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por Agatha Harkness 26/03/21, 02:58 pm

Agatha Harkness

Agatha Harkness
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Ω Nome: Agatha Harkness
Ω Idade: 16
Ω Aparência: uma jovem garota de pele branca, com unhas pintados de preto e um labio marcante com um batom vermelho, tem olhos claros que se destacam com seu cabelo escuro e curto, as caracteristas de suas roupas, são escuras como a sua personalidade.


Características Psicológicas: Uma jovem com traumas e vingativa. possui sentimentos por todos e não gosta de socializar, evita ficar em lugares aglomerados, mas possui um certo toque de sádismo aqueles que merecem, principalmente aos que machucam seus sentimentos.
Ω Humor: Seu humor se resume ao rir dos erros dos outros e não possuí nem um pouco de empátia ou simpatia alheia, suas emoções negativas a torna uma pessoa dificil de lidar.
Ω Três Qualidades: inteligente, estudiosa e relativamente sincera
Ω Três Defeitos: egoista, difícil de trabalhar em grupo e rancorosa.



Ω História: Sua vida se resumiu aos traumas familiares, para algumas crianças os fantasmas e monstros que se escondiam no armario ou em baixo das camas, para Agness era seus "pais", seu pai um abusador e sua mãe uma sádica que se divertia em ver a criança ser punida por coisas que não eram possível ser culpa dela, sua vida se resumiu a ser agredida e humilhada pelos seus familiares e isso piorou a cada dia em que ela ficava mais e mais velha, até chegar aos seus 16 anos.

Numa noite em que a lua era manchada pela escuridão quando bateria algum horário da madrugada, ela teve o dia mais feliz da sua vida, em que de manhã até o horário de dormir, ela foi mimada e abraçada pelos seus pais, ela tinha até imaginado que era um sonho, mas cada abraço e beijo, ela pensou que de fato que algum ser divino estivesse tocado pelo o que aconteceu em sua vida e tivesse dado uma nova, mas claro, até chegar a madrugada, em que ela já dormia pensando que o amanhã seria melhor que o dia que teve hoje.

Em meio de seus sonhos felizes, um forte puxão foi dado em seu braço que a fez sair da cama como uma pessoa que puxava seu animal pela coleira, sem saber o que aconteceu, ela se levanta e um grupo de encapuzados a levava contra sua vontade até seu porão, Agnes, mesmo não sabendo, era uma lutadora, se debatia e lutava contra aqueles que a prendiam, mas seu corpo com sono e grogue por algum motivo desconhecido, a menina não conseguia se libertar, chegando a ponto de ficar marcada pelo roxo dos agressores.

Ao andar pelos lançes de escadas, ela tinha sido presa a correntes em uma mesa de pedra, seus pais estavam no altar com as mesmas roupas escuras em que um segurava um calice ferro fundido e espesso e outro uma adaga de prata que refletia qualquer espelho que ela um dia já pensou em ver seu rosto.

-MAMÃE! MAMÃE! POR FAVOR, ME AJUDA EU TO COM MUITO MEDO! -O grito de desespero era algo que ela pensou em fazre no momento em que a viu, pois foi ela que ela mais a abraçou no seu café da manhã perfeito, pensando que ela seria aquela que a primeiro defenderia, mas seu olhar frio e um sorriso sádico foi o que ela recebeu.

Foi então que tudo mudou, ela percebeu que seu dia feliz, não foi só um sonho, mas um pesadelo cruel que seus pais a deram, um sonho de esperanças em ter uma famíli unida, seu medo, tingia o fogo vermelho das velas de roxo e os sorrisos dos envolvidos eram evidentes mesmo com os capuzes escondendo seu rosto, era isso, ela iria morrer e não sabia o por quê.

Em um culto em uma lingua desconhecida pela Agnes, a jovem não queria morrer, ela lutava sem pena para fugir, mas no momento em que a lamina iria rasgar seu peito com uma punhalada, a faca voava em direção a parede, todos ficaram surpresos e pensaram que foi a garota que tinha feito aquilo, mas um corpo encapuzado em que o roxo predominava o tecido apareceu diante das escadas, cada pessoa envolvida olhou surpreso ao ver ela e ao levantar a capa, o rosto de uma senhora era evidenciado.

-Mamãe! -Falou a mãe da jovem surpresa, mas ela não se manteve por muito tempo em vida, pois foi a primeira a se queimar como lenha na fogueira.

-Como ousaram.... fugiram de mim e ainda tentaram matar minha neta... como ousam.... -Seu ódio era tão evidente, que muitos pegaram fogo do nada, somente alguns seguidores fugiram e o pai também, mas ela não correu atrás de ninguém somente ao altar para a libertar, tanto da mesa quanto do pesadelo. -Minha neta... Agnes... me perdoa... me perdoa...

A senhora somente correu em desespero para abraçar e libertar, mas logo depois disso, a jovem desfalece em seu abraço, pelo fato de estar tão cansada, ela não aguentou toda aquela situação.

Por alguns dias Agnes ficou desacordada mas logo recobrou seus sentidos quando uma fresta de luz passou pela cortida e logo percebera que ela se encontrava em outra casa pelo fato da cama ser completamente diferente do que conhecia em sua casa.

Apreensiva. a menina saiu do quarto e foi para os corredores da casa até sentir o cheiro de café feito que a  guiou chegar na mesa do café, tendo a senhora tomando uma xícara.

-Minha nossa, eu não sabia que acordaria agora. -Diz a mulher que agora é uma completa desconhecida, mas soube na hora q não era honesta, pois ela viu um lugar na mesa esperando ela. -Deve estar faminta minha neta.

-Neta? Como assim? Eu me lembro que minha mãe te chamou de mãe... é q eu não sabia que eu tinha uma avó...

-Ela não contou muitas coisas... ela nem contou sobre seu pai... né? -Falou a mulher e um olhar estranho foi dado como resposta por Agnes. -Já imaginei... seu pai não é aquele homem... seu pai, seu pai é um ser que não tem descrição... seu pai é um deus.

A senhora se mostrava séria, mas Agnes não, pois a primeira coisa que fez foi rir, não era possível, pois se seu pai fosse um deus, ela saberia da vida dificil que viveu, como ele poderia não saber, mas vendo a descrença da sua neta, ela mostrou algo para relembrar da noite de terror, fazendo o bule de café aparecer na mão da senhora por meio de magia, para assim poder se servir, a jovem perdida, simplesmente se afasta de susto.

-Eu sei, é muito para digerir, mas tem mais coisas para eu fazer, você não está segura aqui, eu ainda preciso limpar com aquele culto maldito... eu farei questão de queimar cada um deles na fogueira pelo io que fizeram, mas isso significa que não posso cuidar de você... por isso. -E numa névoa a sua frente ela entrega uma carta para o acampamento. -Mande essa carta no correio, esse acampamento vai cuidar de você

-Não... não, eu quero ficar com você, a senhora é minha vó, me deixe ficar! -Pediu a garota em desespero.

-Eu não posso cuidar de você, não enquanto eles tiverem andando por ai, mande isso, quando conseguir poder se defender.... quando conseguir ter poder de verdade, venha me encontrar de novo, afinal, somos familia, se eu achei você, poderá me encontrar também.

E com um sorriso no rosto, a velha senhora some na sua frente e seus olhos se abrem de novo, e quando dou por mim estou deitada no meio das folhas e gramas que uma floresta deveria ter, eu não sabia onde estava, só uma placa imensa escrita acampamento meio sangue, eu não sabia como estava ali, mas agora não tinha volta, eu confiava na minha avó, mesmo conhecendo ela pouco menos de um dia, se ela disse q eu podia aprender alguma coisa aqui, eu vou confiar nela.

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