O dia estava claro e límpido como deveria estar. O cheiro de mar enchia o nariz de Lorenzo, que se apoiava preguiçosamente numa grande carroça enquanto Orik e Nathão a enchiam de morangos fresquinhos e recém colhidos. A cada saco de morango que Orik enchia Nathan enchia outros 9, arrancando dezenas de morangos de vez com um aceno de mão e fazendo-os flutuar dançando até os sacos, fazendo o filho de Netuno se arrepender da aposta que fizeram antes sobre quem conseguiria catar mais frutinhas.
Naquele incomum dia os semideuses estavam reunidos para fazer a manutenção mensal do Acampamento. Era comum alguns romanos mais antigos, especialmente os que já tinham pertencido ao lado Laranja da força, aparecessem para ajudar os colegas.
Quando os seus colegas sinalizaram que a carroça estava cheia, Lorenzo começou a puxá-la na direção dos depósitos sem muito esforço aparente. O garoto adentrou o galpão e foi até o canto onde deveria deixar as frutas quando uma voz forte o surpreendeu às suas costas.
-- Uau! Morangos!
Lorenzo se virou para ver em era mas não viu ninguém. Quando virou-se de volta, se assustou ao ver um cara enorme em sua frente, com a boca cheia de morangos e escorrendo suco vermelho.
-- Oooi – fala ele de boca cheia.
O cara mastiga os morangos despreocupadamente enquanto avalia Lorenzo.
-- Vo-chô é grâ-dão! – Fala ele, parecendo satisfeito, o garoto não sabe se com ele ou com os morangos. O homem enche a mão pequena como um balde de morango e enfia-os hera sabe como todos de vez na boca já cheia.
Lorenzo consegue sentir a pele formigando diante da presença daquele homem, e logo nota que não era um qualquer. Com sua experiencia e olhar aguçados o garoto percebe os musculos, a postura, os movimentos calculados do homem e percebe que se tratava de um guerreiro experiente. Ele repassa mentalmente todos os nomes mitologicos que seu cerebrozinho de filho de Marte consegue se lembrar e sua mente se agarra a um, ao mais famoso de todos; Hércules.
Naquele incomum dia os semideuses estavam reunidos para fazer a manutenção mensal do Acampamento. Era comum alguns romanos mais antigos, especialmente os que já tinham pertencido ao lado Laranja da força, aparecessem para ajudar os colegas.
Quando os seus colegas sinalizaram que a carroça estava cheia, Lorenzo começou a puxá-la na direção dos depósitos sem muito esforço aparente. O garoto adentrou o galpão e foi até o canto onde deveria deixar as frutas quando uma voz forte o surpreendeu às suas costas.
-- Uau! Morangos!
Lorenzo se virou para ver em era mas não viu ninguém. Quando virou-se de volta, se assustou ao ver um cara enorme em sua frente, com a boca cheia de morangos e escorrendo suco vermelho.
-- Oooi – fala ele de boca cheia.
- Spoiler:
O cara mastiga os morangos despreocupadamente enquanto avalia Lorenzo.
-- Vo-chô é grâ-dão! – Fala ele, parecendo satisfeito, o garoto não sabe se com ele ou com os morangos. O homem enche a mão pequena como um balde de morango e enfia-os hera sabe como todos de vez na boca já cheia.
Lorenzo consegue sentir a pele formigando diante da presença daquele homem, e logo nota que não era um qualquer. Com sua experiencia e olhar aguçados o garoto percebe os musculos, a postura, os movimentos calculados do homem e percebe que se tratava de um guerreiro experiente. Ele repassa mentalmente todos os nomes mitologicos que seu cerebrozinho de filho de Marte consegue se lembrar e sua mente se agarra a um, ao mais famoso de todos; Hércules.