Ω Nome: Noah D. Zoan
Ω Idade: 14
Ω Aparência: Cabelos brancos, pela pálida e lisa, seus olhos são azuis claros quase como cristal, orelhas e rosto normal, andando sempre com sua camisa preta e short jeans branco rasgado, com seu tênis.

Características Psicológicas: Personagem frio, com seu humor levemente alegre, mas sem demonstrar, não declara sobre seus sentimentos e muito menos fala sobre sua vida pessoal, sendo assim um personagem mais quieto, porém inteligente e ágil.

Ω Humor: Sério, mas ri quando a piada é boa
Ω Três Qualidades: Sério, inteligente e ágil
Ω Três Defeitos: Frio, sem sentimentos e sem habilidades comunicativas.


Ω História:

Bom minha vida inteira sempre fui mais quieto, nunca gostei de ter amigos ou algo do tipo, preferia ser sozinho, assim ninguém enchia meu saco e eu não teria laços afetivos com ninguém, sabe como é, isso da sempre dor de cabeça. Na escola, fui sempre considerado um dos melhores alunos, até minha deslexia começar a me atrapalhar em algumas aulas, bem, essa é a história de como me tornei um semideus.

Cresci e nas em Manhattan, até fazer meus singelos 14 anos de idade.  

Para mim era um dia comum, havia ido para a escola, porém naquele dia havia saído mais cedo, a dor de cabeça estava consumindo-me por inteiro, não aguentava mais ler aquelas coisas sem nem chegar a entender algo, como se as palavras se embaralhavam e isso me dava nó na cabeça.

Estava caminhando para minha casa normalmente, quando eu havia olhado para o lado, vi uma forma de uma criatura alada olhando para mim como se eu tivesse feito algo, por instinto fechei meus olhos e o cocei e ao abrir eles novamente, não havia mais nada no local, já estava assustado sobre o que tinha acontecido e sinceramente, duvidava ali da minha própria mente, acelerando meu passo viro a esquina  e começo a correr, mas o barulho de asas batendo ainda não havia parado, foi então que olho um tipo de mulher ave vindo para cima e um  sobrevoava a esquina, descendo em um mergulho em minha direção, por sorte ou apenas puro reflexo, consigo desviar de suas garras dando um rolamento para frente, mas em si, ela havia levado um pedaço de minhas roupas, tentando manter a calma, terminava de me levantar e corria para a avenida, que era na esquina a frente e aonde ficava minha antiga casa. A harpia até então havia sobrevoado e deixado de me seguir, mas confesso, aquilo tinha me assustado por dentro.

Havia chegado em casa naquele momento e comentei com meu pai, que na mesma hora arregalou os olhos e me disse em uma frase totalmente sem sentido para mim naquele instante : "Chegou a hora filho, você tem que ir embora, vamos, não precisa pegar nada, só venha rápido!"

Havia ficado intrigado, porém não faria questão de perguntar, meu pai tinha os motivos dele e nunca, jamais desconfie de seu pai, eles sempre tem razão. Desço correndo junto a meu pai que já abre o carro mandando eu entrar, por mais que tentasse disfarçar minha curiosidade e medo era grande que acabava deixando transparecer isso para meu pai que logo percebe pega na minha mão e na direção e fala: "Vai ficar tudo bem, é o lugar certo para você filho." soltando um sorriso após a fala do mesmo, havia me sentido confortável e bem a viagem até o mato foi tranquila em si.

Chegando na porta onde era para ser o meu "novo lar" que nem meu pai avisou pelo caminho, ouvimos um forte piar vindo de longe, quando demos conta garras apareceram no telhado do carro foi então que assustado eu falei:

-É ela pai?

E em rápidas palavras e com um belo sorriso no rosto, ele parou o carro, colocou a mão sobre minha cabeça e disse:

-Suba e chegue ao Acampamento, sua mãe vai te reconhecer como filho, tenho certeza disso.- Uma lágrima sai do rosto do mesmo enquanto acariciava minha cabeça com uma espécie de carinho, antes que o momento ficasse fofo, a ave fura novamente o teto e ele termina. - Vá! Corra o mais rápido que puder, eu fico aqui, AGORA VAI!!!.

Por reflexo apenas o obedeci e corri para cima sem olhar para trás e quando olhei meu pai tinha uma fucking espada e estava lutando de igual para igual com o monstro, o que me deu certo conforto a continuar correndo, até aparecer enfrente a um letreiro que falava ser o "Acampamento Meio-Sangue", ali começara minha jornada como semideus.