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por Serenia Lyngvi Bouvier 18/01/20, 12:50 am

Serenia Lyngvi Bouvier

Serenia Lyngvi Bouvier
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Ω Nome: Serenia Lyngvi Bouvier
Ω Idade:17
Ω Aparência:Possui um corpo invejável, bem desenvolvido, pernas longas e proporcional a sua idade. É ‘‘magra’’ tendo um corpo definido, e extremamente curvilíneo. Detém de Longos cabelos loiros com raízes negras que chegam até a altura do ombro. Olhos verdes mar, e pele bronzeada.



Características Psicológicas: Dona de uma voz doce e temperamento gentil ela demonstra um pouco de confiança, mas acaba as vezes sendo sugada pela falta de confiança, no entanto possui capacidade de ter coragem e bondade que contagia todo um ambiente. Tendo sido criada por uma filha de Vênus ela tende a se preocupar bastante com sua aparência. Seu temperamento é inconsistente como a maré, chegando ao ápice ao fim da tarde ela se mostra mais sentimental e apegada, preferindo passar longas horas em um abraço apertado com pessoas que ela nutre afeição. Embora não é sempre que a doçura da jovem possa ser vista, quando irritada pode ser tão caótica como um desastre natural, nesse caso um desastre naturalmente belo e mortal.
Ω Humor: Serenia tende a ter variações de humor de forma lenta. Bondade e coragem pela manhã, chegando ao fim da noite com carência e afetuosidade com amigos e conhecidos.
Ω Três Qualidades: Animada, temperamento calmo, intuitiva.
Ω Três Defeitos: Inconsequente, Teimosa, Vaidosa.



Ω História: Durante o verão Havaiano, em Honolulu, como costumávamos passar praticamente quase todos os dias juntos, era normal sermos grudados e desenvolvermos um maravilhoso relacionamento, igual nossas mães ou quase isso. Naquela noite, liguei para saber como Pheus estava aproveitando para combinar a saída do dia seguinte, por mais desanimado que ele parecesse, conforme conversássemos o aparente desânimo parecia diminuir pelo menos por hora, às vezes ia fazer companhia para o mesmo durante a noite, na empresa das nossas mães, porém hoje tínhamos acordado cedo e partimos rumo a diversão durante o dia inteiro, então acabei por me cansar mais do que ele e fiquei em casa.  A conversa durou algumas horas, acabando por Orphe, tendo que desligar. Enquanto a mim, só restava dormir ou ao menos tentar, embora os pensamentos de como seria se Orpheus tivesse ali, para dormimos abraçados começassem a aparecer um após o outro, rapidamente balancei a cabeça dando dois tapas seguidos sobre minhas bochechas, na tentativa um pouco falha de espantar tais pensamentos e sentimentos que vinham junto.  

Ironicamente da mesma maneira que os pensamentos e sentimentos da noite anterior, surgiram, o sono também veio me fazendo apagar em um sono reparador apenas vindo acordar pela manhã. Demorou algumas horas para eu realmente sair, talvez por causa da noite passada quis me arrumar muito mais. Após algum tempo, finalmente cheguei na praia que não estava tão lotada como de costume, procurei por uma parte menos movimentada e finalmente estendi a canga, sentando posteriormente.

No exato momento que cederia, Pheus, passou um dos braços por mim me trazendo a realidade. Sentia-me levemente confusa, Orpheus olhando fixamente para o mar enquanto apertava o polegar e o indicador em um aperto insistente. O encarei de forma rebelde, não querendo ceder e falar sobre o que eu estava passando; havia uma lacuna no meu modo de viver, havia tanta coisa que nós já passávamos junto. — Sinto que estou diferente do que era a alguns anos… Como se estivesse sendo sufocada, como se eu precisasse de respostas… Sim, eu lembro dos brutamontes, parece até que a gente atrai esse tipo de coisa. Lembra da tempestade que a gente enfrentou e do hipopótamo que bateu no nosso barco? Foi muita sorte a gente ter escapado disso. —

Fomos perseguidos pelas coisas mais bizarras que você poderia saber, mas a tia Shayene parecia ter um radar para isso. Eu me pergunto se a relação de Orpheus com ela piorou tanto como ele diz… Ao fim da conversa acabamos de marcar de nos encontramos no emprego dele, havia formas simples de se infiltrar e como ele adorava minha companhia eu não via mal em passar a noite com ele se divertindo juntos…

O dia seguinte foi complicado, revelações sobre os parentes divinos vieram como uma bomba, me surpreendeu que Pheus não havia me contado sobre Nova roma, estava um pouco chateada com ele. Mamãe era filha de Vênus, enquanto tia Shayene se apresentou como sendo filha de Belona. Nenhuma delas parecia saber com exatidão mas nossos pais eram deuses Romanos.

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