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por Convidado 30/11/11, 07:30 pm

Convidado

Anonymous
Convidado
OFF: Como dito no título, quando é acessado pelo comando de voz do Ravyn, ele ouve uma voz mecânica narrando sua história. As vozes dele próprio e das outras pessoas são iguais às das pessoas reais, pois o filho de Hefesto, com a tecnologia, passou pela memória dele.




Prólogo - Antes de chegar no Acampamento Meio-Sangue

Ravyn cursava o 1º ano do Ensino Médio na escola mais renomada de Hartford. A única aula em que não se destacava era de Educação Física, a qual nunca gostara muito. Mas o passado do menino não tinha tantas flores. Já fora suspenso muitas vezes naquele colégio e, no momento, estava sob ameaça de expulsão. Após o período o qual Ollicourt não gostava, vinha o intervalo. E o que mais odiava daquela escola se revelava: Líderes de Torcida. Nunca gostara delas (achavam-nas umas exibidas), mas nunca tivera problemas com elas, pelo menos até aquele dia.
No momento que saiu do ginásio, um grupo de 3 líderes de torcida, com seus trajes, interceptaram-no, fazendo-o parar de andar e se encostar na parede. As três cercaram-no. O primeiranista olhou para elas. Uma era ruiva, outra morena e a terceira loira. A ruiva, que estava exatamente na sua frente, falou, em tom sedutor, mas no fundo de desprezo:
- Ravyn, ficamos sabendo que nunca beijou na vida. Mas hoje isso pode mudar, se você quiser.
O menino enrubeceu. Não de raiva, apesar de sentí-la, mas de vergonha. Apenas fitou-a, corado. A líder de torcida sorriu e fez um sinal para as duas, que levaram-no para uma sala onde ninguém estava. Porque Ravyn não reagira? Ele deixara-se levar. Um misto de curiosidade, raiva, medo e inocência dominava sua mente, deixando-o confuso demais para reagir. As duas sairam da sala, logo os dois ficaram sozinhos. A menina pressionou o menino contra a parede com seu corpo, para tentar fazê-lo "entrar na dela", o que teve alguns frutos, afinal ela tinha a fama de ser a menina mais bela daquele colégio. Por fim, abraçou-o e direcionou sua boca para a boca dele. Naquele momento, apenas um pensamento veio à tona na cabeça de Ollicourt. "NÃO!". Colocou suas mãos para frente, empurrando-a pela barriga antes que seus lábios se tocasse. Ela olhou-o com um olhar de desprezo e falou:
- Como pode recusar, Ravyn? Eu, a menina mais bonita do colégio, querendo te beijar, querendo-te para mim, e você me dando essa recusa?
Dessa vez, o menino explodiu, soltando sua raiva:
- Não, Rebeca, não! Você está apenas querendo isso para me fazer de motivo de chacota pelo colégio!
A menina recuou, surpresa. Tropeçou em uma cadeira e caiu sentada em cima dessa. Logo, a surpresa foi alterada para raiva também. Falou:
- Maldito semideus, não quero isso. Quero muito mais. Algo que me fará bem. Deixe-me fazer o que quero que doerá menos.
Logo, a imagem dela tremulou. Suas pernas viraram de bronze e bode, cada uma. A pele dela ficou extremamente pálida. Seus caninos cresceram, seus olhos e cabelos ficaram mais vermelhos, o último, particularmente, entrou em combustão. O menino se assustou e recuou, para trás da mesa do professor.
- U-uma vampira?
- NÃO! Não sou uma vampira, filho dos Deuses, essa lenda foi criada a partir de nós. Eu sou uma empousa, muito mais superior que essas criações da mente fértil dos mortais. E agora, deixe-me que lhe morda, Ravyn. Não doerá nada.
O menino encarou-a com fúria, superando seu medo. Por sorte, aquela era a sala de Biologia e Ravyn sabia que seu professor possuia bisturis. Pegou um deles da gaveta debaixo da mesa e apontou-o para ela. A monstra riu e mostrou suas garras, partindo logo após para cima dele. O menino não exitou e jogou sua "arma" e, com muita sorte, acertou o meio da testa dela. A outra urrou de dor, encarando-o com raiva e parando de correr. Então, surpreendendo os dois, a porta foi escancarada, o som de cascos foi ouvido e a porta fechada novamente. Uma voz, muito parecida com um balido, falou:
- Ravyn, o que está acontecendo?
Só então percebeu a gravidade da situação. O atacado notou que era seu melhor amigo, mas ele estava diferente... estava que nem os faunos da mitologia romana. Pernas de bode. Antes que notasse alguma coisa, seu amigo jogou alguma coisa para ele pelo chão. Era uma adaga de prata. O próprio sátiro possuía uma destas. A monstra, vendo-se encurralada, explodiu em fogo. O sistema de proteção à incêndio foi acionado, a sala (e os corredores) começaram a ser molhados por água. Gritos, dos baderneiros, encheram os corredores. Mas quem entrou na sala não parecia muito feliz. O diretor do colégio. De algum jeito, estava tão bravo com Ravyn que não viu o protetor deste, que se "camuflava" em humano novamente. Em poucas palavras, viu um isqueiro nas mãos do aluno (que ficaria sabendo depois que fora por causa da Névoa) e expulsou-o do colégio. Com o olhar baixo, saiu com passos pesados, acompanhado de seu amigo. Lá fora, este falou da existência do Acampamento Meio-Sangue e contou-lhe que ele era alguma deusa. Ollicourt falou:
- Vamos para a minha casa, preciso ver como está minha mãe, contar o que aconteceu e então vou para esse lugar que julga tão protegido.
Ao chegarem lá, encontraram tudo sujo de sangue. O cadáver de sua mãe encontrava-se no chão, com um grande corte no peito e dois furos no pescoço. O sátiro orientou que saíssem dali antes que o monstro que matara-a encontrasse ele também. Assim, começaram sua jornada para ir ao Acampamento Meio-Sangue.

No Acampamento Meio-Sangue

Ravyn, aos poucos, foi sido conhecido do Acampamento. Uma semana após chegar, seu Pai, Hefesto, reclamou-o. Um mês depois, já ocupava o cargo de Conselheiro do Chalé de Hefesto [Cargo este que ele considera apenas simbólico, pois toma as decisões com seus irmãos]. Das missões mais importantes até o atual momento, foram as quais os Campistas derrotaram um Gigante Ultra-Foda, com a ajuda dos Punishers. Após isso, outra missão (que ele considerou muito divertida) foi a que ele fez com Castellan e Daniel Ritter, numa Sexta a Noite, onde ele perdeu todas as armas (inclusive as das tatuagens), fugir do Hotel e Cassino Lótus cheio de zumbis, ver o filho de Hades encher o Punisher com pó de extintor, o extintor na cara e um Sparta Kick na fuça, e ainda se jogar de um prédio no chão, para então descobrir que haviam sido pegos por um truque do Deus do Sono. E, mais recentemente, derrotar uma Draconiana com seu dragão ígneo, Igneas. Atualmente, passa treinos para alguns campistas, mais por diversão, e, junto com seus irmãos, arruma o chalé diariamente.

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