Ω Nome: Owen Corazon Black
Ω Idade: 14
Ω Aparência: Um garoto bonito e de aparência apática, quase doentia mesmo quando sorri. É magro e os cabelos negros caem até o pescoço e seus olhos são negros e preguiçosos.

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Características Psicológicas:
Ω Humor: Preguiçoso e mal humorado, sempre busca fazer as coisas da maneira mais fácil. Possui um humor negro e, muitas vezes, de mau gosto. Evita contato social sempre que possível, mas adora conversar com crianças e gatos. Apesar disso, sabe ser charmoso e persuasivo quando preciso, com a frieza de quem interpreta uma cena.
Ω Três Qualidades: Prático, charmoso e criativo.
Ω Três Defeitos: Impaciente, egoísta e sonso.

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Ω História: O semideus viveu uma vida confortável e preguiçosa com sua mãe em uma cidade no interior de Nashville. Tinha uma boa vida, já que sua mãe era a única médica na cidadezinha. Por consequência era a única legista, e ele sempre gostou de acompanhar seu trabalho tão de perto quanto possível. Apesar deste interesse pela medicina e patologia, sempre foi péssimo na escola - e não dava a mínima importância.

Sempre teve a impressão de que era meio difrente dos demais à sua volta, e aos dez anos chegou à conclusão de que o motivo é porque era louco. Via coisas impossíveis de existir, como cães negros e enormes com olhos vermelhos, homens com chifres e mulheres com cabelos de fogo. Sua mãe sempre lhe dizia para não encarar as pessoas quando olhava horrorizado para alguém assim na rua, então concluí que deveria ser tudo coisa de sua cabeça.

Até os 14 anos, por fim. Foi quando uma das criaturas decidiu se mostrar um monstro real, uma mulher com pernas de serpente. Surgiu em meio à noite, nema  ouviram sob o som da tempestade lá fora. A criatura o atacou e sua mãe lutou para defendê-lo. Em desespero gritou para que pegasse a mochila no armario, e assim ele fez, absorto em uma espécie de pânico gelado e estranhamente indiferente. E vendo sua mãe degladiar-se enrolada nas cobras, obedeceu aos seus gritos para que fugisse, correndo para a rua e entrando em um ônibus que estava convenientemente parado no ponto mais próximo.

Vagou por algumas horas até abrir a mochila e achar duas cartas de sua mãe, bem como uma muda de roupas e o que contou serem 200 dólares. Na primeira carta sua mãe lhe dizia como não deveria ter medo e seguir como pudesse para o endereço da outra carta. Havia um pequeno mapa com um caminho traçado, grampado à folha da carta, indicando as cidades no caminho até Long Island. O que havia lá, afinal, ele descobriu ao ler a segunda carta, onde ela pedia que o ajudassem e... Acolhessem? "Apesar de não saber quem é o pai dele, eu sei que este é o lugar correto para ele. Foi o que ele me disse."

Por fim peguei a carta e escrevi com uma caneta na proxima aprada da rodoviária a data em que estava e um resumo do que tinha acontecido mais cedo, bem como um desenho um tanto quanto mal feito do mapa e da rota que tentaria fazer. Enviei a carta dali mesmo, e então voltei para o ônibus seguindo em frente.