“Ah sim, ele quer passar entre dois minotauros e não levar nada, acho que posso ajudar um pouquinho.”
A primeira vez que estou vendo minotauros, por sorte, ou não, são dois, e eu não to tão amiguinho deles assim, tenho que detonar com a fuça deles, e não vou dar bobeira.
-Cara, continue os distraído, mas tome cuidado, não queremos que você ganhe um buraco.
Enquanto grito saio correndo e pulo em cima de uma arvore esperando um bom momento para pular na cabeça do minotauro sem que ele me veja ou que eu seja perfurado pelos chifres.
Continuo com meu sabre na banhinha mas com a mão pronta para desembainhá-lo, afinal de contas não deve dar certo pular em cima de um minotauro com um sabre na mão.
Enquanto estou na arvore procuro ver se tem alguma possa cheia de água de chuva, para me assegurar de que posso transformar alguma água em vinho se estiver ferido.
“Pelo menos dessa fez esta chvendo, talvez alguma possa me salve, não usarei minha habilidade agora, mas quando precisar, porque a possa estará mais cheia. Tomara que meu amigo não se machuque.”
Quando pulo, depois de me certificar que os minotauros estão um pouco tontos por causa da minha habilidade, e que estão destraidos por causa de meu amigo, tento ser silencioso e agarrar os chifres do minotauro, se seu amigo tentar alguma gracinha pulo para trás me esquivando do golpe que acabaria acertando o outro minotauro, como meu amigo tentou fazer antes.
Mas se consigo continuar “montado” tento com meu sabre cortar a cabeça do chifrudo, começando com um corte vertical a partir do chifre.
ATIVAS: Euforia