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Ω Nome: Valentain Chaoslove
Ω Idade: 17
Ω Aparência: [Valentain ou apenas Tain como gosta de ser chamado tem cabelos castanhos claros com uma mecha cor de rosa, olhos castanhos claros, 1 metro e 68 e 70 kilos, calça 39, sua pele é branca e sua sobracelha é negra e grossa o rapaz possui muitos pelos corporais.
Características Psicológicas:
Ω Humor: Seu humor é neutro ele não costuma ver muita graça nas coisas, mas tem um humor meio negro e gosta de ver as pessoas caindo, gosta de piadas de mal gosto, odeia pessoas presunçosas e arrogantes e tem muita preguiça de pseudo intelectuais.
Ω Três Qualidades: Inteligente, gentil e Calmo
Ω Três Defeitos: Vingativo, invejoso e preconceituoso
Ω História: Valen vivia tranquilamente em sua cidade natal, próximo de uma grande floresta, era uma cidade pequena do norte da irlanda e ele não se destacava na multidão era muito comum para aquela aldeia, ele gostava de observar as pessoas se darem mal sua unica diversão era ver as situações atípicas da cidade. Valentain era estagiário do bibliotecário da cidade e assim seguia, trabalhava das 7-17 e ia para casa onde morava com sua cachorra e seus pais essa era a sua rotina tediosa do pobre garoto sem perspectiva sem história. Valen observava os casais e se perguntava se ele deveria tentar encontrar alguém e se isso mudaria sua rotina triste. Certo dia, antes que tomasse a decisão de procurar um amor para si, conforme seguia para casa percebeu que as coisas estavam estranhas, o céu estava escuro, carros estavam colidindo em ruas pacatas e tranquias sem motivo aparente, o cáos reinava de uma forma que nunca reinou antes, árvores estavam caindo contra o solo, entrando em casas pessoas se machucando e no céu não havia nada que indicasse chuva, apenas nuvens negras ele correu para casa para ver como estava a situação de sua família, ligou para seus pais mas nenhum deles o atendeu, em sua frente uma escola pegava fogo, línguas de fogo ardiam e em meio as chamas era possível ver uma figura que saia pela parte de trás da escola, Valen decidi seguir o vulto para saber se o mesmo precisava de ajuda, a sombra passava de janela por janela e saia pela parte de trás, atravessando o parquinho das crianças conforme Valen se aproximava percebia que aquele vulto não era de um homem nem de uma mulher, mas de algo mais, primeiro ele achou que fosse de uma mulher devido ao cabelo em rabo de cavalo comprido e por acreditar que a mesma utilizava uma saia longa, mas ele percebeu que não era uma saia e nem um vestido pois deixava um rastro pesado pela areia do parquinho, parecia mais uma cauda de serpente, o garoto começou a ficar com medo mas a curiosidade era maior, a criatura acelerava o... passo? E seguia em direção a floresta que era próxima a cidade, o garoto ia se esgueirando e ele poderia jurar que a criatura ficava mais lenta para que ele pudesse a acompanhar, mas como sempre a curiosidade era mais forte e ele seguia buscando se esgueirando ele queria que ela parasse e se virasse para ele para que ele pudesse reconhece-la, mas ela andava nas sombras dos pinheiros, deixando seu rastro, até que chegaram a uma clareira atrás de alguns arbustos, Valen entrou na mesma, mas ela não estava lá, confuso o garoto se vira para voltar mas é surpreendido por algo que o puxa para cima, e o que ele viu o fazia arrepiar, era uma meia mulher meia serpente sua cauda estava presa na árvore, a deixando pendurada, seu braço humanoide o puxava para cima, na outra mão uma adaga que pingava um líquido verde que ao entrar em contato com o solo fervia.
-Quem é você o que você quer?
Ele gritava mas a criatura não parecia se importar realmente com os gritos do pobre garoto ela ria mostrando seus dentes pontiagudos as unhas da criatura afundavam na pele do braço do rapaz fazendo gotículas de sangue brotarem, ela ria mais.
-O que você quer?
Entre risadas ela falava:
-Mais um semi deus, mais um para a minha cota, só nessa cidade já foram treeeeeeeeeeeissssssssss.
Ela falava o S por entre os dentes, ele não entedia o que ela queria e não queria entender ele queria sair dali e correr, mas sabia que ela não iria deixar. Então ela levantou a adaga pronta para desferir contra a garganta do jovem, mas algo a parou, uma maçã caiu sobre a cabeça da criatura, ela não pareceu se importar muito, mas o rapaz sabia que havia algo estranho, não se cai maçãs de pinheiros, e algo falou em sua cabeça, feche os olhos querido. E assim ele o fez, e uma explosão de luz ocorreu a cima da criatura, ele foi solto e caiu de bunda no chão, quando abriu os olhos só restava areia dourada assim que ele se levantou ainda sem entender nada surgiu um homem estranho e peludo com pernas de bode o chamando: Venha comigo, ela pode voltar a qualquer momento... E foi assim que descobri que ele descobriu que era um semi-deus, mas antes de ir ele pegou a maçã que em sua mão se tornou um bracelete de ouro.
Ω Idade: 17
Ω Aparência: [Valentain ou apenas Tain como gosta de ser chamado tem cabelos castanhos claros com uma mecha cor de rosa, olhos castanhos claros, 1 metro e 68 e 70 kilos, calça 39, sua pele é branca e sua sobracelha é negra e grossa o rapaz possui muitos pelos corporais.
Características Psicológicas:
Ω Humor: Seu humor é neutro ele não costuma ver muita graça nas coisas, mas tem um humor meio negro e gosta de ver as pessoas caindo, gosta de piadas de mal gosto, odeia pessoas presunçosas e arrogantes e tem muita preguiça de pseudo intelectuais.
Ω Três Qualidades: Inteligente, gentil e Calmo
Ω Três Defeitos: Vingativo, invejoso e preconceituoso
Ω História: Valen vivia tranquilamente em sua cidade natal, próximo de uma grande floresta, era uma cidade pequena do norte da irlanda e ele não se destacava na multidão era muito comum para aquela aldeia, ele gostava de observar as pessoas se darem mal sua unica diversão era ver as situações atípicas da cidade. Valentain era estagiário do bibliotecário da cidade e assim seguia, trabalhava das 7-17 e ia para casa onde morava com sua cachorra e seus pais essa era a sua rotina tediosa do pobre garoto sem perspectiva sem história. Valen observava os casais e se perguntava se ele deveria tentar encontrar alguém e se isso mudaria sua rotina triste. Certo dia, antes que tomasse a decisão de procurar um amor para si, conforme seguia para casa percebeu que as coisas estavam estranhas, o céu estava escuro, carros estavam colidindo em ruas pacatas e tranquias sem motivo aparente, o cáos reinava de uma forma que nunca reinou antes, árvores estavam caindo contra o solo, entrando em casas pessoas se machucando e no céu não havia nada que indicasse chuva, apenas nuvens negras ele correu para casa para ver como estava a situação de sua família, ligou para seus pais mas nenhum deles o atendeu, em sua frente uma escola pegava fogo, línguas de fogo ardiam e em meio as chamas era possível ver uma figura que saia pela parte de trás da escola, Valen decidi seguir o vulto para saber se o mesmo precisava de ajuda, a sombra passava de janela por janela e saia pela parte de trás, atravessando o parquinho das crianças conforme Valen se aproximava percebia que aquele vulto não era de um homem nem de uma mulher, mas de algo mais, primeiro ele achou que fosse de uma mulher devido ao cabelo em rabo de cavalo comprido e por acreditar que a mesma utilizava uma saia longa, mas ele percebeu que não era uma saia e nem um vestido pois deixava um rastro pesado pela areia do parquinho, parecia mais uma cauda de serpente, o garoto começou a ficar com medo mas a curiosidade era maior, a criatura acelerava o... passo? E seguia em direção a floresta que era próxima a cidade, o garoto ia se esgueirando e ele poderia jurar que a criatura ficava mais lenta para que ele pudesse a acompanhar, mas como sempre a curiosidade era mais forte e ele seguia buscando se esgueirando ele queria que ela parasse e se virasse para ele para que ele pudesse reconhece-la, mas ela andava nas sombras dos pinheiros, deixando seu rastro, até que chegaram a uma clareira atrás de alguns arbustos, Valen entrou na mesma, mas ela não estava lá, confuso o garoto se vira para voltar mas é surpreendido por algo que o puxa para cima, e o que ele viu o fazia arrepiar, era uma meia mulher meia serpente sua cauda estava presa na árvore, a deixando pendurada, seu braço humanoide o puxava para cima, na outra mão uma adaga que pingava um líquido verde que ao entrar em contato com o solo fervia.
-Quem é você o que você quer?
Ele gritava mas a criatura não parecia se importar realmente com os gritos do pobre garoto ela ria mostrando seus dentes pontiagudos as unhas da criatura afundavam na pele do braço do rapaz fazendo gotículas de sangue brotarem, ela ria mais.
-O que você quer?
Entre risadas ela falava:
-Mais um semi deus, mais um para a minha cota, só nessa cidade já foram treeeeeeeeeeeissssssssss.
Ela falava o S por entre os dentes, ele não entedia o que ela queria e não queria entender ele queria sair dali e correr, mas sabia que ela não iria deixar. Então ela levantou a adaga pronta para desferir contra a garganta do jovem, mas algo a parou, uma maçã caiu sobre a cabeça da criatura, ela não pareceu se importar muito, mas o rapaz sabia que havia algo estranho, não se cai maçãs de pinheiros, e algo falou em sua cabeça, feche os olhos querido. E assim ele o fez, e uma explosão de luz ocorreu a cima da criatura, ele foi solto e caiu de bunda no chão, quando abriu os olhos só restava areia dourada assim que ele se levantou ainda sem entender nada surgiu um homem estranho e peludo com pernas de bode o chamando: Venha comigo, ela pode voltar a qualquer momento... E foi assim que descobri que ele descobriu que era um semi-deus, mas antes de ir ele pegou a maçã que em sua mão se tornou um bracelete de ouro.
