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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Ares

Ares
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Arthur e Aron


O filho de Apolo oferece a pata da Harpia em sacrifício e entoa uma canção. A pata desaparece em chamas, deixando o cheiro de cinzas no ar.

Arthur solta sua frase pelo rádio e por um momento a voz do outro lado estranha, mas Aron logo entra e substitui o filho de Phobos.

- Onde estão os pilotos? - pergunta a voz. - Ok, se isso não é um sequestro, escute bem o que vou dizer.

A voz do outro lado começa a passar instruções e ambos os semideuses começam a apertar botões e mexer em alavancas. Nenhum deles soube como estiveram aptos para fazer algo assim.

Depois de algum tempo, o avião estava no chão e os campistas saíram dele sentindo-se muito bem. Alguns guardas do aeroporto os seguraram e pediram que eles prestassem depoimentos, mas é claro que nenhum deles acreditaria no que aconteceu. Depois de um tempo, foram liberados e se sentaram em um dos bancos de dentro do aeroporto, esperando pelos outros semideuses, até que notam alguém conhecido numa lanchonete ali perto...

(Continua após a parte dos romanos)

Maya e Lorenzo


Maya faz sua prece à Júpiter e responde ao rádio. A firmeza na voz da amazona foi o suficiente para a conversa prolongar e ela e Lorenzo serem ajudados a pousarem o avião no aeroporto, sem muitas dificuldades. Assim que saíram do avião, policiais interrogaram os dois, perguntando sobre o que poderia ter acontecido, já que não havia mais passageiros nem tripulantes dentro da aeronave e dois corpos, de aparentemente, dos pilotos se encontravam no chão da cabine.

Demorou algum tempo até que os detetives mostrassem que era impossível aqueles jovens terem cometido esse crime, afinal, os cortes nos pescoços dos pilotos não foram feitos por arma alguma. Não havia resíduos, nem nada do tipo. Os semideuses foram liberados, mas Maya percebe um dos guardas os seguindo. Uma voz masculina ecoa na cabeça de Maya: "Uma hora, a dívida será paga."

Ao adentrar no aeroporto, eles percebem dois garotos com roupas diferentes. Carregavam armas que só semideuses carregariam e um deles ainda possuía um arco. Só poderiam ser os seus parceiros. Porém, eles pareciam entretidos com outro evento...

TODO MUNDO JUNTO AGORA


Os romanos se juntam ao lado dos gregos, que agora notaram seus companheiros de missão, mas não disseram nada. Principalmente, porque eles olhavam para uma cena no mínimo inusitada.

Em uma lanchonete, daquelas comuns de aeroporto, uma garota bem conhecida pelos gregos estava sentada comendo um hamburger e tomando uma Coca-Cola. Aron e Arthur nunca a haviam visto pessoalmente, mas histórias eram conhecidas por todos no Acampamento Meio-Sangue. Aquela era a filha de Atena que desafiou a morte várias vezes e conseguiu voltar à vida. Uma das ceifadoras de Tânatos: Taylor Black.

Antes que pudessem ter qualquer tipo de reação, um homem de idade, aparentemente 65 anos, passa do lado da garota e coloca a mão no coração. A respiração dele fica mais elétrica e então, ele cai, do lado de Taylor. Algumas pessoas se levantam para entender o que aconteceu e levam sua atenção para aquele lugar. A garota se levanta de sua cadeira, calmamente, segura uma das mãos do senhor e ele se levanta, sem nenhuma agonia.

Ninguém mais parecia notar a filha de Atena ali, nem mesmo o homem que foi salvo por ela. Os semideuses se mantiveram atônitos, até que ela se posiciona ao lado deles.

- Soube da missão de vocês. - diz ela aos romanos e gregos. - Quíron me pediu para ajudar. Vamos até a aldeia logo?

Antes que eles pudessem se mover, um homem chega e se apresenta como o tradutor que vai ajudá-los na missão.

- Meu nome é Booth. - diz ele. Era alto, negro e possuía um sotaque africano considerável em sua voz. Ele vestia roupas de safári e possuía um distintivo da organização pela qual ele trabalhava como tradutor. - Há um jipe esperando pelos senhores e senhoritas lá fora. Vamos.

Os semideuses se acomodam no carro, mesmo pequeno, dava para todos estarem ali. Enquanto se dirigiam até à aldeia, Booth começa a explicar tudo o que eles já sabiam: A morte estranha de animais e pessoas e outros acontecimentos bizarros durante as noites ali.

- Se querem perguntar algo, a hora é essa. - diz Booth.

O homem espera por alguma pergunta vindo dos semideuses.

Nota: Taylor Black adicionada ao grupo.

#31

The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya - Página 4 Empty Re: The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya

por Arthur Bittencourt 17/07/17, 07:42 am

Arthur Bittencourt

Arthur Bittencourt
Filho(a) de Phobos
Filho(a) de Phobos
A personalidade do filho de Apolo, mesmo sendo um pouco irritante, foi suficiente para convencer o pessoal da torre de comando.

Não conseguia lembrar claramente o que fizera no avião. Apenas lembrava pequenos flashs de memória, de nós dois escutando as instruções e as realizando automaticamente, conseguindo pousar o avião.

Antes de sairmos do avião, tiro minha máscara. Não precisava sair de um avião que havia acabado de cair, os passageiros haviam sumido, os pilotos mortos e, aparentemente dois adolescentes pousaram, com uma máscara oriental e tornando as coisas mais complicadas do que já estavam.

Depois de várias perguntas respondidas e algumas sem respostas, fomos liberados e nós dois nos sentamos no aeroporto, esperando o resto do grupo.

O grupo. Quase havia esquecido o motivo de estarmos aqui. Estava começando a me sentir normal novamente, o efeito que o medo me causara no avião havia passado. "Seria isso ruim ?" Penso.  

Foi então que reconheci um rosto no meio da praça de alimentação. Não conseguia lembrar muito bem quem era, mas parecia... familiar. Seus cabelos loiros deslizavam por seus ombros, enquanto seus olhos azuis estavam focados em seu hambúrguer.

Olho para Aron e percebo que ele também havia notado a mulher. Atrás do filho de Apolo, conseguia ver o grupo romano, que havia acabado de chegar.





Após todos nos juntarmos, a garota sugere seguir até a aldeia. Um homem também se apresenta como nosso intérprete. Era alto e tinha um sotaque africano muito forte em sua voz. Seu nome era Booth.

Após chegarmos no jipe indicado por Booth, ele nos lembra o objetivo da missão. Depois, fala que responderia nossas perguntas.

- Vocês sabem alguma característica física do monstro ? - Apronto-me a perguntar, um pouco desconfortável com os outros semideuses. - Acho que seria mais fácil identificarmos qual monstro é, e depois criarmos alguma estratégia de ataque.



Passivas:

#32

The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya - Página 4 Empty Re: The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya

por Aron Tinuviel 17/07/17, 11:40 am

Aron Tinuviel

Aron Tinuviel
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
- Obrigado, Pai. - Murmurei quando toda aquela confusão passou.

Havíamos conseguido pousar o avião e passar pela alfândega foi uma dor de cabeça a parte. Muitas coisas ficaram sem explicações, não podíamos simplesmente dizer quer éramos filhos de deuses gregos e que aquilo era parte de nossa rotina.

A mentira que havia contado fora apenas para não piorar a situação é não morrermos em pleno vôo. O detetive entendeu que éramos incapazes de matar alguém, mas reconheceu a lógica pelo ponto de vista de um adolescente assustado tentando salvar a própria vida em meio a toda aquela confusão.

Sentamos num dos bancos de espera, aguardando o próximo vôo que chegaria com nossos companheiros, mas algo nos chamou atenção.

Uma garota de cabelos loiros e olhos tempestuosos estava sentada em uma lanchonete olhando-nos como se nos estudasse.

A cena que se desenrolou em seguida fez meu peito doer, embora o gesto da garota com o velho senhor tenha causado um sorriso inusitado em meus lábios. Era bom ser capaz de dar mais alguns preciosos duas de vida para alguém, esperava que aquele senhor pudesse reparar seus erros e abater seu orgulho.

Quando ela se postou ao nosso lado eu tratei de prestar atenção em suas palavras. Aparentemente ela era um reforço para a missão, o que, considerando o desespero que passamos no avião, era um alívio.

Não estava gostando da pressa com que estavam tratando a questão, mas segui o grupo em silêncio, esperando o momento certo de contar o que havia acontecido conosco no avião.

- Eu tenho uma pergunta: - Comecei, com meu tom calmo e controlado. - Os nativos tem alguma explicação para o que está acontecendo? - Inqueri. - Alguma lenda ou criatura fantasiosa que eles acreditam ser o responsável? - Espararia ele responder e, caso a resposta fosse afirmativa, continuaria. - Pode nos contar os detalhes dessa lenda?

Esperaria a resposta e, quando tivéssemos a oportunidade de conversarmos, eu relatar ia o acontecido no avião oo grupo, dando todos os detalhes que eu me lembrasse. Sabia que era algo importante é sempre podíamos contar com a filha de Atena para nos dar uma luz a respeito aquilo que geralmente não temos ciência.

Equipamento:

Poderes Passivos:

#33

The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya - Página 4 Empty Re: The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya

por Ж Lorenzo Muller 18/07/17, 08:44 am

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Os policiais que estavam no aeroporto foram difíceis de enganar. Ainda bem que os detetives nos liberaram.

Entrando no aeroporto, achamos nosso grupo. Era visível que eram semideuses. Mas estavam focados em outra coisa. Então sigo seus olhos e me deparo com uma garota loira.

O ato de "salvar" o homem me impressionou. Apenas com o toque ? Sabia que os Ceifadores de Tânatos eram fortes, mas não tinha noção do quanto.






Estávamos em um jipe, em direção a aldeia onde ocorriam os ataques.

- Os ataques ocorrem em toda a aldeia ou só em algumas partes específicas ? - Pergunto, esperando a resposta do intérprete.

Obs: Srry o post merda, mas to meio sem tempo.


Passivas:

#34

The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya - Página 4 Empty Re: The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya

por Taylor Black 19/07/17, 03:39 pm

Taylor Black

Taylor Black
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena

A última semana foi estressante. Houve um acidente em um prédio de Nova York, e fiquei responsável por ceifar todas as almas que morreram. Fiquei no hospital todos os dias, levando aqueles que estavam em seus últimos dias para o “descanso eterno”. Nunca fica fácil, Thanatos faz questão disso. Ele não quer que nenhum de seus ceifadores se torne alguém indiferente à morte. Nós valorizamos a vida acima de qualquer tesouro.
 
Quando meu trabalho como ceifadora acabou, o meu como semideusa se iniciou. Recebi uma mensagem de Íris do próprio Quíron. Aquele Centauro nunca me deixava em paz. Ele fez um pedido para que eu fosse até a Africa ajudar um grupo de semideuses. Com relutância eu fui. Não peguei aviões, algo me dizia que não era uma boa estratégia vir pelos céus. Peguei carona num navio de carga, e em pouco tempo cheguei no Aeroporto.
 
No meio do caminho algo me preocupava. Olhos humanos atravessavam meu corpo como se eu fosse feita de vidro. Poucas eram as pessoas que não tinham contato com a névoa e conseguiam me ver. Eu precisava gritar com algumas pessoas para que elas conseguissem prestar atenção em mim.
 
A atendente da lanchonete quase não me percebeu, tive que tocar sua mão para que ela notasse minha presença e imediatamente tomasse um susto. Se eu tivesse a forma esquelética dos ceifadores, ela certamente teria infartado, mas graças à Atena eu continuo tendo aparência humana.
 
Peguei um café, e esperei sentada até que os semideuses chegaram. Quando ia me levantar para recebe-los, um senhor de idade caminhando ao meu lado caiu no chão prestes a morrer. Como eu disse... Esse trabalho nunca fica fácil. Olhei nos olhos do homem, e vi toda sua vida passando na sua frente. O trabalho de merda, a família pobre e doente, e o pouco dinheiro que lhe restava sendo usado para um investimento que deixaria seus netos em uma situação decente. Ajoelhei-me ao lado dele, ainda invisível aos olhos de muitas daquelas pessoas. Toque sua mão, e orei à Thanatos.
 
- Por favor... Meu turno já acabou.
 
O Deus da Morte me devia uma dezena de favores. Não foi difícil convencê-lo a me dar uma folga. O ataque no coração do homem parou, e senti que lhe foi dado um dia ou dois de vida. Levantei-me, ignorada ainda pelas pessoas ao meu redor, e caminhei até os semideuses.
 
- Soube da missão de vocês. Quíron me pediu para ajudar. Vamos até a aldeia logo? - Um homem que me deixaria excitada se eu não tivesse tão mergulhada em estresse apareceu, e disse ser nosso guia. Os semideuses o seguiram, e fui com eles até o Jipe.
 
- Se querem perguntar algo, a hora é essa. - E é agora que começa o festival de perguntas vindas das crianças.
 
- Vocês sabem alguma característica física do monstro? Acho que seria mais fácil identificarmos qual monstro é, e depois criarmos alguma estratégia de ataque. - Um garoto de cabelos claros pergunta isso e depois um filho de Apolo abre a boca com os dentes brilhando e faz algo semelhante.
 
- Os nativos tem alguma explicação para o que está acontecendo? Alguma lenda ou criatura fantasiosa que eles acreditam ser o responsável?
 
- Os ataques ocorrem em toda a aldeia ou só em algumas partes específicas?
 
E antes que ele respondesse todas essas coisas que eu não tinha paciência pra ouvir, perguntei algo ainda mais importante.
 
- Você tem um cigarro?
 

Não costumava fumar, só em momentos de muito estresse. E o fato de meus instintos apitarem perigo o tempo inteiro, indicava que talvez eu deve me acalmar nessa situação. 

Itens:
Obs dos itens:

#35

Ares

Ares
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Você tem um cigarro? - pergunta Taylor.

O homem apenas sorri e tira um maço de cigarros do bolso, entregando junto com um isqueiro para Taylor, que acende e começa a fumar.

- Vocês sabem alguma característica física do monstro? Acho que seria mais fácil identificarmos qual monstro é, e depois criarmos alguma estratégia de ataque. - pergunta Arthur.

- Não. Ninguém viu e ninguém sabe. E mesmo os que tentaram observar durante a noite, só conseguiram ver os animais mortos e não quem ou o quê os matou. - responde Booth.

A sequência de perguntas e respostas continua:

- Os nativos tem alguma explicação para o que está acontecendo? Alguma lenda ou criatura fantasiosa que eles acreditam ser o responsável? - pergunta Aron.

- Não, nenhuma. Os nativos acreditam que é culpa de algum demônio ou entidade maligna, é óbvio, mas não existe uma lenda porque esses ataques começaram recentemente.

- Os ataques ocorrem em toda a aldeia ou só em algumas partes específicas? - pergunta o filho de Marte.

- Sempre aconteceram em todas as partes da aldeia que possuíssem animais de gado. As pessoas aqui sobrevivem com isso, torcendo para que alguma outra tribo rival não as ataque. Por sorte, outras tribos têm medo de atacar essa aldeia pra onde estamos indo. Aparentemente, as histórias já chegaram em outras fronteiras. - diz Booth.

Maya fica calada e o intérprete olha pelo vidro do retrovisor e sorri, ironicamente.

Depois de alguns minutos, eles chegam na aldeia. Era uma vila bem pobre e com casas feitas de madeira com palha cobrindo as paredes. Algumas mulheres carregavam jarros de argila na cabeça, provavelmente com água e algumas crianças olhavam surpresas para os semideuses. Havia um edifício um pouco mais enfeitado no centro da aldeia de onde algumas pessoas saíam com seus adereços nos pescoços e braços.

- Aquele é o... bom... templo. É onde ficam os... como é que vocês chamam? Ah, sim. Sacerdotes. - diz Booth. - Vamos. Aquela é nossa primeira parada.

Enquanto caminhavam até lá algumas crianças olhavam para Arthur e Taylor com medo. Todas as vezes que eles se aproximavam, elas saíam de perto e se escondiam.

Finalmente eles entram no templo e observam um homem sentado no chão, cruzando suas pernas e entoando um cântico na língua local. Uma fogueira iluminava o centro do local e vários amuletos e medalhões estavam pendurados no teto. O homem parecia ser cego e Booth se ajoelha e fala em outro idioma.

O intérprete e o sacerdote tem uma conversa de alguns segundos e finalmente diz:

- Este é o xamã Huk'ail. Já apresentei os senhores pra ele e expliquei a situação. - o rosto de Booth muda para uma expressão mais severa. - Parece que o demônio atacou novamente durante a noite, mas dessa vez, a vítima não foi um animal.

Ele faz uma reverência ao sacerdote e convoca os semideuses a o seguirem. O grupo chega numa das casas, onde uma mulher chorava bastante do lado de fora, debruçada sobre um corpo morto de um homem. Quando Booth a retira gentilmente de cima, todo mundo pôde ver o que havia acontecido.

O homem sofreu cortes em seu abdômen e teve suas pernas arrancadas, mas não foi isso que chamou atenção de Arthur e Aron. A vítima sofreu cortes no pescoço que eram exatamente iguais àqueles cortes que os pilotos no avião deles sofreram. APENAS ELES notaram essa semelhança. Não havia rastro algum e todo o sangue do homem havia secado. Seu corpo já estava em decomposição e desnutrido.

- Pobre homem. - diz Booth.

De repente, um rugido pode ser ouvido ao longe, vindo do norte. A aldeia toda para e começa a se esconder em suas casas.

- São eles... - murmura Booth. - Agora não...

O som de vários passos começa a se aproximar dos grupo e um mini exército de homens montados em cavalos (aparentemente uns 10) seguidos por um líder que estava montado em um tigre. Ele olha para Booth e para os semideuses e fala, em inglês:

- Ora ora... O que americanos fazem aqui? - ele carregava um cajado com uma caveira no topo em sua mão direita.

Booth estava travado demais para falar e o homem parecia esperar uma resposta dos semideuses.

#36

The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya - Página 4 Empty Re: The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya

por Taylor Black 21/07/17, 07:04 pm

Taylor Black

Taylor Black
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
O guia praticamente não sabia responder nenhuma das perguntas, como esperado. Gregos não são chamados a território africano sem motivo. Os nativos não deveriam saber o que estava acontecendo, e optaram por chamar alguém que tivesse alguma ‘ligação’ com o desconhecido. Nós não estávamos aqui para fazer perguntas, estávamos aqui para respondê-las. Na vila, as pessoas fugiam de mim. Senti-me feliz por isso, pois significa que algumas pessoas ainda conseguem me ver. E embora os poderes de Thanatos fizessem com que as pessoas tivessem uma estranha paz perto de mim, eu não gostava do que estava acontecendo com meu corpo. Por isso fiquei feliz pelo temor.

O cigarro acabou rápido demais. O estresse foi contido, pelo menos por enquanto. Estava com a cabeça mais aberta para falar com esses caras agora. Booth nos levou para conhecer um sacerdote e se ajoelhou na frente dele. Minha mãe certamente rosnou por eu não ter feito o mesmo. É sinônimo de respeito se ajoelhar ao líder de outras culturas, mas eu não me ajoelho nem sequer à Thanatos, não faria o mesmo com aquele velho.

Mas aparentemente ele não ficou chateado, estavam esperando que cumpríssemos nosso trabalho, e não respeito. Gosto quando as coisas são assim. Mas o guia ficou sério um tempo depois, e nos chamou para ver um cadáver. Tribos antigas normalmente tratam os mortos com respeito, os cultuam por dias e com honrarias. Um corpo em decomposição em uma tribo quer dizer que os aldeões tem medo de tocar nele, medo das maldições. Ninguém deve ser tratado dessa forma, sendo deixado ao esquecimento.

Ao ver o corpo, me ajoelhei ao seu lado, sem nojo, sem medo. Toquei o rosto imóvel, que outrora havia sido sorridente. Tirei a franja do meu olho esquerdo, revelando o vermelho de Jaghan e procurei ao redor a alma do falecido. Se ele estiver por perto, pergunto-lhe como morreu. Se não estiver, tento adquirir o máximo de |Conhecimento| possível sobre a morte, tocando o cadáver. Para saber o que causou aqueles ferimentos, e como. E se o corpo está amaldiçoado ou não, para que aquele cara tenha um funeral digno.

Ao fim de tudo. Levanto-me com o som do rugido. Um grupo de pessoas que parecia causar medo até no nosso guia chegou. Por instinto tomei a frente. Não por ser mais experiente do que alguns daqueles semideuses, mas porque queria evitar problemas, e pelo olhar de Booth, senti que ele queria o mesmo.

- Ora ora... O que americanos fazem aqui? - O cajado que ele carregava lembrava-me dos antigos necromantes. Muitos deles, inclusive, oriundos da África.

- Na verdade sou Britânica. - Soltei um sorriso. Não o sorriso amigável que se dá às pessoas simpáticas. Mas o sorriso de uma |Dama da Noite|, como fiquei conhecida. - E somos turistas. Ouvimos dizer que esse lugar tinha uma paisagem ‘de matar’, e não poderíamos perder a oportunidade de vir até aqui. Algum problema?



Ativa Usada: 

Nível 5 - Conhecimento: Ao tocar um objeto qualquer, o filho de Atena pode descobrir todas as informações sobre ele. O uso desta habilidade requer 10 pontos de energia.

Passiva única utilizada: 

Nível 10 - Dama da Noite: Taylor é bela, muito mais bela que a maioria das pessoas. Talvez pelo sangue de Atena, os poderes de Thanatos. Ou simplesmente nasceu com sorte. Um corpo escultural misturado à um jeito de andar, falar, sentar e mover os lábios. Ela é capaz de fazer qualquer pessoa que tenha atração pelo sexo feminino perder a cabeça, e em alguns casos raros, até aqueles que não tem essa ‘atração’. Porém isso é diferente dos filhos de Afrodite, não é nenhum poder de charme. É como se um homem visse Megan Fox lhe pedindo alguma coisa, a diferença é que, prefeririam Tayloe à Megan Fox. Isso não faz com que as pessoas sejam obrigadas a lhe fazer o que pedir.

#37

The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya - Página 4 Empty Re: The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya

por Arthur Bittencourt 22/07/17, 07:51 pm

Arthur Bittencourt

Arthur Bittencourt
Filho(a) de Phobos
Filho(a) de Phobos
Aparentemente, Booth não tinha nenhuma resposta para as nossas perguntas, então teríamos que agir cegamente.

As crianças na vila tinham medo de mim e me evitavam, assim como faziam com Taylor. Ela sabia como era ser afastado por todos ao seu redor. Já acontecia com tanta frequência que havia me acostumado. Simplesmente não ligava mais.

Fomos direcionados para o templo. Fico um pouco para trás do grupo. Afinal, não me sentia confortável para ficar junto dos outros. Enquanto Booth entrava e conversava com o tal sacerdote, espero na porta.






Após o pequeno bate-papo do intérprete com o xamã, fomos visitar um cadáver. Observo a garganta do homem e cutuco Aron. Era o mesmo ferimento que havia matado os pilotos do nosso avião. Não sentia necessidade de contar para os outros, então ficava á critério do filho de Apolo compartilhar a informação ou não.

Após examinarmos o corpo, pode-se escutar um rugido ao longe. Um grupo nada comum de pessoas se aproxima. Com certeza era sinônimo de problema. No momento, apenas seguraria firmemente minha lança até revelarem suas intenções.


Passivas:

#38

The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya - Página 4 Empty Re: The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya

por Aron Tinuviel 24/07/17, 02:58 pm

Aron Tinuviel

Aron Tinuviel
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Acompanhei a comitiva pela aldeia com sincero interesso sobre os costumes dela. Chamaria um corvo qualquer próximo de forma que ele repousasse em meu ombro e eu pudesse acariciá-lo. Precisava de informação que não possuía e eu era o | Senhor dos Corvos |afinal.

Vi o receio que alguns tinham da ceifadora e do filho de Phobos. Ajudaria muito se ao menos contivessem suas auras, mas não posso simplesmente obrigá-los a nada, especialmente porque dependendo de como eu agir, posso causar uma desunião tremenda na equipe.

Maya ficara calada o caminho todo, o que não faziam muito sentido pra mim, especialmente sendo ela filha de Júpiter e Rainha das Amazonas, mas era melhor mesmo que os egos não começassem a se bicar ali dentro, estávamos em maior perigo que o normal.

Me mantive atento à conversação, acompanhando os gestos do sacerdote e os de Booth, mas o ponto alto da história foi quando nos levaram para onde estava o cadáver. As marcas eram idênticas ás dos pilotos do avião.

- São as mesmas marcas dos pilotos de avião. - Comentei sombrio, o corvo grasnando no meu ombro.

Talvez tivéssemos tempo para comentar o assunto, não fosse a nova movimentação fora da cabana. Ordeneni que o corvo saísse primeiro, rodeando a área e recolhendo outros corvos, se existissem ao meu comando, mantendo-os pousados sobre a vila, me passando informações a respeito de tudo.

Deixei que a filha de Atena condicionasse a conversa e fiz de tudo para parecer apenas um turista acéfalo, mexendo com o que não sabe, embora estivesse pronto para rolar para traz de uma das cabanas ao menor sinal da investida dos novos companheiros.


Equipamento:

Poderes Passivos:

#39

The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya - Página 4 Empty Re: The Root of all Evil - Aron, Arthur, Lorenzo e Maya

por Ж Lorenzo Muller 24/07/17, 05:14 pm

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Um mistério. Ninguém sabia o que o monstro era, só sabiam que atacava e matava.

A aldeia era bem... diferente. Estava acostumado com os prédios altos de NY, apartamentos, escritórios. Ali não havia nada disso. Não sabia se sentia pena ou inveja.

Fomos encaminhados para o que Booth dizia que era o templo e nos encontramos com um sacerdote. Tento entender o que os dois estavam conversando, mas não parecia ser alguma língua que conhecia. Após um tempo, desisto e apenas espero o intérprete.

Booth nos levou ao que parecia uma vitima do monstro. O cara estava acabado. Se não tivesse um estômago forte, provavelmente teria vomitado. Não tocaria no corpo. Não tinha nada que eu podia fazer.

Ouço um rugido, e aparentemente todos também. Todos da aldeia se encondem em suas casas. Não poderia ser boa coisa. Vários homens aparecem, e, aparentemente o seu líder, começa a falar.

- Estamos de passagem. Por quê ? Algo os incomoda ? - Pergunto. Talvez fosse útil no momento, já que minha especialidade era resolver conflitos. De qualquer forma, preparo um ataque com minha [Força Bélica], afinal, tudo poderia dar errado.

Obs: Considerar [Complexo de Tolstói] e [General]

Ativa:

Passivas:

#40

Conteúdo patrocinado


#41

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