toma ai essa crise de rinite alérgica seus corno fudido

Os esporos são bem efetivos, o que faz meus inimigos espirrarem descontroladamente, o que me confere uma tremenda vantagem. Como meu fruto abençoado me sentindo um tanto revigorado (+50vida/energia). Vejo aquele que foi ao chão e é melhor finalizá-lo o quanto antes. Assim que ele espirrar novamente, dando uma abertura clara ao meu ataque, estalo o chicote rapidamente mirando dessa vez em um ponto vital, preferencialmente o pescoço.

Sigo mantendo uma distância segura dos inimigos prestando atenção para desviar ou contra-atacar quaisquer golpes, possivelmente descoordenados, que fossem mirados em mim.

Frutinha:

Passivas:

Ativa:

Respiro fundo e berro ENZO NII-SAAAAAAAAAAAAAN
eu dormi demais e estou cagado, sinto outro brete chegando

Abro a boca em busca de ar, sentindo as costelas queimando. Estariam quebradas? Droga. Será que se eu gritase bem alto, Enzo me ouviria e viria me curar com um olhar?

Ergo a mão. Começo a me erguer como possível, concentrando-me como possível, esforçando-me como possível... O cara só tinha encostado em mim sem esforço e o resultado, era aquele... Malditos guerreiros. Será que eram assim também os filhos de Ares? Eu já tinha visto alguns arremessarem colunas de pedras e coisas do gênero. Eu estava louco para conseguir fazer o mesmo.

Mas por enquanto erguer pequenas agulhas batava. Faço as agulhas que tinha soltado mais cedo se erguerem no ar usando a telecinese para impedir de seus sinos baterem, para não alertar os monstros, e então voarem contra as nucas dos minotauros, uma para cada. Logo após isso eu apoio-me sobre os joelhos e me levanto com esforço, tentando vencer a dor que sentir com a determinação de ficar vivo. Como será que Nyash estava? Será que ele e o pequeno grifo estavam bem? E o semideus desmaiado, será que ainda estava vivo? Droga, ser fraco era uma merda. Tantas coisas precisando de atenção, mas eu não tinha força pra atender a nenhuma delas.

Frustrado, mas mais determinado do que já estive naquela luta, percebo que a dor não poderia me parar se eu quisesse viver e ainda salvar outras pessoas do destino terrível do filho de Apolo. Trabalho em dar a volta na árvore que me bati e correr para longe, deixando os troncos entre nós para retardar os minotauros. Pelas minhas contas um estaria livre das agulhas, então trabalho em mover-me evitando ele enquanto torço para os projéteis com sinos serem suficientes para tirar o juízo dos minotauros, presos em suas nucas.

Dou meu melhor para evitar que me atinjam. Se por acaso as botas de Merlim que eu havia utilizado na batalha anterior parecerem prontas pra uso de novo, eu tento ativar seu voo para facilitar minha fuga. vai que, né

- Cópia das Botas de Merlin [|4|] Um par de botas copiadas do lendário Merlin. Além de assumirem a forma que seu usuário quiser (não inclui materiais divinos como bronze) as botas permitem que eles caminhem sobre qualquer superfície, como a água ou... O ar! Uma vez por narração pode permití-los voar por completo, por 20 de energia por rodada. Quando finalizar o efeito (máximo 3 rodadas), as botas entram em espera até a narração seguinte (mantém efeitos passivos).

Nível 1 – Telecinese : Você treina uma das magias primárias de um mago; a telecinese, que o torna capaz de controlar a matéria com a força de sua mente. O poder dessa habilidade equivale ao WIS do personagem e pode, por exemplo, erguer de um gato magrelo de 1kg até volumes grandiosos como carros, rochedos etc. O CONTROLE por telecinese equivale à WIS x1,5 e  o alcance da habilidade é equivalente à WIS/10. Consome entre 20 para ações simples até 120 de Energia em sua capacidade máxima, relativo a seu nível, e/ou critério do narrador.

- Bolsa de Agulhas [Reforçada][Couro][20/30]
|Agulhas Senbon [Prata][10cm][F]{x10}
|Agulhas Senbon [Prata][10cm][F][Com Sinos]{x10}

Nível 6 - Convergência Elemental-cinética: O semideus não possui talento para o domínio dos elementos. Em contrapartida, sua telecinese se mostra aprimorada em relação a seus irmãos. Isso se manifesta ao longo de sua vida em diferentes habilidades. As habilidades deverão ser descobertas através de uma narração-base. Habilidades Afetadas:
Pericia Elemental (Ganha pericia com 3 armas à escolha do jogador ao controlá-las com telecinese, que devem estar registradas em sua ficha);
Perícias Selecionadas: Espadas | Lanças | Corporal

Ótimo, aquela batalha estava fluindo bem. Consigo eliminar um dos meus alvos e os outros dois parecem ainda desnorteados com a reação dos esporos. Sem perder mais tempo, em rodada de ataque total, desfiro 2 golpes fulminantes no minotauro mais debilitado(1). Miro especialmente em pontos fatais, principalmente seu pescoço.

Não podia vacilar naquele momento, e estava começando a ficar preocupado com Satoru. O garoto estava enfrentando mais oponentes do que eu, o que era perigosíssimo. Tenho que dar finalizar meu oponentes o mais depressa possível para chegar a condição do filho de Hécate.

Passivas:

Ativa:

Tento aproveitar o tempo comprado e puxar do cinto o cantil metálico de Nectar com uma mão já não tão firme. Dou uma golada e respiro fundo sem parar de me mover, torcendo para a poção fazer efeito como quem dá pressa a um computador para abrir logo um arquivo.

Olho pros minotauros por cima do ombro e, se der tempo, tomo também um largo gole de uma Poção de Vida [Heróica], deitando-a em dois goles e então virando-me para enfrentar os oponentes. Se não der tempo eu apenas me preparo como der, com respirações curtas mas constantes e firmes para não provocar dor desnecessária no ferimento.

Analise a postura deles, falavam os instutores. Veja o golpe vindo a partir dos músculos que estão mexendo e da postura de ataque. Não se apresse. Mas era muito mais fácil falar do que fazer. Vendo as criaturas se aproximarem, tudo o que eu queria fazer era correr e desviar o mais rápido possível... Mas aguardo. Percebo que precisava de todas as opções possíveis, todas as oportunidade spossíveis, então enfio a mão na bolsinha, agarro várias agulhas e jogo-as no chão à minha frente.

Quando entrar no alcance do primeiro eu aguardo que erga sua arma para ver a posição que irá preparar o ataque e então reagir de acordo, gingando o corpo pro lado e abaixando-me enquanto dou um passo largo, se preciso basicamente jogando-me no chão, e balançando a minha espada ao mesmo tempo para cortar o joelho da criatura. Logo depois recuo para o lado que ele segurava o machado, pronto para me abaixar de novo se ele decidisse erguer o braço num segundo golpe de rebote, o que talvez fizesse.

Depois to ataque eu recuo como for mais seguro. Tento novamente passar por trás de uma árvore para então correr mais uns 3 metros antes de parar e virar de novo, obrigando os minotauros a darem a volta na vegetação para continuar em seguindo. Claro; se eles decidirem só cortar tudo no caminho eu me preocupo também em desviar das árvores caindo também.

- Cantil de Nectar [3/3](+100 Energia/Gole) - Dou um gole
- Poção de Vida [Heroica]{x2} - Dou um gole se a situação permitir

Vejo minha vida passar diante dos meus olhos e agradeço a sorte por estar ao meu favor... mas não por muito tempo. A criatura se recupera da sua crise alérgica e me acerta em cheio, consigo aparar o golpe mas o impulso é suficiente para me arremessar contra uma árvore fazendo minhas entranhas queimarem de dor, sinalizando uma possível fratura.

Aproveito a distância que se abriu entra eu e meu algo para me levantar e tomar duas poções [Heróicas], uma de vida e uma de energia. Levemente revigorado, sigo agora para cima do meu oponente. Mantendo uma distância boa, brando meu chicote contra a criatura mirando suas articulações, preferencialmente alguma exposta por uma abertura: cotovelos, pulsos ou joelhos. Começo a me movimentar, paulatinamente, na direção de Satoru enquanto fico observando a criatura para esquivar ou contra-atacar seus golpes.

A luta estava se estendendo severamente, sinto o dever de guarda tomar minhas decisões, precisava ir ajudar o garoto.

Passivas:

Ativa:

Enquanto desvio das árvores,percebo que talvez isso pudesse me ser útil. Com toda aquela comoção e deslocamento de ar, se eu quisesse enganar o olfato dos monstros não haveria outra oportunidade melhor.

Aguardo que eles derrubem mais uma árvore para tentar da a volta em uma outra, me esforçando para tentar criar uma imagem de névoa minha seguindo em frente, contando que era oque eles contavam continuar vendo. Eu já tinha percebido que eles se guiavam pelo olfato mais do que pela visão, mas com as árvores caindo eu esperava que meu cheiro estivesse sendo varrido pelo deslocamento de ar, dando um delay na reação deles e aproveitar para distraí-los com os olhos. Então não foco em fazer uma imagem perfeita minha, mas apenas um vulto humano com cabelos brancos seguindo em frente por onde eu estava indo antes.

Não hesito e assim que der a volta na árvore eu já busco invocar minha agulha Ventobreve. "Comece com os inimigos mais fracos. Reduz os fatores de risco". Notando o minotauro mais lento pelas pernas machucadas eu disparo minha agulha contra ele com o efeito de giro ativo, mirando em seu pescoço, direto onde estaria a traquéia de um humano ou boi normal.

Deixo a agulha lá girando e continuo minha corrida, afastando-me do local onde os monstros tinham me visto pela ultima vez. Sabia que em segundos seu faro iria se ajustar ao ambiente mais uma vez, e eu não tinha intenção de esperar por isso. Começo a tentar retornar para mais perto de Nyash, mas sem ir diretamente para ele. Na verdade eu queria passar novamente pelo lugar onde tinha largado agulhas antes, e trazer os monstros comigo. Salto pelas árvores derrubadas, torcendo para que elas os atrasem um pouco também.

A todo momento se algo der errado fico pronto para tentar me esquivar me abaixando e encolhendo no chão, ou me jogando e rolando pros lados mesmo que desajeitadamente. Em ultimo caso eu pulo pra trás pra amenizar o golpe, ergo a espada e ativo minha Barreira Telecinétia pra tentar ser lançado por um ataqueao invés de recebê-lo de frente, caso não seja possível desviar dele.

Nível 1 – Telecinese : Você treina uma das magias primárias de um mago; a telecinese, que o torna capaz de controlar a matéria com a força de sua mente. O poder dessa habilidade equivale ao WIS do personagem e pode, por exemplo, erguer de um gato magrelo de 1kg até volumes grandiosos como carros, rochedos etc. O CONTROLE por telecinese equivale à WIS x1,5 e  o alcance da habilidade é equivalente à WIS/10. Consome entre 20 para ações simples até 120 de Energia em sua capacidade máxima, relativo a seu nível, e/ou critério do narrador.

Nível 3 - Controle da Névoa [Inicial]: Hécate é não apenas a deusa da Magia, mas também aquela que coordena e mantém em dia as contas da Névoa. Seus filhos possuem, então, uma afinidade incomum com este véu mágico, podendo manipulá-lo. Neste nível são capazes de mudar a sua aparência e de pequenos objetos aos olhos de mortais e/ou semideuses menos atentos. Podem transformar um objeto pequeno em outro, como transformar um galho em uma chave, ou um papel dobrado em uma cédula de 100 dólares. Neste nível, porém, a transfiguração só dura enquanto estiverem concentrados.

- Varinha da Lua Nova [|1|] Uma varinha de madeira escura feita de casca de teixo, capaz de canalizar magias com facilidade. Aumenta em 5% o WIS das magias do semideus

-  Agulha “Ventobreve” [Diorito][Comum][Vento][Transmutação – Anel][5/10][|5|] Uma grande agulha, do tamanho de uma adaga, encantada com a leveza e agilidade do elemento Vento. Possui uma textura levemente flexível, uma ponta extremamente densa e pode deixar um fio de prat que se extende de sua extremidade por onde perfurar. Requer 25% menos energia para ser controlada magicamente (Telecinese, Geocinese, Controle de Ar, etc). Pode consumir uma das suas cargas para ativar um efeito giratório e potencializar suas capacidades de perfuração por uma rodada. Ao fim das 10 cargas o efeito ativo é inutilizado até ser recarregada por um ferreiro. Possui um resistente e robusto fio de oricalco que se projeta da extremidade, alcançando até 10m. Quando desativado, se torna um anel que parece tecido em fios de prata.

Aquela batalha estava no mínimo excitante. Começara a entender o porquê dos meus colegas áquilas serem tão ávidos por experiências reais de combate: aquilo era deveras divertido, perigoso mas divertido. A adrenalina que circulava em minhas veias somadas a minha atenção total da batalha, começo a observar melhor os movimentos do meu inimigo, ele queria desferir outro golpe direto contra mim. Tenho então a ideia de usar essa previsibilidade para aproveitar a abertura deixada pelo monstro: assim que ele desferisse o golpe, retesaria meu chicote numa espada e avançaria desviando de seu ataque e, com os nervos a flor da pele e um ímpeto indescritível, pularia segurando a espada com as duas mão, cravando-a em seu queixo visando atravessar seu crânio com a lâmina. Finalizado o movimento, caso o monstro não tenha morrido ou meu ataque tenha falhado, desvio ou contra-ataco um possível golpe de retaliação.

Caso meu ataque seja sucedido, sigo na direção em que vi Satoru pela última vez, rezando aos deuses para que o garoto estivesse bem... ou ao menos que ainda não estivesse morto.

SwordBelt:

Passivas:

Ativa: