Ultimamente a prole de Hefesto não tinha tempo nem para cagar. Entre os treinamentos matutinos, as forjas desde após o almoço até o entardecer e as aulas à noite, seus preciosos minutos eram dedicados a comer e dormir. Desta vez, estava tendo uma aula em campo, mais precisamente nas florestas do lado leste da ilha de Selene, o pretexto era procurar ervas raras para poções mas, diferente da maioria dos outros aspirantes a feiticeiros, o guri tinha um olhar curioso e cheio de bagagem, e ele procurava por qualquer coisa que pudesse usar em suas forjas.
Conforme caminhava pelas árvores grandes e robustas, Roran olhou para cima, admirando a Lua Cheia que parecia imponente no céu estrelado, banhando tudo com a sua luz cheia de poder. Pois mais que não gostasse de admitir, quanto mais estudava magia mais o garoto sentia a profundidade do Abismo que estava adentrando.
O guri segurou o passo quando notou três lobisomens a 20 metros de distância devorando um cervo recém caçado. Dava para notar pois a criatura ainda estava viva, gritando de dor. Assim que o cervo percebeu a presença do semideus, seus olhos suplicantes encararam os cantos mais remotos da alma do guri, porém já era tarde demais. Quando notaram a mudança de comportamento da presa, os lobisomens automaticamente viraram seus rostos na direção do feiticeiro.
Dois lobisomens começaram a cerca-lo, assim como lobos normais era óbvio que analisavam o guri enquanto esperavam por uma brecha para ataca-lo. O lobisomem restande começou a se mover em linha reta, na direção do meio-sangue, com as quatro garras afiadas fincadas no chão. Era impossível evitar um combate. O guri já estava longe do grupo que viera com ele, então mesmo se corresse e gritasse desesperadamente por ajuda, morreria ali mesmo.
Lobisomem1: 300/300
Lobisomem2: 300/300
Lobisomem3: 300/300
Conforme caminhava pelas árvores grandes e robustas, Roran olhou para cima, admirando a Lua Cheia que parecia imponente no céu estrelado, banhando tudo com a sua luz cheia de poder. Pois mais que não gostasse de admitir, quanto mais estudava magia mais o garoto sentia a profundidade do Abismo que estava adentrando.
O guri segurou o passo quando notou três lobisomens a 20 metros de distância devorando um cervo recém caçado. Dava para notar pois a criatura ainda estava viva, gritando de dor. Assim que o cervo percebeu a presença do semideus, seus olhos suplicantes encararam os cantos mais remotos da alma do guri, porém já era tarde demais. Quando notaram a mudança de comportamento da presa, os lobisomens automaticamente viraram seus rostos na direção do feiticeiro.
Dois lobisomens começaram a cerca-lo, assim como lobos normais era óbvio que analisavam o guri enquanto esperavam por uma brecha para ataca-lo. O lobisomem restande começou a se mover em linha reta, na direção do meio-sangue, com as quatro garras afiadas fincadas no chão. Era impossível evitar um combate. O guri já estava longe do grupo que viera com ele, então mesmo se corresse e gritasse desesperadamente por ajuda, morreria ali mesmo.
- Spoiler:
Lobisomem1: 300/300
Lobisomem2: 300/300
Lobisomem3: 300/300