Era a oportunidade.

- Vigie os arredores, você fica aqui! - A primeira ordem foi para Darwin, a segunda para Austin, que eu não tinha certeza se cumpriria, ele já se mostrara desobediente anteriormente, mas eu teria que lidar com isso depois. Acho que meu tempo com Seth fez meu nível de tolerância aumentar e muito.

Ativando minha | Conta do Espectro | esperava ficar completamente invisível, embora ainda se fizesse necessário tomar cuidado com meus passos. Minha intenção era fazer a ronda em volta do formigueiro e ver se encontrava alguma peça de ferramenta normalmente usada pelo arsenal, vendo inclusive se tinha algum tipo de marca que era característico do/s ferreiro/s que forneciam para o acampamento. Como havia visitado o arsenal antes, me lembraria perfeitamente dos traços, até porque nossos equipamentos iniciais também proviam deles.

Estaria atento ao movimento das formigas e, assim que ou Darwin desse o sinal ou Austin fizesse algum barulho, ou mesmo eu visse que estava em perigo, voltaria a me esconder por entre a densa vegetação. Era uma missão de investigação, não de ataque, até porque não tínhamos acesso a armas nucleares para extinguir as myrnekos.

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Darwin[Coruja-Buraqueira]

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Passivas de Atena:

Passivas de Türtle:

Armamento:

Mochila Rumos e Trilhas:

Por um segundo, me lembrei da arena subterrânea em que havia sido reclamado e quase dei para trás ao pensar em enfrentar um número infinito de monstros até que finalmente tivéssemos uma chance de receber ajuda de Hégulos, mas a verdade é que dessa vez eu estava sozinho.

Chamei Darwin com um piado e, com a maior cautela do mundo que eu poderia ter, entrei no ninho, na esperança de que o peitoral não pertencesse ao arsenal. Meus passos seriam cuidadosos, procurando fazer o mínimo de barulho possível muito embora a visão e a audição de minha coruja estivesse particularmente atento à qualquer movimento.

Avaliaria o peitoral, no primeiro momento, sem tocar, então o tomaria na mão e procuraria marcas específicas que o identificassem como parte do arsenal.

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Darwin[Coruja-Buraqueira]

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Mochila Rumos e Trilhas:

Era do arsenal.

Invoquei minha Mochila Rumos e Trilhas da Tatuagem nas costas e guardei o peitoral, retirando a | Esfera de Fuligem e Luz | de lá de dentro, além de uma | Pequena Esfera Explosiva |, colocando no bolso alguns de meus apetrechos e instalando outros no helmo para me preparar para o que estava por vir. Quando tivesse terminado tudo e pudesse, voltaria a Mochila para a tatuagem, entrando no ninho com extrema cautela.

Primeiro avaliaria o túnel por onde eu estava entrando, avaliando os rastros no local sob a luz da minha espada, tentando entender se as marcas eram significantemente novas ou mesma feitas pelo que já teria identificado como pegadas de formigas gingantes. Talvez o túnel não fosse mais tão usado pelas formigas, o que significava que possivelmente mais alguém o estaria usando. Formigas tendem a fazer seus caminhos com feromônios, quanto mais frescos, mais significa que estão em atividade constante, quando as formigas mudam sua rota, passam a usar com menos frequência aquele caminho.

Então penetraria mais ainda naquele túnel sinuoso e fedorento, procurando explorar quantas formigas tinham por ali, nunca avançando sem antes verificar se haviam formigas em cada intercessão que cruzava, fazendo uma marca que só eu conhecia em cada parede que passasse, as marcas não eram fixas, eram, na verdade, números. O primeiro túnel, o de entrada, por exemplo, recebia a numeração 1 em algorismo romano, apenas para, talvez despistar.

Caso houvessem formigas em algum cruzamento eu aguardaria até que fossem fazer outras funções, sempre seguindo o barulho que me chamara atenção.

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Demorei, mas finalmente consegui chegar a um denominador comum. Uma galeria grande, que dava para outros túneis parecia ser a fonte de minhas preocupações, mas o que, afinal de contas, um sátiro estava fazendo em meio a tantos equipamentos no ninho das myrmekos? Será que tinha relação com o bode do Conselho que havíamos encontrado mais cedo? Será que ele estava realmente sozinho?

As variáveis estavam se multiplicando na minha mente e Seth normalmente dizia que isso seria um péssimo sinal. Precisava agir...

Invoquei uma | Coruja de Atena | para que ela, com seu vôo silencioso subisse e, com uma visão completa da galeria, me desse o sinal em um piado de que estava tudo bem. Esse piado tinha por intenção também chamar atenção do sátiro, enquanto eu mesmo arremessava o | Escudo Médio | que estava atado em minhas costas e com o | Escudo Boomerang | tentaria atingí-lo na nuca para desmaiá-lo antes de finalmente sair de meu esconderijo e, ciente de que não haviam mais inimigos, avaliaria o monte de equipamentos, verificando que se tratava de peças do arsenal. Caso o menino não tivesse sido desmaiadonpela pancada eu o sibjulgaria de imediato e, assim que alcançasse daria um golpe com o punho da espada na fonte dele para obrigá-lo a desmaiar.

Então, pediria para as duas corujas montarem guarda nas entradas para me avisar da movimentação dos túneis, enquanto amarrava o então desmaiado rapaz rasgando tecido da própria roupa dele ou da minha e trançando-o como um bom filho de tecelã, amarrando suas mãos e seus pés com o nó mais firme que eu conhecia, alem de fazer uma mordaça com tecidos enfiando um bolo dentro da boca e depois a amarrando atrás da cabeça.

Enquanto ele estivesse inconsciente iria verificar o que estava ao arredor, procurando pegadas, tentando atestar se ele estava só, com o reflexo da minha espada.

Caso as corujas dessem o pior de que tinha alguém vindo, eu pegaria o corpo do sátiro e voltaria pelos tuneis que havia investigado até me considerar longe o suficiente para aguardar e fazer o interrogatório.

Caso a coruja desse o sinal de que haviam mais inimigos, pediria que ela voltasse silenciosamente para o túnel e como um | camaleão | ficaria escondido até ter uma melhor oportunidade.

Caso o sátiro conseguisse se esquivar ou defender do meu escudo Boomerang, ordenaria a coruja que avançasse sobre ele e o distraísse enquanto eu o subjulgaria me jogando contra ele com o escudo médio a minha frente feito um trem, desmaiando-o como fosse necessário. Minha prioridade era não deixar ele fazer muito barulho.

Nível 2 - Camaleão: O filho de Atena sabe como procurar um esconderijo. Normalmente se camufla muito bem, conseguindo encontrar um lugar pra fugir do perigo. O uso da habilidade requer 20 pontos de energia.

Nível 6 – Coruja de Atena: O herói pode invocar o animal sagrado de Atena, a coruja (50/50 HP), para ajudá-lo tanto em batalha como para explorar as redondezas. O uso desta habilidade requer 20 pontos de energia.

Nível 7 - Escudo Bumerangue: Os filhos de Atena podem usar o seu escudo como arma, arremessando-o até o inimigo. Caso ele atinja algo que não atravesse, ele não retorna. O uso desta habilidade requer 30 pontos de energia. A habilidade entrará em espera por 3 rodadas.

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Darwin[Coruja-Buraqueira]

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Estranho...Não...Na verdade não era...Duas Myrmekos perambulando dentro do próprio ninho não era exatamente muito estranho. Na verdade, os invasores ali eram eu e o Sátiro, que agora parecia perigosamente perto de ser atacado(?) por formigas gigantes.

Retirei do meu bolso uma | Esfera de Fuligem | e fiquei atento. Precisava descobrir o que elas queriam com o sátiro...Será que iriam levá-lo para o interior de seus ninhos e o devorariam depois? Ou será que eram suas parceiras naquele crime de furto? Esse tanto de pergunta sem resposta estava me fazendo roer unha que nem tinha.

Decidi esperar. Não dava pra ter certeza de tudo só de olhar, nem mesmo que eu fosse um gênio como o Leonardo, meu antigo Conselheiro.

Fiquei atento aos movimentos das formigas e só arremessaria a esfera de fuligem na direção delas caso vissem que haviam ferido o corpo do bode. Esperava que fosse o suficiente para espantá-las e não para atraí-las.

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Darwin[Coruja-Buraqueira]

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