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por Laura 27/08/20, 09:32 pm

Laura

Laura
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
Ω Nome: Laura
Ω Idade:13
Ω Aparência: Branca, olhos castanhos escuros, cabelos pretos ondulados e 1,70m de altura. Corpo magro, possui algumas pintas espalhadas, pequeninas.

Ω Características Psicológicas: Extrovertida, Carismática, curiosa e uma piadista nata... dependendo é claro do que você considera uma boa piada. Artística, gosta de desenhar, pintar, cantar, escrever e ler muito. Odeia alguns legumes específicos e é fã de One Direction. :happy:
Ω Humor: Sempre de bom humor, mas varia dependendo do dia, porque pré adolescentes são instáveis. Mas geralmente é de boas e as vezes fala mais alto do que o necessário quando empolgada.
Ω Três Qualidades: Amigável, Empática, Engraçada.
Ω Três Defeitos: Debochada, Desastrada, Esfomeada.


Ω História: Em toda a minha infância no Brasil, nada realmente esquisito parecia acontecer. É claro que eu sempre via uns vultos e umas coisas extraordinárias, mas como sabia que ninguém acreditaria, eu nunca contei pra ninguém. Até que um dia, chegou meu aniversário de 13 anos e minha família estava bolando uma festa temática do meu livro favorito: Harry Potter.
Tava tudo indo bem, toda a decoração sendo montada, quando me mandaram comprar ovo no sacolão perto de casa e eu fui, frustrada por ter que fazer tudo naquela casa. Chegando ao sacolão, a dona parecia diferente... seus dentes amarelados pareciam ligeiramente mais afiados e seus olhos um pouco avermelhados, mas até ai, poderia ser qualquer outra substância ilícita.

- Oi bom dia quero uma cartela de ovo jumbo. - Eu peço educadamente, girando minha chave entre os dedos e ouvindo o ecoar metálico dentro do lugar. Ao mesmo tempo, em função de minha hiperatividade, eu tremia uma das pernas e assoviava baixinho.

- 0]]Claro minha querida, algo mais? [/b]- Ela pergunta olhando no fundo dos meus olhos e eu sinto um calafrio. O que tava rolando ali? Não sabia dizer. Aceno negativamente e ela sai do caixa, indo buscar o ovo. O sacolão era pequeno, repleto de frutas e verduras que não pareciam ter nada de especial. Ela volta com a cartela pronta e eu lhe entrego uma nota de dez reais. Fico aliviada de não ter troco, para não precisar contar as malditas moedas que ela gostava de entregar.

- Obrigada. - Eu falo, já me virando pra sair.

- Imagina... cuidado pela rua. - Ela fala, e eu olho, quase a tempo de ver sua língua reptiliana estalar entre seus dentes. Então, saio para a rua, indo em direção a minha casa, como sempre fazia. Eram apenas alguns metros e por isso ando tranquilamente, me equilibrando para não derrubar todos os ovos e me derrubar junto também. E aí, que tudo fica claro... como se eu ficasse cega, meus ouvidos se ensurdecem e eu sinto meu corpo cair sem parar, como se tivesse caído em um buraco sem fim... algo ali arrepiava minha pele, como estática. OS OVOS!! Então, a escuridão toma conta de meus sentidos.

Ω

Acordo me sentindo zonza e dopada, percebendo que estava no meio do nada. Literalmente. Eu me levanto no meio do asfalto, sentindo minha cabeça latejar. Era um lugar verde, mas não parecia com minha cidade natal. Seria isso aqui, cubatão? Eu penso, em choque por não reconhecer a paisagem. Nada ali me parecia familiar, até o tipo de grama parecia diferente. Eu me levanto, engolindo em seco. Já não era mais dia, a noite tomava o céu e alguns metros á minha frente havia uma colina, com um grandioso pinheiro em sua entrada. Eu olho aquilo e é como se me instigasse a me aproximar. Meus sentimentos estavam confusos e eu sentia medo, ansiedade e fome. Não havia almoçado, não sabia onde estava,  não parecia ser um sonho.

- Pirralha! - Eu escuto uma voz aguda estalar e me viro para trás, vendo algo tão horrendo como as minhas antigas visões de criança. Era uma criatura humanoide, que parecia um tipo de galinha ao mesmo tempo. Estava se preparando para voar, uns dez metros a minha frente, e eu claro, como qualquer adolescente, paraliso por alguns segundos.

- AAAAAAAAAAAAAAAH - eu grito e saio correndo pra colina como se não tivesse amanhã. A monstra vem voando desengonçadamente, como se fosse tão nova naquilo quanto eu. Eu subo a colina com todo o meu empenho atlético de time de Handbal e acabo tropeçando em algum galho ou pedra, saindo rolando colina abaixo até ver que não estava mais sendo percebida. Me levanto, com o corpo doendo pela queda, observando. Á minha frente, havia uma espécie de acampamento, onde alguns chalés de madeira ainda tinham suas luzes acesas. Alguns curiosos com a barulheira saem pra ver o que aconteceu e eu tento ajeitar meus cabelos bagunçados pelo tombo. Um garoto se aproxima, parecia mais velho e responsável, com madeixas castanhas. Seus traços pareciam de um gringo, e eu entendo que era verdade quando ele começa a falar. EM INGLÊS. Fudeu eu penso arregalando os olhos, querendo me afundar num buraco. É claro que eu sabia a língua, por ter feito cursos, mas nunca falara com um nativo. Então, eu tento desenrolar minha timidez e pânico e falo.


- Estou perdida, e com fome. - Eu digo e ele franze o cenho, mas parece entender. Então, começa a me acompanhar até algum outro lugar.

- Vamos cuidar de você, venha.

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