Era um noite relativamente tranquila no acampamento - excluindo o fato de que constantemente os campistas precisavam se proteger das flechas dos Filhos de Apolo que eram lançadas repetitivamente em direção ao Chalé de Ares, com aquele mesmo aspecto de porta do inferno - quando Hunter, o mais recém chegado daquele grupo de brutamontes charmosos, sentiu que amaldiçoar aqueles loirinhos não seria o bastante para completar sua noite.
Sem conseguir mais conter seu desejo urgente por um pouco de ação, Hunter caminhou com certa urgência para as Arenas. Por um momento pode notar um garoto o observando, curioso. Era Beckendorf, e também parecia muito interessado no caminho em que o Filho de Ares tomava. E bom, como os filhos de Ares *--* não eram conhecido por sua paciência, apenas acenou para o garoto, permitindo assim que se juntasse a ele.
Próximos aos grandes portões que selavam a Arena, os garotos foram surpreendidos por um grupo de sátiros, que estranhamente portavam um tipo especial de armadura, quase mais pesadas que eles mesmos. Curioso, Beckendorf perguntou o que se passava lá dentro, e um dos sátiros, respondeu apreensivo:
-- Um de nossos companheiros... Não sei bem o que aconteceu, mas parece que uma antiga magia o levou a loucura. Ele não sabe mais quem é, até um bode selvagem, mas ninguém parece conseguir contê-lo. -- Ele faz uma pausa, olhando para os lados, com um estranho sorriso.
-- Mas é claro que podem tentar se quiserem. HAHA -- Ele finaliza num tom de deboche esperando a resposta dos novatos.
Sem conseguir mais conter seu desejo urgente por um pouco de ação, Hunter caminhou com certa urgência para as Arenas. Por um momento pode notar um garoto o observando, curioso. Era Beckendorf, e também parecia muito interessado no caminho em que o Filho de Ares tomava. E bom, como os filhos de Ares
Próximos aos grandes portões que selavam a Arena, os garotos foram surpreendidos por um grupo de sátiros, que estranhamente portavam um tipo especial de armadura, quase mais pesadas que eles mesmos. Curioso, Beckendorf perguntou o que se passava lá dentro, e um dos sátiros, respondeu apreensivo:
-- Um de nossos companheiros... Não sei bem o que aconteceu, mas parece que uma antiga magia o levou a loucura. Ele não sabe mais quem é, até um bode selvagem, mas ninguém parece conseguir contê-lo. -- Ele faz uma pausa, olhando para os lados, com um estranho sorriso.
-- Mas é claro que podem tentar se quiserem. HAHA -- Ele finaliza num tom de deboche esperando a resposta dos novatos.