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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Ares

Ares
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Arthur e Aron


O primeiro a passar foi Aron. Ele coloca sua mochila e seus equipamentos enquanto atravessava o detector de metal e o toca, fazendo-o brilhar levemente e esquentar um pouco, porém, não causa dano algum à maquina. O guarda que os vigiava olha para o filho de Apolo, levantando uma sobrancelha, como se estranhasse o fato do aparelho começar a brilhar do nada. O garoto passa pelo detector, mas nada acusa e ele pega de volta seus equipamentos. Aparentemente, o guarda não detectou nada de estranho, mesmo tendo flechas e outras armas ali na esteira e Aron recupera seus equipamentos.

Em seguida, Arthur se posiciona, deixando apenas alguns equipamentos na esteira. Ele decide guardar algumas de suas coisas no bolso e assim que ele passa pelo detector, ele apita. O guarda manda que o garoto pare e pergunta se ele tem alguma coisa nos bolsos. O filho de Phobos é revistado e o guarda retira o canivete grego da bermuda que Arthur vestia e observa. Ele coloca o canivete junto com as outras coisas do semideus e libera os dois.

Faltam 2 horas para o vôo e em meia hora, o embarque começaria.

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Maya e Lorenzo


Maya é a primeira. Ela põe os equipamentos na esteira e o guarda parece surpreso ao ver tantos itens de metal. As armas também são colocadas ali, porém, a Névoa fez o seu trabalho. Era chegada a vez do filho de Marte, que coloca seus equipamentos na esteira e passa pelo detector. O apito soa e o guarda manda o garoto parar.

Lorenzo tinha se esquecido de tirar o cinto.

Depois desse pequeno contratempo, os semideuses chegam na área de embarque e notam que o mesmo já começou. O portão já tinha uma fila e as pessoas já entravam. A amazona e o filho de Marte entram na fila e depois de um tempo, estão sentados no meio do avião, na fileira do meio. Maya está na ponta esquerda e Lorenzo no meio, enquanto na ponta direita uma mulher adulta, de aparentemente 35 anos, está sentada, lendo uma revista sobre a África.

O comandante da aeronave indica que o voo começará em instantes. A mulher vira pra Lorenzo e pergunta, tentando puxar um papo.

- É a primeira viagem de vocês para a África?

Nota: Arthur e Aron podem escolher o que fazer ali dentro da área de embarque, se esperam ou se fazem alguma coisa a mais.

#11

♕ Maya

♕ Maya
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Felizmente passamos pelo detector facilmente. Não precisei executar meu plano doido de amazona surtada e filha de Júpiter. Rapidamente passamos pelo saguão e já estávamos recebendo ordens do capitão, aquelas típicas recomendações de voo.

Ao sentar em minha poltrona, suspirei e fechei meus olhos, como sempre eu fazia ao viajar de avião, agradeci meu pai e pedi proteção:

-Obrigado por tudo, pai. Peço proteção para nós em seu domínio, como sempre o senhor me garantiu.

Eu havia prometido para mim para mim mesma, que instauraria o orgulho e a honra novamente aos filhos de Júpiter. Eu já havia acostumado com ideia de trabalhar com um homem, ele era um típico romano.Talvez desse certo. Bom, se não desse eu o caparia.

Tudo seguia bem até que uma moça puxou papo com Lorenzo:
- É a primeira viagem de vocês para a África?

Seria aquilo um monstro? Só havia uma forma de saber. Peguei meu escudo Aegis e minha espada elétrica, se fosse alguma criatura magica, se intimidaria com o escudo, então eu fincaria minha espada nela, fazendo com que virasse pó. Caso fosse um mortal, viria itens exóticos por causa da névoa e eu nem precisaria me preocupar.  

E se fosse um mortal capaz de enxergar através da névoa, minha espada não a machucaria, afinal, ouro imperial não machuca mortais.

#12

The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya - Página 2 Empty Re: The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya

por Arthur Bittencourt 03/07/17, 06:19 pm

Arthur Bittencourt

Arthur Bittencourt
Filho(a) de Phobos
Filho(a) de Phobos
Assim que passo no detector, ele apita. Por que justo eu ? Que
Quando me revistaram, acharam meu canivete e o colocaram junto com meus equipamentos. Fiquei admirado com a burrice dos mortais.

Agora teríamos que esperar. Nada me irritava mais que esperar. Seitei-me na cadeira e tentei conversar um pouco com o filho de Apolo, afinal ele parecia ser gente boa. Claro que não deixaria de prestar atenção em meus arredores. Um aeroporto grande assim, sem monstros ? Era algo estranho de se ver.


Passivas:

#13

The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya - Página 2 Empty Re: The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya

por Ж Lorenzo Muller 03/07/17, 06:50 pm

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
O detector não foi um problema, apesar de ter levado um susto quando apitou.

Nunca havia viajado de avião, então estava ansioso. Infelizmente a amazona não me deixou sentar perto da janela, dei de ombros e sentei ao seu lado. Tentava prestar atenção nas instruções do comandante quando a senhora que estava em meu lado começa a puxar papo.

- Sim ! - Digo, abrindo um sorriso no rosto - Mas confesso que tô um pouco perdido e ansioso. Além de ser minha primeira vez indo pra África, é a minha primeira vez viajando de avião. E você ? Já foi pra África ?

Não queria apenas bater papo com a mulher, queria informações. Não sabia nem um pouco sobre a cidade onde iriamos, então se conseguisse um mapa na revista dela, seria ótimo. Além de que talvez ela possa saber sobre os ataques do tal monstro que procurávamos, apesar do governo tentar esconde-los.


Passivas:

#14

The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya - Página 2 Empty Re: The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya

por Aron Tinuviel 03/07/17, 06:52 pm

Aron Tinuviel

Aron Tinuviel
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Aparentemente Arthur resolvera deixar a atitude anti-social de lado e, como um simpático filho do Sol, deixei minha pequena luz brilhar, iluminando meu rosto com um belo sorriso.

Enquanto esperamos o nosso momento de partida, permito-me falar um pouco de mim mesmo para Arthur, esperando que nos conhecendo melhor, ele pudesse ter uma ideia melhor de como eu agiria em momentos que fosse necessários.

Claro que como todo filho de Apolo, estou de prontidão, observando os arredores como um arqueiro ávido pela auto-proteção, aprovando a atitude do Filho de Phobos em estar atento também.


Equipamento:

Poderes Passivos:
[/quote]

#15

Ares

Ares
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Arthur e Aron


O tempo passa, ambos os semideuses se conhecem melhor e é a hora do embarque. Tudo corre estranhamente normal e eles entram no avião, que decola em questão de poucos minutos. Ambos estão em suas cadeiras, no canto esquerdo do avião. Arthur está na poltrona do corredor e Aron está na poltrona do meio. A cadeira ao lado da janela estava vazia.

As aeromoças passavam de um lado para o outro, verificando se os passageiros estavam bem e ajudando as crianças a colocarem os cintos. Não demorou muito para que Arthur adormecesse, pedindo que o revezasse com o filho de Apolo um tipo de vigia dentro do avião. Depois de algumas horas dormindo, era a vez do filho de Phobos ficar de vigia.

Alguns minutos passam e Aron sente uma estranha presença ao lado dele, na poltrona da janela. Ele põe a mão ali e sente algo agarrar seu pulso. Uma outra mão. A criatura invisível começa a tomar forma. O filho de Apolo nota olhos vermelhos e brilhantes e um sorriso medonho. O corpo era bem esguio e ainda parecia transparente, como se fosse feito de fumaça.

O som de um trovão é ouvido do lado de fora e as luzes do avião se apagam. Aron sente que a criatura já não segura mais o pulso dele e ouve uma risadinha travessa que ecoa pela aeronave inteira. O semideus olha para o lado e percebe que Arthur continuava dormindo, mas todas as outras pessoas, inclusive aeromoças, tinham desaparecido. As janelas estavam fechadas e Aron se lembrava com certeza de que algumas pessoas estavam com as suas janelas abertas, observando o lado de fora antes que isso acontecesse.

Uma das TVs gerais do avião é ligada. Ela possuía um pequeno texto em sua tela, que dizia:

"Onde estão os comandantes da nave? Será que você quer mesmo descobrir?"

Aron se levanta e acorda Arthur. O filho de Phobos nota que tem algo muito estranho acontecendo. Eles precisavam dar um jeito de ir até a cabine do piloto, na frente do avião e tinham a sua frente mais dois corredores. Nesse momento, as luzes começaram a piscar freneticamente e sons de eletricidade tomavam conta do local, além das risadas travessas daquela criatura.


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Maya e Lorenzo


Maya retira o escudo e a espada. A mulher parece estranhar o que a garota fez e antes que Lorenzo pudesse terminar o "Sim", a amazona atinge aquela mulher com a sua arma. Mas nada acontece.

Com o movimento brusco, Lorenzo para de responder e olha para Maya. A mulher ao lado deles pergunta:

- Posso saber por que a senhorita fez isso?

Antes que Maya pudesse responder, um trovão pode ser ouvido no céu. As luzes do avião se apagam e os semideuses notam que todas as outras pessoas sumiram, incluindo a mulher ao lado deles. A amazona e o filho de Marte ouvem uma risadinha travessa ecoando pela aeronave e também escutam um grito. E a voz era a mesma daquela mulher. O som vinha da cabine do piloto.

Mas antes que pudessem decidir o que fazer, um som veio do fundo do avião. Era uma risada, maligna e uma criatura escura sai pela fresta da porta dos sanitários, como se estivesse em uma forma líquida. Após todo o "líquido" sair dos banheiros, o monstro toma forma. Tinha mais ou menos a altura até o teto do avião, parecia feita de fumaça e um líquido, ambos totalmente pretos. A forma era redonda e se movimentava ora rastejando, ora flutuando. No meio de sua forma redonda, algo que parecia uma parte de baixo do elmo formava a boca e um sorriso bizarro, aparentemente feitos de metal. Acima da "boca", olhos extremamente vermelhos e prontos para uma boa luta.

Olhando para o lado de fora, Maya e Lorenzo não enxergavam nada. Antes, o que parecia ser uma tarde ensolarada vista do avião, se transformou em um mais puro breu cinzento (?). Era como se eles estivessem dentro de uma nuvem completamente carregada de chuva. A criatura começou a rastejar sua forma pelo chão. A risada, que antes parecia travessa e bem fina, é ouvida novamente, só que em um tom de voz muito mais grave e medonho.

Criatura: 100%

#16

♕ Maya

♕ Maya
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Minha intuição é algo que raramente falhava. Ouvir os raios que trepidavam ao lado de fora era reconfortante. Oi papai. O avião havia escurecido totalmente e eu me sentia completa. Por mais que eu não estivesse voando lá fora, eu ainda estava nas alturas, era meu terreno, meu campo de batalha.

Eu estava prestes a dizer algo para o filho de marte, mas meu pensamento foi cortado por uma densa gargalhada. Monstro a vista. Maravilha, eu queria mesmo descer o cacete em alguém, aquilo era um tanto quando magnifico. Uma criatura moribunda surgia das trevas, até ganhar forma, se bem que aquilo não podia ser chamado de forma.

A amoeba gigante era escrota e possuía um sorriso macabro. Esperava que fosse um oponente formidável.

-Talvez você deva ir se proteger na cabine do comandante, acho que consigo controlar as coisas por aqui.

Ao dizer isso a Lorenzo, dirigi toda minha atenção a gosma. Estava com meu escudo e espada em mãos. Uma amazona pronta para o combate.

-Se eu fosse você, eu não me animaria tanto. POR AMAZON!.

Ao gritar eu realmente havia me sentido em campo de guerra. Um instigo para uma amazona. Ativo então minha |Força Olimpiana| para ficar mais forte. Sinto a força divina pairando em meu ser, era a hora. E eu começaria correndo na direção da criatura. Eu duvidava que ela conseguisse se safar.

Minhas condições eram extremamente favoráveis, e eu contava que o elemento elétrico da minha espada fosse conduzido por partes da criatura, já que aparentemente ela havia partes de metal.  Eu passaria a me movimentar o mais rápido que eu podia, com meu escudo Aeges a frente, para causar terror e desconforto na criatura, em seguida, usaria meu |Alvo Perfeito| para que eu pudesse desferir um corte de extrema cavidade na criatura.


Considerar

Nível 1 - Proteção Elétrica I: Sob qualquer indício de energia elétrica o filho de Júpiter obtém cura, e não sofre danos como outros campistas ao ser eletrocutado. Cura 5 pontos de HP e MP por rodada quando exposto a essa eletricidade.

Nível 2 - Antigravidade: Os céus conspiram a favor do filho de Júpiter, puxando-o para si, garantindo assim que o filho de Júpiter não se machuque tanto em quedas livres, além de permitir-lhe saltos maiores. (+7 CON)

Nível 2 - Olhos Nebulosos [Inicial]: Permite ao filho de Júpiter enxergar completamente bem durante dias nublados e com chuva fraca.

Nível 3 - Perícia com Espadas [Inicial]: Confere nível de perícia [Inicial] para a perícia com espadas. Permite que o Campista treine suas outras perícias até o nível [Inicial]. (+5 FOR)

Nível 3 - Resistência Masculina: Treinadas para lutar contra/e como os homens, seus corpos ficam resistentes e musculosos, e suas forças se equiparam aos dos homens. ( +5 FOR e CON)

Nível 6 - Orgulho de guerra: As amazonas são famosas por seus ataques violentos e eficazes. É muito difícil intimida-las quando estão sob ataque. ( +5 VONT)  


Nível 6 - Força do Touro [Inicial]: Os filhos de Júpiter tem uma força superior a outros semideuses, assim como um dos símbolos de seu pai, o touro. (+6 FOR e +6 CON)

Nível 7 - Agilidade: Por viverem em florestas e terem um treinamento árduo as Amazonas são mais rápidas que outros semideuses. (+ 10 AGI)

Considerar:

#17

The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya - Página 2 Empty Re: The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya

por Ж Lorenzo Muller 04/07/17, 02:41 pm

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Sinto a espada da amarona cortar alguns fios de cabelo meus. Olho para ela, com cara de surpresa.

No tempo de um piscar de olhos, o avião fica escuro, todas as pessoas somem e o que parecia ser uma grande geleia de esgoto aparece. Ouço um grito na cabine do comandante com a mesma voz da mulher que estava do meu lado. Minha informação estava escapando.

Ouço o comando da amazona, me levanto e vou em direção a cabine. Enquanto corro pelos corredores do avião, invoco meu Gládio de minha tatuagem e o seguro firmemente, além de pegar minha lança e a segurar com a mão esquerda.

Não poderia ignorar o possibilidade de haver outro monstro dentro do avião, portanto, sigo cauteloso até o meu objetivo.


Passivas:

Itens:

#18

The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya - Página 2 Empty Re: The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya

por Aron Tinuviel 04/07/17, 03:28 pm

Aron Tinuviel

Aron Tinuviel
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Eu sonhava com alguma coisa difusa que estava se tornando difícil de interpretar, quase como se houvesse interferência nas visões, quando algo me despertou. Era como se algo estivesse ao meu lado. E NÃO! NÃO TINHA NADA!

Então algo segurou meu braço, eu sabia que era uma mão, o aperto era firme demais para que eu não pudesse perceber esse pequeno fato. Um arrepio subiu pela minha espada, enquanto eu começava a notar os traços tornando-se levemente visíveis. Corpo esguio, olhos vermelhos e sorriso macabro, destilando intenções escusas que eu desconhecia.

Ouvi o que parecia ser um trovão do lado de fora, enquanto a luz se apagava, os fones ecoando a risada típica de Hallowen, segurando o grito de pânico que havia se formado dentro da minha garganta, soltando um ganido desesperado. Meus olhos lacrimejavam, ciente de que a criatura, fosse quem fosse, tinha me soltado.

Inspirei fundo, tentando ignorar a aura medonha que o filho de Phobos estava soltando ao meu lado, agradecendo mentalmente por ele não ter acordado com meu gritinho tosco, não seria nada inspirador ter um frangote ao lado dele, especialmente quando esse frangote era o líder da missão, ao menos até aquele ponto.

Percebi que as janelas estavam fechadas e que toda a tripulação havia sumido, o que geralmente não era um bom sinal. O aviso na tela de TV já premeditava o que havia acontecido na cabine.

- Arthur, acorde! - Sacudiria o garoto até que ele despertasse. - Sabe pilotar um avião? - Inquiri, tão logo ele estivesse desperto. - Tenho quase certeza que esse avião está prestes a cair no Oceano. - Disse, com um suspiro cansado, sacando minha espada da bainha e aquecendo-a com o | Calor Solar |. - Fique atrás de mim, mas não entre na cabine. Se tiver muito ruim, eu vou gritar pra você fugir, deve ter algum paraquedas em algum lugar, espero. - Comentei, nada tranquilizador

Eu não estava calmo, mas não podia assustar o outro mais do que eu mesmo estava. Toda aquela cena estava me incomodando, mas eu já havia descido ao mundo inferior à pedido de Circe e pouca coisa podia ser mais desesperador do que enfrentar os juízes do submundo.

Segui para a cabine atento, certo que de que podia encontrar um monstro e, por isso, mantive uma flecha de ouro na minha mão livre, avançando metro após metro em direção a meu objetivo, abrindo a porta com extremo cuidado e tendo a lâmina à minha frente, só por cautela.

Equipamento:

Poderes Passivos:

#19

The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya - Página 2 Empty Re: The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya

por Arthur Bittencourt 04/07/17, 06:41 pm

Arthur Bittencourt

Arthur Bittencourt
Filho(a) de Phobos
Filho(a) de Phobos
Eu sabia. Estava tudo muito tranquilo para ser verdade. Acordei sendo balançado pelo filho de Apolo, e aparentemente algo estava muito errado. O avião cheio de pessoas, agora estava vazio. Tudo parecia tão... aterrorizante.

Foi então que senti a onda de poder atingir meu corpo. O escuro, a risada de fundo, todo aquele medo me fortalecia. Um sorriso malicioso tomava minha face, o sabor do medo era como uma droga: Quanto mais experimentava, mais viciado ficava.

Se eu sei pilotar um avião? É claro que não. Mas não achei necessário comentar.

Procuro minha mochila e visto minha Máscara do Medo, ela ampliaria meus poderes, caso fossem necessários. Em seguida, seguro minha lança com as duas mãos e sigo Aaron até a cabine. Olhava em volta para tentar achar um paraquedas e para trás, caso algo viesse nos atacar pelas costas.

Ficaria do lado de fora da cabine, averiguando o perímetro.  



Passivas:

#20

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