Me lembro vagamente de estar em quarto escuro. Este fedia muito, parecia que algo havia morrido no local. Lembro de alguma coisa dando pancadas na porta, minha mãe mandou eu ficar ali sem fazer barulho. Lembro dela gritando e de coisas quebrando no andar de baixo, depois, veio a calmaria, e isso era o que me assustava. Não ouvia mais os gritos da minha mãe, a incerteza do que havia acontecido com ela me corroia a alma. Começei a ouvir passos pesados na escada, lembro de ter me escondido de baixo da cama, da porta do quarto se abrindo vagarozamente...
Então eu me lembro de estar em um carro com 3 jovens, o que dirigia era forte e corpulento, meio moreno. O que estava no banco do carona, na parte da frente, tinha um ar de abusado, ele carregava uma arma muito grande, aquelas que você em filme de atiradores de elite, ele ficava mordendo um palito de dentes que estava em sua boca. Ao meu lado estava o ultimo jovem. Ele tinha uma camiseta preta com uma caveira desenhada, dois coldres de porte rápido na cintura, cabelo perfeitamente penteado e tinha um tom de convencido. Ele olha para mim e fala.
-Você esta bem, irmão?
Irmão? Eu não me lembrava de ter irmãos, principalmente um daquela idade e daquele jeito. Não sei qual era minha espressão, só sei que não era muito boa.
-Irmão? Eu não tenho irmãos. Fora que você não tem cara de ser meu irmão. - Me lembro que, mesmo com 5 anos de idade, ainda assim, consegui falar em um tom de deboche incrivel.
-Qualé pirralho. Você deveria estar me agradecendo agora. Salvamos sua vida. - Falou ele todo convencido de seus atos.
-Mas presumindo que minha mãe não esta comigo e que alguma coisa a atacou ontem a noite, não era pra você estar se gabando deste jeito. - Falo friamente, mas eu queria chorar por dentro.
-Pirralho, nada atacou sua mãe e sim atacou você. Sua mãe morreu tentando ganhar tempo até chegarmos. Se alguém aqui tem culpa da morte dela, é você. - Naquele momento reconheci um pouco de mim naquele cara. Mesmo assim minha vontade era de arrancar a sua cabeça, mas por sua sorte, ele estava certo.
-Por que algo haveria de me atacar? Quem são vocês? - Tento falar calmamente.
-Nós somos os Punisher's.
Então eu me lembro de estar em um carro com 3 jovens, o que dirigia era forte e corpulento, meio moreno. O que estava no banco do carona, na parte da frente, tinha um ar de abusado, ele carregava uma arma muito grande, aquelas que você em filme de atiradores de elite, ele ficava mordendo um palito de dentes que estava em sua boca. Ao meu lado estava o ultimo jovem. Ele tinha uma camiseta preta com uma caveira desenhada, dois coldres de porte rápido na cintura, cabelo perfeitamente penteado e tinha um tom de convencido. Ele olha para mim e fala.
-Você esta bem, irmão?
Irmão? Eu não me lembrava de ter irmãos, principalmente um daquela idade e daquele jeito. Não sei qual era minha espressão, só sei que não era muito boa.
-Irmão? Eu não tenho irmãos. Fora que você não tem cara de ser meu irmão. - Me lembro que, mesmo com 5 anos de idade, ainda assim, consegui falar em um tom de deboche incrivel.
-Qualé pirralho. Você deveria estar me agradecendo agora. Salvamos sua vida. - Falou ele todo convencido de seus atos.
-Mas presumindo que minha mãe não esta comigo e que alguma coisa a atacou ontem a noite, não era pra você estar se gabando deste jeito. - Falo friamente, mas eu queria chorar por dentro.
-Pirralho, nada atacou sua mãe e sim atacou você. Sua mãe morreu tentando ganhar tempo até chegarmos. Se alguém aqui tem culpa da morte dela, é você. - Naquele momento reconheci um pouco de mim naquele cara. Mesmo assim minha vontade era de arrancar a sua cabeça, mas por sua sorte, ele estava certo.
-Por que algo haveria de me atacar? Quem são vocês? - Tento falar calmamente.
-Nós somos os Punisher's.