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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Sonhos, todos são capazes de sonhar, uns sonham mais que os outros, uns possuem sonhos mais importantes que outros, entretanto, são poucos os que possuem sonhos importantes frequentemente. Semideuses no geral possuem vários tipos de sonhos, pra muitos deles sonhar não é algo muito legal, já que a maioria dos seus sonhos vêm acompanhados de profecias que podem acarretar em grandes traumas. Mesmo que não haja grandes profecias, evitar dormir provavelmente é algo recomendado pelos veteranos.

Para Sun, sonhar é algo mais frequente que a maioria dos semideuses(assim como o resto do chalé de hipnos), e provavelmente era mais agradável do que para o resto dos semideuses. Diferente do resto das pessoas, o seu sangue lhe permite controlar os seus sonhos de algumas formas.

Era uma noite um pouco fria de primavera, a semideusa estava dentro de seu chalé deitada em sua cama cheia de cobertores e travesseiros. A maioria dos seus irmãos já estavam dormindo, o que seria normal até mesmo em outros chalés, visto que já não era tão cedo, porém a semideusa não se sentia tão sonolenta como seus irmãos ou colegas, talvez pela primeira vez na sua vida a semideusa não se sentia com muita vontade de dormir. Ela vira e revira na cama tentando ver se é a posição que está lhe atrapalhando, mas nenhuma posição parecia muito boa, era como se seu corpo realmente não quisesse dormir, sua cabeça está com mais pensamentos que o comum, tais pensamentos que são bem aleatórios em sua grande parte. A semideusa realmente não conseguia dormir muito bem.

Após aproximadamente uma hora que mais parecia metade de um dia a semideusa cai no sono. Assim antes de dormir, o seu sonho é diferente dos outros. A semideusa se encontra no interior do que aparenta ser uma mansão bem velha e grande. A semideusa analisa o local e percebe que há três espécies de portais. Um deles está à sua direita, o portal é como se fosse a entrada para um cômodo, contudo ela não enxerga nada além de uma névoa negra, algo que chega a dar até repulsa na garota. À sua esquerda há um portal similar ao da direita, só que dele saem algumas bolhas amarelas, tal portal que não causa nem repulsa, nem atração na semideusa. O mais curioso e atraente dos portais era o à sua frente, o portal era o único que estava fechado, o tamanho das duas portas faz a semideusa se sentir menor que o comum, da fresta das postas saia um pequeno raio de luz, similar à luz do dia.

#1

Ω Sun Tzun

Ω Sun Tzun
Filho(a) de Hypnos
Filho(a) de Hypnos
Sim, de fato. Os semideuses têm vários tipos de sonhos. Alguns são comuns, como os sonhos dos mortais; você mergulha numa rotina imaginária, figurando uma vida fantasiosa, crendo que cada decisão é real e importante. O sonho lhe prega peças; faz você ir de um lugar a outro, entrar em uma casa mas na realidade está em outra.

Outros sonhos, eram proféticos. Visões misteriosas e metafóricas de uma realidade vindoura, de um evento eminente. Um aviso dos deuses, um prelúdio do que nos espera no futuro.

E alguns... Alguns eram um quebra-cabeça. Um jogo. É, um jogo divino. eles devem ficar criando mundos nos sonhos e enfiando semideuses neles, e apostando em um enorme cassino O Que faríamos a seguir.

Ao menos, foi assim que me senti, como neste ultimo tipo, quando abri meus olhos naquele lugar com 3 portas. Eu geralmente estava feliz e bem humorada em minha versão-de-sonho. O mundo era mais leve ali; meu corpo mais macio, as realidades mais amenas. Mas ali... Ali eu me sentia plenamente consciente. Aquilo não tinha cheiro de sonho normal. Suspiro uma vez, sentindo por um momento uma ânsia de bocejar mas então, o bocejo morreu no meio da garganta. Eu estava tão frustrada que até mesmo algo tão vil como bocejar estava desgostoso...

Eu nunca tive problemas para dormir antes penso um pouco preocupada, encarando a porta escura. Olho pra as outras duas, e o aspecto da amarela nem-fede-nem-cheira. Bom, já que eu estava em um sonho, uma coisa que nem-fede-nem-cheira não iria me tirar daquele tédio. Ultimamente, eu andava querendo mais. Ficar mais forte, ficar mais poderosa, ficar mais independente... Mais sábia. Conhecer mais daquele mundo que eu havia entrado. Conhecer mais de meus poderes e de minhas origens.

Bato o pé no chão com um leve tique nervoso, indecisa. Eu não iria pela amarela. Sento-me no chão e cruzo as pernas. Fecho os olhos. Inspiro lentamente. Sun digo meu nome mentalmente, chamando-me a atenção. Lembrando-me de quem sou. Sentindo meu corpo, sentindo o ar entrar e sair dos pulmões. Tento por um momento assimilar tudo o que eu sentia naquele momento; a frustração, a raiva, a indecisão, a preocupação, o tédio. E um a um, vou subtraindo esses sentimentos de minha cabeça, até que sobre apenas a ciência de meu corpo e mente naquele espaço, naquele sonho. E então, aos poucos, vou vazando essa consciência para meus arredores, tentando ver o que está para além daquelas portas; violar a escuridão e ver o que há em baixo dela, atravessar aquelas portas para descobrir de onde vinha sua luz, flutuar através das bolhas pra entender sua origem e significado. Se eu não explorasse meus poderes, como descobriria seus limites? A cada dia eu me via surpresa, tendo vislumbres de uma habilidade que antes não possuia. O que me esperava a seguir?

Assim, concentro-me em sentir e entender o que há à minha volta, focando todo o sentido de magia que eu havia criado nos ultimos tempos naquilo.

Caso minha tentativa seja infrutífera... Dou um muxoxo. Levanto puta e dou um chutão na port brilhante, irritada com sua cara de "oi, eu brilho e pareço boa, me escolha", e entro determinada a bater em quem estiver lá. É um sonho, né? que se foda

Nível 1 – Bênção de Hipnos: Dotados de uma beleza ancestral e despreocupada, os filhos de Hipnos estão sempre acompanhados de seu olhar tão sonolento quanto inteligente, capaz de enxergar mesmo no escuro. Apesar deste sono excessivo por vezes atrapalhá-los em seus afazeres, os filhos de Hipnos possuem uma consciência diferente da dos demais durante os sonhos, sempre sabendo diferenciar quando estão em um sonho e tendo perfeito controle sobre si mesmos nestes. Também conseguem distrair facilmente a mente de quem os olhar muito diretamente, como uma espécie de hipnose muito fraca ainda.

Nível 2 – Força Onírica [Inicial]: O Filho de Hypnos, enquanto estiver dentro de Sonhos, tem suas forças aumentadas (+25 FOR, WIS e AGI nessas condições).

Nível 5 – Visão do Érebo [Inicial]: O semideus agora possui uma maior consciência quando dormindo, conseguindo sentir tudo o que se passa ao seu redor dentro do sonho, enxergando longas distâncias e tudo em um raio igual ao seu nível, mesmo através das paredes, como uma espécie de Onisciência diminuta. Também consegue pressentir o perigo a seu corpo real, podendo despertar por puro instinto para reagir, ainda melhor do que quando acordado.

#2

Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A semideusa passa um tempo se concentrando em seu sonho, mas ela não consegue ver ou sentir nada de diferente, era como se ela não estivesse em um sonho. Sem ter muita noção sobre o ambiente, a semideusa decide abrir a porta mais atraente. Ela abre a porta com um chute, fazendo com que a luz entre tão rapidamente que a semideusa acaba sendo cegada temporariamente pela luz. Assim que é cegada, a semideusa para de sentir todos os seus outros sentidos lentamente, como se o seu corpo estivesse sumindo lentamente e ela não pudesse fazer nada. Depois que todos os seus sentidos somem, a semideusa só sente um sentimento, o sono.

Alguns prováveis minutos após isso, a semideusa acorda em uma cama muito confortável, assim que abre seus olhos, ela percebe que estava em uma cama diferente, haviam vários bichinhos de pelúcia jogados pela cama, algumas almofadas e uma iluminação muito mais alta que a do chalé de Hipnos. Ela decide se levantar e, ao fazer isso, a vista que ela tem é de tirar o folego. Mesmo se sentindo acordada, era como se tudo ainda fosse um sonho, haviam várias ilhas voadoras, correntes enormes passando por um céu lilás com nuvens esverdeadas.

Ao longe ela consegue ver uma ilha com que levava à outras três ilhas, ilhas essas que ela não conseguia ver muito bem por causa de uma névoa que confundia sua visão. Mais ao longe ainda ela via uma estátua um pouco maior que a Estátua da Unidade. Ela vê a sua mochila no pé da cama e a decide pegar e como não tinha mais nada para fazer na ilha que ela se encontra, Sun decide prosseguir por um caminho feito de névoa, o qual leva ao caminho com as três portas. Ao chegar lá, ela se depara com uma porta dupla enorme trancada e outras duas passagens cobertas de névoa ao lado da principal. Na porta era possível ver dois encaixes, um para um objeto esférico e outro para um paralelepípedo.

Entre os encaixes era possível ver algo escrito:


A realidade é uma questão de ótica, há seres que de fato vemos e podemos dizer que existem, porém, o que de fato os faz serem reais?

E nós? Como podemos provar que nós existimos?


Uma coisa interessante era que as frases não estavam talhadas ou pintadas na porta, era como se houvesse uma névoa formando as letras. A primeira frase se encontrava mais à direita da porta, enquanto a segunda se encontrava mais à esquerda da porta. Só haviam dois caminhos enevoados para a semideusa trilar, qual a filha de Hipnos escolheria?

#3

Ω Sun Tzun

Ω Sun Tzun
Filho(a) de Hypnos
Filho(a) de Hypnos
Sim. Como eu tinha dito... Alguns sonhos pareciam jogos. Mas que tipo de jogos eram aqueles?

Desço aquela escada estranha naquele estranho mundo de sonhos. Alguns jogos, como aquele, pareciam porém ser feitos pela nossa própria mente. Questões do dia a dia, embates e indecisões pessoais. Curiosidades e desejos ocultos... Nossos sonhos eram capazes de repetir, como uma sobra, cada dilema com que nos deparávamos. Aquelas portas foram como uma concretização de perguntas que, cedo ou tarde, a maioria das pessoas se faz. Questões filosóficas... Quem sou eu? Qual meu papel neste mundo? O que é o mundo?

Suspiro longamente parada diante daquelas portas. Olho para a do meio. Tinha vontade de meter o pé nela também. Explodir com as regras deste mundo dos sonhos com pura raiva e vontade mas, o desgraçado me pegou. O filho da puta tinha minha atenção, minha curiosidade.

E nós? Como podemos provar que existimos?.

Sim. Como posso provar que não sou um sonho? Na cabeça de uma garota louca. Que tudo o que vivi desde que sai de casa, desde que mandei minha carta ao acampamento como dissera mnha avó... Como eu poderia saber se tudo isso não passava de um sonho, um sonho na cabeça de uma menina esquizofrenica e com a doença-do-sono?

Suspiro. Viro-me para a esquerda e sigo para a porta mais pro lado da frase que questiona a existência de todos nós. Naquele momento, eu pouco ligava para os outros. Se aquela viagem alucinógena fosse me dar alguma revelação dos por fins de quem sou... Então, eu seguiria suas regras, jogaria seu jogo e dançaria no ritmo de sua música.

#4

Apolo

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Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Sun leva um tempo para decidir a direção que ela iria seguir, levantando algumas questões filosóficas que permeiam a humanidade desde o início. Depois de alguns minutos lá, ela suspira ficando bem nervosa em relação à situação em que se encontra, pensando até em chutar para conseguir passar, todavia, o local se demonstrou bem mais interessante que no início.

A guria segue pela esquerda, ficando na frente passagem arqueada, como se uma entrada de um castelo tivesse sido retirada e colocada frente à garota, sem um portão nem nada, apenas uma passagem totalmente encoberta de uma névoa branca, a qual impossibilita Sun de ver o que há na sua frente, quais desafios aguardam a semideusa. A mesma passa as suas mãos pela névoa algumas vezes antes de entrar, mas logo vê que mesmo que a névoa reagisse com o movimento de suas mãos, era como se não houvesse nada na sua frente, somente ar. Ela reflete um pouco a respeito de si mesma, lembrando de alguns acontecimentos de sua vida refletindo se seria tudo apenas um sonho ou uma ilusão.

Sem outras opções, a garota segue pela passagem, se deparando com um campo verde que se estende pelo horizonte, dando em umas montanhas enevoadas. Perto da semideusa há algumas ruínas, escadas que levam à salas abertas, partes de um chão de madeira, copos quebrados e pedaços de mobilha estavam no chão. A única coisa que estava intacta era uma xícara de chá ainda quente, de onde a semideusa estava era possível ver o vapor saindo da mesma. Tudo parecia muito real lá, por mais que a vista fosse bem diferente do que havia na Terra, nada parecia surreal, exceto uma coisa, ela mesma. Ela sentia as pontas de seu dedo ficando levemente transparentes, estava começando a ficar difícil de pensar, como se a garota estivesse de fato desaparecendo. Na sua frente surgem duas dela totalmente nuas, porém sem nenhum detalhe, como se estivessem vestindo uma roupa justa ou algo assim, de seus olhos saia uma névoa branca, assim como de suas cabeças. As duas empunhavam espadas feitas inteiramente de névoa. Assim como a semideusa, elas não parecem muito reais naquele ambiente, seus corpos eram meio transparentes por inteiros. Ambas pareciam prontas para matar a garota.

Ao lado da xícara há uma outra dela, a qual é mais real que as outras. Diferente do resto, a mesma estava vestida com um robe negro, sua peles era pálida e seus olhos estavam cobertos por uma viseira feita inteiramente de ferro. A mesma parecia estar olhando diretamente para a garota.

Sun:

— Qual de nós é real? Eu? Você? Ou as duas? — Diz a mulher, com uma voz calma e sonolenta — Eu poderia me provar real novamente e lhe fazer afundar no abismo do esquecimento — Ela passa o dedo na xícara enquanto fala, o que causa um sentimento estranho na cabeça da garota, como se algo estivesse interferindo nas suas memórias. — Essa duas já estão aqui a muito tempo, nem sabem quem são. Apenas sentem sede pelas suas existências.

A garota sente seus poderes em relação ao sonho bem diferentes, como se ela pudesse fazer um pouco mais que o habitual.


Habilidades temporariamente mudadas:

Nível 4 – Daydraming I: O semideus consegue manipular a mente do oponente para causar leves ilusões, mesmo em alvos acordados. Pode deixa-los letárgicos ou verem vultos, objetos, buracos, coisas no geral. Quanto mais sonolento está o alvo, mais eficiente a habilidade. Funciona melhor com uma flauta, e consome entre 20 e 50 de Energia.

Neste caso, agora a semideus consegue fazer alterações reais no ambiente, as quais ficam não duram para sempre, mas ajudam enquanto existirem. ~ Tempo infefinido.

Nível 5 – Ícelos: O semideus consegue usar de sua flauta para cobrir-se com uma camada de névoa, alterando a sua aparência ou a de um aliado próximo para fazê-los parecer outra pessoa ou, até mesmo, um objeto inanimado. A habilidade permanece ativa mesmo enquanto o semideus e o alvo estiverem dormindo. Consome 30 de Energia para ativar e mais 10 por rodada de duração.  

A semideusa poderá fazer mudanças significativas no seu corpo e em o que estiver em contato, fazendo algo como um terceiro braço, uma mão biônica ou uma perna cujo os chutes soltam pequenas labaredas de fogo. ~ Há limites em relação à modificação, não podendo se tornar um ser muito mais forte do que a guria.


Ambas as duas menos reais estão concentradas apenas na garota, como se essa fosse a "presa" delas.

#5

Ω Sun Tzun

Ω Sun Tzun
Filho(a) de Hypnos
Filho(a) de Hypnos
A sensação que eu tinha é que alguém tinha dropado uma gota de LSD no meu leite. Olho para as três Eu's diante de mim, com um desconforto crescente dentro do peito. Aquelas duas à minha frente, eram parecidas comigo, mas... Eram eu? E aquela lá na frente, o que era? Uma versão badgirl de mim?

Estava prestes a falar algo quando a Sun Badgirl se pronunciou. Sua voz, controlada e sonolenta, não deixa dúvidas de que sou eu ali sentada. Ouço seus questionamentos que permeiam minha cabeça como veneno, como... sono. Aquilo tudo parecia louco para mim.

- Cara... Que merda você tá falando? - Pergunto de volta, levemente irritada sem saber exatamente o porque - Só de me questionar, não deveria ser suficiente pra provar que você existe, pois não? E, essas duas aqui... Se vocês são Eu, eu também sou vocês. Odeio conflitos internos. Então por que não sentamos todas ali para tomar um chá?

Bom. Eu não estava entendendo bulhufas daquele sonho, mas ja tinha sacado que algo de fora do comum estava acontecendo. Tudo ali parecia... confuso. tudo parecia um teste. tudo parecia me fazer pensar. Honestamente, quando se está o tempo todo com sono, pensar se torna algo ligeiramente mais difícil que o normal, mas eu me sentia tão viva quanto sonolenta depois de escutar o que eu mesma havia dito. Não são meus questionamentos e minhas dúvidas provas suficientes de que existo neste mundo?

Puxo minha flauta do bolso. Levo-a à boca e, sem esperar, produzo minha melodia; Um som único, constante, fluido, como uma brisa incessante sobrando sobre uma montanha e assobiando contra rochas. Como o rugido do mar que move-se a todo momento, em todas as direções sem nunca parar. Vibro meus dedos pelos buracos das flautas para passar a impressão de vibrar através do som enquanto crio a imagem de pétalas caindo ao nosso redor, rodopiando cada vez mais abundantes e cada vez mais rápido, tapando a visão daquelas duas à minha frente.

Então passo por elas. Vou em direção áquela sentada na cadeira, se necessário criando para as outras a ilusão de que havia um buraco entre nós no chão, um buraco que talvez não fosse tão grande, mas tento fazê-lo parecer intransponível para elas. Apenas a sensação de não conseguir passar bastava, não precisava de um buraco grande de verdade. Afinal, é isso o que um sonho é; sensação. A sensação de andar, de falar... A sensação de estar em casa ou na rua. Sensações, simuladas por nossa mente adormecida. E a sensação que passo a elas é a de calma e paralisia. Aceitação.

Se eu conseguir alcançar a Sun sentada na mesa, sento-me diante dela. Pego a xícara de café de sua mão e jogo em sua cara.

- Agora acorda, sua vagabunda - Falo - Eu estou cansada de ser testada em meu próprio sonho! A mente é minha! E se você sou eu, então entenda isso!

Agarro-a pelos cabelos e bato minha testa na dela com a intenção de nos fundir em uma Guri

Caso as putas com espadas de névoa tentem me acertar eu recuo delas pulando pra trás e para os lados. Se preciso uso minha flauta para desviar suas espada,s sem saber exatamente o que fariam contra mim, e sequer se tentar barrá-las com algo material seria útil, mas eu teria de tentar. Se algo sair do controle faço meu melhor pra evitar laminas e outros perigos à meu falso-corpo-de-sonho.

Nível 4 – Daydraming I: O semideus consegue manipular a mente do oponente para causar leves ilusões, mesmo em alvos acordados. Pode deixa-los letárgicos ou verem vultos, objetos, buracos, coisas no geral. Quanto mais sonolento está o alvo, mais eficiente a habilidade. Funciona melhor com uma flauta, e consome entre 20 e 50 de Energia.

Passivas:

#6

Apolo

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Deus Olimpiano
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— Cara... Que merda você tá falando? — Pergunta a guria, levemente irritada sem saber exatamente o motivo — Só de me questionar, não deveria ser suficiente pra provar que você existe, pois não? E, essas duas aqui... Se vocês são Eu, eu também sou vocês. Odeio conflitos internos. Então por que não sentamos todas ali para tomar um chá?

A mulher escuta atentamente as palavras da garota, soltando um bocejo assim que termina, resultando nas outras três tendo que bocejar também o que gera em um ciclo infinito de bocejos. Logo após isso, ela olha para a xícara e se levanta apontando a xícara para a semideusa, em seguida, derruba um pouco do líquido que está na xícara, fazendo as semideusa se sentir extremamente estranha como se a sua consciência estivesse se esvaindo de seu corpo, algo o diz que ela deve tentar ingerir imediatamente aquele chá ou o que quer que aquilo fosse. As outras duas se dirigem sedentas até o líquido que estava caindo no chão, todavia, o chá evapora antes que elas consigam chegar perto. O que às faz se voltar até a garota novamente.

— Entende o porque de nós não podermos sentar e tomar um chá? — Diz a mulher, subindo levemente o tom de sua voz, claramente aborrecida — Essa é a sua única chance não se afundar. — A mulher estala os dedos, fazendo a mesa aparecer juntamente com a xícara de chá atrás da garota. — Vou te dar outra chance de poder ser de fato "real", todavia agora você que terá que defender ou tentar beber o que tem na xícara.

Estando mais próxima da xícara, Sun percebe que o conteúdo dela continuava evaporando com a mesma velocidade que quando ela o viu, talvez até mais rápido que antes. Ela percebe que conforme o conteúdo da xícara evapora, suas mãos e braços vão se tornando cada vez mais translúcidos, assim como seus pensamentos.

Antes que algo acontecesse, surge um pequeno pensamento na cabeça da semideusa, o que torna o seu corpo mais real. O conteúdo xícara se modifica, se tornando uma espécie de bolinho. O alimento parecia estar ficando muxo, perdendo o seu tamanho de pouco em pouco, em uma velocidade muito menor que o chá.

— Parece que você ligou um dos pontos, o mais simples deles. Agora quero vamos ver se o último desafio será tão fácil assim como o primeiro. — Assim que ela diz isso, as outras duas avançam.

A garota faz algumas pétalas caírem, todavia, assim que decide avançar as pétalas entram em combustão, sumindo quase que imediatamente, não deixando fumaça nem cinzas. Sun consegue ver que suas oponentes tinham se aproximado em uma velocidade consideravelmente grande. Ambas as duas atacam Sun, todavia, a semideusa consegue aparar um dos ataques com sua flauta e se esquivar por pouco do outro.

Uma das Suns "desiste" de atacar a garota e começa a se dirigir até o bolinho, ficando dois metros atrás dela. A que está à sua frente está a um metro dela e a badgirl está à 5 metros dela, sendo necessário subir algumas escada. A mesa está 6 metros atrás de Sun.

#7

Ω Sun Tzun

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Filho(a) de Hypnos
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- Eee-eeeeei, espere! - Grito enquanto recuo tentando usar a flauta para me proteger contra as espadas de névoa que, para minha infelicidade, se mostram muito úteis.

Quando a garota passou por mim e percebi que o objetivo dela era o bolinho, senti meu peito apertar. Não, não, opa, espere aí.

- Pare sua PUTA! - grito enquanto saco a espada, jogando ela contra a cara da Sun na minha frente e então corro na direção da outra com a flauta presa na boca.

Assopro a flauta com toda a força pra produzir um som agudo e forte, descontrolado já que minhas mãos estavam livres, e a flauta presa entre os dentes enquanto assopro o ar. Tento criar a ilusão de metal em minhas pernas, como se ela fosse sólida e rígida como o mais duro aço, embora ainda flexível o suficiente pra eu chutar a coluna daquela vagabunda e levá-la ao chão. Eu percebi como as flores tinham sido queimadas e não simplesmente desaparecido, e aquilo me deu uma sensação de realidade maior que o comum nelas. Talvez eu pudesse então alterar as coisas por um breve momento.

Se eu conseguir derrubar ela eu uso os braços libres pra pegá-la pelos cabelos e bater sua cabeça no chão Guri Antes de pisar em sua mão pra roubar sua espada e me virar para a outra Sun que certamente viria atrás.

Fico pronta pra tentar desviar de ataques me abaixando ou recuando o corpo e, como antes, usando a flauta prateada para bloquear os golpes ou desviar ot rajeto deles se parecerem muito fortes.

Nível 5 – Ícelos: O semideus consegue usar de sua flauta para cobrir-se com uma camada de névoa, alterando a sua aparência ou a de um aliado próximo para fazê-los parecer outra pessoa ou, até mesmo, um objeto inanimado. A habilidade permanece ativa mesmo enquanto o semideus e o alvo estiverem dormindo. Consome 30 de Energia para ativar e mais 10 por rodada de duração.

#8

Apolo

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A semideusa pede agressivamente para a sua contraparte parar, todavia é totalmente ignorada pela que estava correndo até o bolinho. Era como se o bolinho fosse a coisa mais importante que existe para ela. Sem opções, Sun saca a sua espada e a arremessa mirando nas costas de sua cópia, o que tanto pela garota não possuir a melhor mira quanto pela espada não ser o melhor objeto para se arremessar, acaba atingindo sua costela de raspão, fazendo um corte não muito profundo, porém grande o suficiente para atrapalhar sua corrida, a fazendo cambalear um pouco.

Em seguida, a guria toca sua flauta, transformando suas pernas em um aço flexível. Ela sente a resistência de suas pernas aumentar, como se sua pele estivesse se tornando uma armadura, algo que a semideusa nunca presenciou anteriormente. Sem perder tempo, a filha de Hipnos corre até a Sun ferida e lhe atinge um chute quase que em cheio em sua ferida, abrindo mais ainda o corte e fazendo jorrar sangue de sua ferida, o que derruba a cópia como se fosse apenas uma boneca. A semideusa tenta pegar a Sun ferida pelos cabelos, porém, a cópia não ferida se aproxima por trás e disfere um corte de baixo para cima na direção da semideusa. Ela tenta evitar o corte, porem acaba recebendo um corte até que considerável, o qual vai do lado direito de seu umbigo até o o meio de seu peito.

Assim que termina o corte, a lâmina assume um tom vermelho como o sangue da semideusa, o qual sai lentamente de sua ferida, pintando de vermelha a margem do corte em seu peitoral. Mesmo que se sinta em um sonho, a sensação de a semideusa tem é de uma grande ardência, a qual percorre pelo corte inteiro, se espalhando pelo seu torso e se aliviando.

A mesa está à 3 metros de si, a Sun badgirl está apenas a observando à 8 metros dela, as duas estão à um pouco menos de um metro da garota, sendo que a caída está a sua esquerda e a em pé está à sua direita. A espada de névoa está perto de seu pé esquerdo.

#9

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Aquilo estava completamente fora de controle. Eu simplesmente não tinha inteligência ou paciência, poder ou experiência para lidar com este tipo de desafio. Minha vontade era de simplesmente passar a espada em todas aquelas Sun's, mas não tinha também habilidade pra concretizar esta vontade. E agora... Tinha um corte no peito.

Caso minha condição física permita mover-me o suficiente para tal, eu trinco os dentes e chuto o joelho de minha oponente da frente, com a flauta erguida pronta para bloquear mesmo que precariamente qualquer contra-ataque de minha inimiga. Minha intenção era apenas derrubá-la ou desequilibrá-la o suficiente para que eu me afastasse um momento, abaixando-me pra pegar a espada no chão e enfiá-la na coluna da Sun caída.

Inspiro profundamente, mas cuidadosamente para não piorar o estado da minha ferida. Ergo a flauta até a boca com a mão direita enquanto a esquerda estaria com a espada, pronta para defender-me. Toco uma melodia simples de duas notas únicas, já que estava com apenas uma mão livre... Eu tinha conseguido a proeza de alterar meu próprio corpo agora há pouco, tornando minha perna uma peça de metal maleável como carne. E se eu fosse mais além? Tentando alterar-me de outra forma... Inspiro sentindo conscientemente a dor no meu peito, visando entender minha ferida e sua extensão. Para então visualizar a dor sumindo à medida que a melodia entra por meus ouvidos, visualizar o corte fechando, a pele reintegrando-se para ficar como fora, como se jamais tivesse sido profanada por lâmina alguma.

Caso dê certo eu então enfio a flauta no bolso. E seguro a espada de névoa com ambas as mãos, pronta para usá-la para bloquear ataques da outra Sun falsa, rebatendo-a sem tentar ser muito precisa, mas usar da eficiência de um simples golpe de espada para rebater o ataque dela.

Nível 5 – Ícelos: O semideus consegue usar de sua flauta para cobrir-se com uma camada de névoa, alterando a sua aparência ou a de um aliado próximo para fazê-los parecer outra pessoa ou, até mesmo, um objeto inanimado. A habilidade permanece ativa mesmo enquanto o semideus e o alvo estiverem dormindo. Consome 30 de Energia para ativar e mais 10 por rodada de duração.

#10

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