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- Como você se chama? - pergunta o delegado. - Como se llama?
Eu vim de Cuba para os Estados Unidos. Estava em Miami vivendo sozinho nas ruas até que matei uma pessoa com faca de cozinha. Fui convidado a depôr na Delegacia.
- Antonio Montana. - respondo com um sotaque cubano. - E você? Como se chama?
Sorrio para o delegado. Ele me pergunta:
- Como aprendeu a falar inglês?
- Minha mãe era Cubana e veio aos Estados Unidos e se tornou ianque. Ela me levava para o cinema e eu aprendi. Meu pai me deixou antes de eu nascer. Minha mãe morreu quando eu tinha 5 anos. Aprendi a viver sozinho nas ruas, fazendo o uso de uma faca de cozinha.
- Como ia para a escola?
- O governo pagava. Eu não achava que eles deveriam ter "pena" de mim. Mas insistiram. E aí? Chega de perguntas?
- Você vai aprender a ser um bom menino na prisão, Tony. - ele diz.
- Ah, por mim tudo bem... - dou um sorriso malicioso.
Sigo o delegado até fora da delegacia, e então, em um movimento rápido, pego o cassetete dele e dou uma cacetada na cabeça do oficial. Ele desmaia. Jogo o cassetete no chão e começo a correr. Não sei para onde, mas quero sair de Miami, voltar para Nova York.
Em uma noite, eu estava em um beco em New Jersey, quando um garoto estranho entrou. Eu fico desconfiado. Porém, ele diz:
- Fique calmo, eu tenho apenas pouco tempo. Aqui está um endereço de algum lugar que é seguro para você.
- Mas o que?
O papel dizia: Acampamento Meio-Sangue. New York. Colina Meio-Sangue.
O endereço e o número estavam ali. O garoto sai do beco trotando. Sim, trotando. Estava com uma calça peluda e as pernas curvadas. Parecia usar por baixo da calça marrom peluda pernas mecânicas.
Passei cinco dias andando até Nova York. Meus pés estavam me matando. Cheguei até o local que o garoto me indicou e então vi. Era um Acampamento gigantesco. Tinham chalés, arenas e outras coisas que não pude distinguir. Passo pelo pinheiro e desabo. Algumas garotas esquisitas vem me carregar. Elas eram adolescentes comuns, porém eram verdes.
Acordei em uma varanda. Levantei com meus pés totalmente doídos. Um homem em uma cadeira de rodas que disse se chamar Quíron, me explicou: Eu era um meio-sangue, filho de um deus Olimpiano.
Até que chegou de noite na fogueira. Disseram que era ali que as vezes os campistas eram reclamados. A cantoria do Chalé de Apolo se iniciou.
Pensei em todas as vezes que fora perseguido pela polícia em Miami. Me escondendo... Mas agora não precisava me esconder. A polícia provavelmente se esqueceria de mim.
Pouco antes da cantoria acabar, um símbolo holográfico pairou sobre a minha cabeça. Me senti um pouco mais forte que o normal. Eu me virei e vi: Um javali e uma lança coberta de sangue. Eu era o filho do deus da Guerra.
Me mudei para o Chalé 5, guardei minhas coisas e então, me deitei sobre a cama.
Meu nome é Antonio Montana. Filho de Ares, o deus da guerra. Fugi da polícia de Miami durante a minha infância. E agora estou aqui em Nova York. Acampamento Meio-Sangue, Long Island.
Eu vim de Cuba para os Estados Unidos. Estava em Miami vivendo sozinho nas ruas até que matei uma pessoa com faca de cozinha. Fui convidado a depôr na Delegacia.
- Antonio Montana. - respondo com um sotaque cubano. - E você? Como se chama?
Sorrio para o delegado. Ele me pergunta:
- Como aprendeu a falar inglês?
- Minha mãe era Cubana e veio aos Estados Unidos e se tornou ianque. Ela me levava para o cinema e eu aprendi. Meu pai me deixou antes de eu nascer. Minha mãe morreu quando eu tinha 5 anos. Aprendi a viver sozinho nas ruas, fazendo o uso de uma faca de cozinha.
- Como ia para a escola?
- O governo pagava. Eu não achava que eles deveriam ter "pena" de mim. Mas insistiram. E aí? Chega de perguntas?
- Você vai aprender a ser um bom menino na prisão, Tony. - ele diz.
- Ah, por mim tudo bem... - dou um sorriso malicioso.
Sigo o delegado até fora da delegacia, e então, em um movimento rápido, pego o cassetete dele e dou uma cacetada na cabeça do oficial. Ele desmaia. Jogo o cassetete no chão e começo a correr. Não sei para onde, mas quero sair de Miami, voltar para Nova York.
Em uma noite, eu estava em um beco em New Jersey, quando um garoto estranho entrou. Eu fico desconfiado. Porém, ele diz:
- Fique calmo, eu tenho apenas pouco tempo. Aqui está um endereço de algum lugar que é seguro para você.
- Mas o que?
O papel dizia: Acampamento Meio-Sangue. New York. Colina Meio-Sangue.
O endereço e o número estavam ali. O garoto sai do beco trotando. Sim, trotando. Estava com uma calça peluda e as pernas curvadas. Parecia usar por baixo da calça marrom peluda pernas mecânicas.
Passei cinco dias andando até Nova York. Meus pés estavam me matando. Cheguei até o local que o garoto me indicou e então vi. Era um Acampamento gigantesco. Tinham chalés, arenas e outras coisas que não pude distinguir. Passo pelo pinheiro e desabo. Algumas garotas esquisitas vem me carregar. Elas eram adolescentes comuns, porém eram verdes.
Acordei em uma varanda. Levantei com meus pés totalmente doídos. Um homem em uma cadeira de rodas que disse se chamar Quíron, me explicou: Eu era um meio-sangue, filho de um deus Olimpiano.
Até que chegou de noite na fogueira. Disseram que era ali que as vezes os campistas eram reclamados. A cantoria do Chalé de Apolo se iniciou.
Pensei em todas as vezes que fora perseguido pela polícia em Miami. Me escondendo... Mas agora não precisava me esconder. A polícia provavelmente se esqueceria de mim.
Pouco antes da cantoria acabar, um símbolo holográfico pairou sobre a minha cabeça. Me senti um pouco mais forte que o normal. Eu me virei e vi: Um javali e uma lança coberta de sangue. Eu era o filho do deus da Guerra.
Me mudei para o Chalé 5, guardei minhas coisas e então, me deitei sobre a cama.
Meu nome é Antonio Montana. Filho de Ares, o deus da guerra. Fugi da polícia de Miami durante a minha infância. E agora estou aqui em Nova York. Acampamento Meio-Sangue, Long Island.
