorenzo Muller** 29/06/17, 08:16 pm · por **Ж Lorenzo Muller** 29/06/17, 08:16 pm

Ж Lorenzo Muller

Filho(a) de Marte

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Após um longo período nos encarando, percebo que talvez não seja uma má ideia. Eu gostava de liderar, tomar posição, gerar estratégias, mas não era muito experiente. Participar em uma missão na qual a rainha das amazonas estava seria muito proveitoso, talvez pudesse adquirir experiência, apesar dos meus modos serem um poucos diferentes dos dela.

Eu não possuía nenhuma ideia de como iriamos sair do acampamento, mas a influencia da amazona deveria nos ajudar. Resolvi segui-la, já que parecia a melhor estratégia no momento.

Não deixava de perceber certa repulsa da amazona pelo fato de eu ser homem, mas tentaria conversar com ela, já que minhas habilidades oratórias eram significativas para gerar paz. Sabia que não seria fácil, pois a repulsa das amazonas vinha de eras atrás, mas não deixaria de tentar.

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por **Ares** 30/06/17, 01:59 pm · por **Ares** 30/06/17, 01:59 pm

Ares

Deus Olimpiano

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Arthur e Aron

Os semideuses se acomodam na van de Argos e Aron tenta puxar algum assunto com o filho de Phobos, que apenas dá uma olhada atravessada para a cria de Apolo e o deixa sem ação. Argos dá um sorrisinho no banco da frente e o silêncio permanece durante todo o resto da viagem.

A van finalmente estaciona em uma das entradas do Aeroporto de Nova York e os semideuses agradecem a Argos e adentram no edifício. O guichê para a compra de passagens estava razoavelmente vazio. Era muito raro encontrar alguém que precisasse viajar urgentemente para algum país, então poucas passagens imediatas estavam sendo vendidas, principalmente para países da África.

Aron entra na fila e Arthur vai para uma pequena lanchonete, perto do guichê, após pegar cinquenta dólares com o filho de Apolo.

A fila não era tão grande e logo chegava a vez de Aron. O semideus conta quantos dólares tinha dentro do pacote e termina a contagem em US$1950. Ao olhar na tabela de preços, uma passagem para a Somália, na classe Econômica, custava em torno de US$300 e a passagem no próximo voo custava US$400.

Finalmente era a vez do filho de Apolo. A atendente o chama e ele compra as duas passagens, indo encontrar com Arthur. Agora era a vez deles passarem pelo detector de metais. O policial os chamava, já que o voo estava marcado para sair em três horas.

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Maya e Lorenzo

Maya se lembra que chegou ao Acampamento Júpiter naquele dia com uma moto e segue até ela, com Lorenzo indo atrás. Ambos montam no veículo e a amazona entrega o único capacete para o filho de Marte e começa a pilotar até o Aeroporto de São Francisco.

A garota não demorou muito para chegar até o aeroporto e logo comprou as passagens, enquanto Lorenzo apenas observava. Após estar com as passagens em mãos, era necessário que eles passassem pelo detector de metais. Faltava uma hora para a viagem e o guarda do aeroporto os apressava.

Nota: No total, cada pacote possuía 2000 dólares e o preço das passagens era o mesmo. Cada passagem custou 400 dólares, deixando ambos com 1200 dólares restantes.

por **♕ Maya** 30/06/17, 02:29 pm · por **♕ Maya** 30/06/17, 02:29 pm

♕ Maya

Filho(a) de Júpiter

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(221/221)

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Graças aos deuses que eu havia minha moto, mas infelizmente eu teria que dar carona ao outro meio-sangue. Eu sabia que teria que aceitar o fato de ter que trabalhar em equipe com ele, mas era algo inevitável, por mais que ele fosse filho de Marte... Homens são estranhos e ao mesmo tempo tóxicos. Isso era um fato. Minha experiência como amazona só prova o quanto estou certa.

O vento que batia em minha cara enquanto eu dirigia minha moto me lembrava dos meus tempos de acampamento. Era ótimo ficar com meus irmãos, sempre tentávamos voar ou fazer coisas do tipo, aquilo era gratificante. Conforme avançávamos mais na direção do aeroporto, comecei a ver os mortais. Passei a me perguntar o que eu estaria fazendo naquele momento se eu fosse uma mortal.

Bom, eu não tinha o luxo de imaginar nada, com a mesma velocidade que o pensamento veio, se foi. Eu já havia chegado no aeroporto. Ótimo, logo eu iria estar voando. Nada melhor do que utilizar os domínios de meu pai para realizar missão. Dificilmente eu viajava de avião, mas quando o fazia, me sentia em casa e completamente tranquila.

Adentrar o aeroporto havia sido uma tarefa muito tranquia, passamos pelos portões facilmente e eu já estava no guichê comprando as passagens. Andamos pelo saguão do aeroporto até um funcionário, que nos trouxe problemas. Teríamos que passar pelo detector de metais, ok. A névoa provavelmente esconderia nossas armas e objeto mágicos, mas era provável que o aparelho detectasse nossas armas.

Eu precisava pensar. Bacana Maya, você tem um companheiro e não pode deixá-lo para trás. Eu tentaria passar normalmente, provável que a névoa mascarasse tudo e não teríamos problema. Caso o homem nos barrasse, utilizaria minha objetificação e charme de filha de Júpiter para convencê-lo a nos deixar passar.

Caso isso não funciona, eu pegaria os equipamentos do filho do deus da guerra e usaria minha capa para me camuflar. Tentaria dar a volta de alguma forma para burlar toda aquela burocracia, caso não funcionasse, eu esperava que o senhor diplomata romana do sorriso sem noção tivesse algum plano.

Considerar

Nível 1 - Liderança: Os filhos de Júpiter, desde os tempos de escola, são muito bons em manipular as palavras e convencer as pessoas, que quase sempre apelam à seus comandos. O Campista é um exemplo para os outros e pode inspirá-los a fazer o que você quer.

Nível 5 - Charme de Galinha: Júpiter foi, na mitologia (e ainda é, cá pra nós) o maior galã de que se tem conhecimento. Seus filhos herdam do pai um charme incomum, que junto com sua postura e imponência naturais lhe concedem uma beleza atemporal que pode facilmente deixar outras pessoas atraídas por ele.

Nível 7 - Agilidade: Por viverem em florestas e terem um treinamento árduo as Amazonas são mais rápidas que outros semideuses.

- Capa de camuflagem: A capa camufla muito bem a amazona que a usar, tendo seu efeito melhorado a noite.

por **Ж Lorenzo Muller** 30/06/17, 07:22 pm · por **Ж Lorenzo Muller** 30/06/17, 07:22 pm

Ж Lorenzo Muller

Filho(a) de Marte

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A moto de Maya nos salvou de uma longa caminhada até o aeroporto. Infelizmente, só tinhamos um capacete e, por ordem da dona da moto, decidi ficar com eles. O capacete tinha um cheiro bom, e era difícil de se enxergar por onde os buracos passavam, mas tentei dar uma expiada na cidade enquanto estávamos no transito.

Ao final do trajeto, admito que o cheiro presente no capacete me deixara enjoado. Esperei a amazona comprar as passagens enquanto observava o aeroporto em busca de possíveis ameaças. Nada chamou minha atenção e nossa entrada fora tranquila.

Detector de metais. Um imprevisto que havia esquecido completamente. Não saberia se detectariam os itens compostos de metais mágicos ou de magia, mas acreditaria na Névoa. Já os acessórios que tinha certeza que eram de metais mortais, colocaria na bandeja e passaria. O que faria se não desse certo ? Sinceramente, só o futuro dirá.

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por **Aron Tinuviel** 30/06/17, 11:57 pm · por **Aron Tinuviel** 30/06/17, 11:57 pm

Aron Tinuviel

Filho(a) de Apolo

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Nível: 15

Apos os transmites complicados em relação às passagens nós finalmente tínhamos conseguido comprar as passagens. Melhor dizendo, eu comprei a passagem enquanto Arthur fazia um lanche e nem se dignava a trazer um pouco pra mim.

Suspirei com pesar vendo o que parecia o prólogo do desastre. Nem a maldita missão no submundo seria tão estressante quanto aquela e pior: Ainda tinha outros a caminho que um não fazia ideia qual o tipo de atitude teriam.

Eu não me importei com a detecção de metais.

- Claro. -Disse solícito passando pelo detector com uma atitude inocente tropeçando um pouco antes feito um idiota e usanão o | Calor Solar | na entrada de metal, esperando que a temperatura causasse um pequeno curto no aparelho, enquanto eu me levantava com uma expressão totalmente envergonhada, fingindo-me atrapalhado, atravessando o Detector.

Poderes Ativos:

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por **Arthur Bittencourt** 01/07/17, 01:34 am · por **Arthur Bittencourt** 01/07/17, 01:34 am

Arthur Bittencourt

Filho(a) de Phobos

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Após decidir em minha cabeça que o carisma do filho de Apolo seria muito melhor do que minha aura para esse tipo de coisa, Aron vai comprar as passagens enquanto fico mais afastado, tentando detectar possíveis ameaças.

Tudo parecia tranquilo, antes que pudesse perceber Aron já havia comprado as passagens e minha coxinha já tinha acabado. Até pensei em comprar uma pro semideus também, mas já estávamos a caminho do detector de metais.

Eu sabia somente algumas coisas sobre a Névoa. Ela era que fazia com que os mortais não vissem o mundo mitológico. Não sabia como, mas com o passar das eras ela deve ter aprendido a passar por um detector de metais facilmente, certo ?

Muitas pessoas juntas. Achava que minha aura não fosse forte o suficiente para afetar as pessoas mais próximas, mas não sei se isso poderia me ajudar no caso de passar pelo detector de alguma forma...

Antes que pudesse concluir meu raciocínio, era minha vez. O que faria ?

Penso em todo o meu equipamento e separo o que era mágico do que não era mágico. As coisas mitológicas ficariam em meu corpo ou dentro dos bolsos. Já as coisas mortais, deixaria na bandeja. Não queria causar problemas nem nada do tipo, principalmente com os mortais.

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