O indefinido começa a dar ordens, pedindo um médico para o rapaz e percebendo que nenhum dos presentes dá a menor bola para ele. Era como se o menino fosse invisível. Alguns rostos se viravam na sua direção, mas pareciam ver através dele. Olhou para frente e notou a estranhice. Tudo parecia envolto em névoa, como se um próprio tecido se voltasse na direção do rapaz. Do templo emergiu uma sombra, tomando altura e aos poucos se moldando. Mais a frente, lá estava um adolescente musculoso de camisa verde e, claro, gorro cinza.
- A profecia que vimos falava sobre você, legionário, e como tentará nos impedir. Mas não há mais o que fazer e os filhos de Febo estavam errados. Bloqueamos o portal e agora todos estão presos na névoa. Para que tudo acabe, só precisamos... - Atrás dele, mais uma figura se levantou cortando seu diálogo, como se estivesse abaixo da terra todo esse tempo. Sacudindo a poeira de suas vestimentas, estava o estrategista Branyack.
- O vinho fez efeito - Disse, olhando para o comandante que agora caía de joelhos no chão, grunhindo e tentando suportar a dor. Branyack havia os traído e provavelmente tinha feito algo com o líquido vermelho que Viktor havia visto o comandante tomar.
- Você precisa terminar tudo. Tem que ser você - Disse o traídor para o homem de gorro.
- Aparemos as arestas. - Falou ao tocar a sua camisa, fazendo-a em poucos instantes se tornar uma armadura espartana completa, tal qual a da visão. Ao contrário do que o semideus imaginava, ele não correu, mas se desfez em sombras mais uma vez e deslizou na direção do rapaz. Viktor não conhecia aquela habilidade, mas entendia que pelo diálogo dos dois, talvez ele fosse o único capaz de impedir o ataque de acontecer. A sombra está a 9 metros dele e se aproximando vagarosamente. Como não está muito escuro, ele tem que sair transitando de sombra em sombra. Viktor está junto a Connor e o filho de Vulcano. O filho de Magia não saiu do templo nem deu qualquer sinal de vida. Nenhum dos outros ainda parece conseguir enxergá-los, possivelmente algum feitiço feito por Branyack.
- A profecia que vimos falava sobre você, legionário, e como tentará nos impedir. Mas não há mais o que fazer e os filhos de Febo estavam errados. Bloqueamos o portal e agora todos estão presos na névoa. Para que tudo acabe, só precisamos... - Atrás dele, mais uma figura se levantou cortando seu diálogo, como se estivesse abaixo da terra todo esse tempo. Sacudindo a poeira de suas vestimentas, estava o estrategista Branyack.
- O vinho fez efeito - Disse, olhando para o comandante que agora caía de joelhos no chão, grunhindo e tentando suportar a dor. Branyack havia os traído e provavelmente tinha feito algo com o líquido vermelho que Viktor havia visto o comandante tomar.
- Você precisa terminar tudo. Tem que ser você - Disse o traídor para o homem de gorro.
- Aparemos as arestas. - Falou ao tocar a sua camisa, fazendo-a em poucos instantes se tornar uma armadura espartana completa, tal qual a da visão. Ao contrário do que o semideus imaginava, ele não correu, mas se desfez em sombras mais uma vez e deslizou na direção do rapaz. Viktor não conhecia aquela habilidade, mas entendia que pelo diálogo dos dois, talvez ele fosse o único capaz de impedir o ataque de acontecer. A sombra está a 9 metros dele e se aproximando vagarosamente. Como não está muito escuro, ele tem que sair transitando de sombra em sombra. Viktor está junto a Connor e o filho de Vulcano. O filho de Magia não saiu do templo nem deu qualquer sinal de vida. Nenhum dos outros ainda parece conseguir enxergá-los, possivelmente algum feitiço feito por Branyack.