![✓ [FICHA] Alceu Dinarte VgceL4q](https://i.imgur.com/vgceL4q.png)
Ω Nome: Alceu Dinarte
Ω Idade: Aparentimente 16. Idade real desconhecida
Ω Aparência: 1,77 de altura, Olhos azuis intensos, cabelo liso com uma coloração azulada, pele de cor caramelo escuro, porte atleta.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Brincalhão, quase sempre de bom humor, leva quase tudo na esportiva.
Ω Três Qualidades: Centrado, carinhoso, filósofo.
Ω Três Defeitos: Pouca falta de atenção, pouco esquecido, um pouco vuado.
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Ω História: Morei no município da Grécia chamada Esparta com minha mãe e meu pai que depois de um tempo quando estávamos indo para guerra do Peloponeso, descobri que não era meu pai de verdade. Eu morava em uma fazenda perto das margens do rio Eurotas, no sudeste da região do Peloponeso. Ahaa como era lindo o lugar. Viviamos do cultivo da vinha e da oliveira, era uma fazenda grande mas, como todo homem em Esparta era modelo de soldado, quase nunca ficava em casa. Participei de uma guerra onde nela, conseguimos vencer. Derrotamos Atenas. Quando estavamos retornando, fomos atacados por craituras estranhas com chifres na cabeça a caminho de casa. Lembro que corri com alguns soldados para acabar com o que estava nos atacando. Não sabia o que era, se era humano ou não, estava muito escuro a noite, e a luz da lua não ajudava muito. Lutamos até matar todos e quando reparamos onde estávamos, percebemos que perdidos era a palavra mais certa para aquela situação. Andando por horas, eu e mais uns 6, descobrimos uma estalagem bastante estranha, portava um nome e ela se chamava Lótus que em latim era Lotus e em grego λωτός. Entramos sem demora pois o estávamos exaustos. Fiquei lá um tempo bom. Em minha mente, devo ter ficado umas 6 horas comendo e descansando. Começei a perder as memórias e nem dos meus companheiros eu lembrava mais. Me sentia feliz de alguma meneira. Em um determinado momento, alguém me chama pelo nome, eu quase não lembrava de quem eu era mas por instinto, olhei diretamente para a pessoa. Ela vestia uma roupa estranha com umas listras azuis celeste (terno), possuia um sorriso caloroso mas seu rosto transmitia uma imponência inimaginável, maior que de um rei ou imperador. Seus olhos azuis como o céu limpo de Peloponeso. Ele olhou para mim e me chamou. Por algum motivo eu o segui, segui ele até um tipo de porta estranha (porta de vidro) e quando cheguei lá, ele disse meu nome em meu ouvido. Foi como receber uma descarga de energia gigante e isso me trouxe a realidade. Um pouco tonto, sai da estalágem (hoje conhecida como Hotel e Cassino Lótus) e quando estava lá fora, foi um baque grande. Nunca cheguei a ver tantas coisas estranhas. (prédios, casas, carros, motos, coisas de cidade) Atravesseio que chamamos de rua e do outro lado avistei umas três pessoas vestindo uma armadura grega, todas elas com elmos e uma espada parecendo uma gládius. Segui elas pois não sabia o que fazer ali. Foi difícil até o ponto final delas que era o acampamento meio sangue. Encontramos monstros e mais mostrons. Quando chegamos no acampamento, elas me explicaram que meu pai desejava minha presença naquele local e que não era para me preocupar com minha mãe Annatheia e meu padrasto Aurísto pois eles estavam bem.
Tenho quase um ano no acampamento meio sangue, tenho muito amigos e uma grande família. Descobri que meu pai é Zeus, o senhor do olympo e tento a cada dia dar orgulho a ele em agradecimento por ter salvo minha vida e por ter cuidado de minha família.
Ω Idade: Aparentimente 16. Idade real desconhecida
Ω Aparência: 1,77 de altura, Olhos azuis intensos, cabelo liso com uma coloração azulada, pele de cor caramelo escuro, porte atleta.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Brincalhão, quase sempre de bom humor, leva quase tudo na esportiva.
Ω Três Qualidades: Centrado, carinhoso, filósofo.
Ω Três Defeitos: Pouca falta de atenção, pouco esquecido, um pouco vuado.
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Ω História: Morei no município da Grécia chamada Esparta com minha mãe e meu pai que depois de um tempo quando estávamos indo para guerra do Peloponeso, descobri que não era meu pai de verdade. Eu morava em uma fazenda perto das margens do rio Eurotas, no sudeste da região do Peloponeso. Ahaa como era lindo o lugar. Viviamos do cultivo da vinha e da oliveira, era uma fazenda grande mas, como todo homem em Esparta era modelo de soldado, quase nunca ficava em casa. Participei de uma guerra onde nela, conseguimos vencer. Derrotamos Atenas. Quando estavamos retornando, fomos atacados por craituras estranhas com chifres na cabeça a caminho de casa. Lembro que corri com alguns soldados para acabar com o que estava nos atacando. Não sabia o que era, se era humano ou não, estava muito escuro a noite, e a luz da lua não ajudava muito. Lutamos até matar todos e quando reparamos onde estávamos, percebemos que perdidos era a palavra mais certa para aquela situação. Andando por horas, eu e mais uns 6, descobrimos uma estalagem bastante estranha, portava um nome e ela se chamava Lótus que em latim era Lotus e em grego λωτός. Entramos sem demora pois o estávamos exaustos. Fiquei lá um tempo bom. Em minha mente, devo ter ficado umas 6 horas comendo e descansando. Começei a perder as memórias e nem dos meus companheiros eu lembrava mais. Me sentia feliz de alguma meneira. Em um determinado momento, alguém me chama pelo nome, eu quase não lembrava de quem eu era mas por instinto, olhei diretamente para a pessoa. Ela vestia uma roupa estranha com umas listras azuis celeste (terno), possuia um sorriso caloroso mas seu rosto transmitia uma imponência inimaginável, maior que de um rei ou imperador. Seus olhos azuis como o céu limpo de Peloponeso. Ele olhou para mim e me chamou. Por algum motivo eu o segui, segui ele até um tipo de porta estranha (porta de vidro) e quando cheguei lá, ele disse meu nome em meu ouvido. Foi como receber uma descarga de energia gigante e isso me trouxe a realidade. Um pouco tonto, sai da estalágem (hoje conhecida como Hotel e Cassino Lótus) e quando estava lá fora, foi um baque grande. Nunca cheguei a ver tantas coisas estranhas. (prédios, casas, carros, motos, coisas de cidade) Atravesseio que chamamos de rua e do outro lado avistei umas três pessoas vestindo uma armadura grega, todas elas com elmos e uma espada parecendo uma gládius. Segui elas pois não sabia o que fazer ali. Foi difícil até o ponto final delas que era o acampamento meio sangue. Encontramos monstros e mais mostrons. Quando chegamos no acampamento, elas me explicaram que meu pai desejava minha presença naquele local e que não era para me preocupar com minha mãe Annatheia e meu padrasto Aurísto pois eles estavam bem.
Tenho quase um ano no acampamento meio sangue, tenho muito amigos e uma grande família. Descobri que meu pai é Zeus, o senhor do olympo e tento a cada dia dar orgulho a ele em agradecimento por ter salvo minha vida e por ter cuidado de minha família.
