Aquela arma magnífica aparecera no lugar da minha simples e humilde espada em uma pequena explosão de luz. Quando apreciei aquele Tridente em minhas mãos, um calafrio percorreu todo meu corpo. Não tinha sombras de dúvidas que meu pai era Poseidon, Deus dos mares. Aquela sensação de alívio e ao mesmo tempo angústia, me deixou um pouco assustado, mas nada que impedisse minha atenção na batalha. Afinal, não poderia simplesmente sair gritando e comemorando que meu pai era Poseidon, teria de honrá-lo com minha primeira vitória.
Vendo o estado do Ciclope, fiquei com um “pé atrás” por ele estar todo ferido, mas ainda sim queria me devorar. Então, retiro meu tridente de seu estômago e com a parte de traseira do tridente (o cabo), miro na nuca do Ciclope ajoelhado. Matá-lo seria extremamente injusto, já que agora sei que sua espécie servira meu pai, por isso tento apenas deixá-lo inconsciente a ponto de não conseguir se mover mais em batalha. Se ainda sim ocorrer algum ataque do ciclope, desvio cambaleando para os lados ou bloqueio com o tridente, o que mais for possível.
Caso dê certo, recuo com meu novo presente e mantenho foco na outra campista. Sem querer duvidar de sua capacidade, mas ela parecia precisar de ajuda.
Antes de sair de perto do ciclope (talvez nocauteado), faço uma prece para Poseidon: “Obrigado Pai por me reclamar como teu filho. De agora em diante, seguirei seus princípios afim de não te decepcionar. E... salve esse ciclope. Parece estranho, mas ajude-o.”
Vendo o estado do Ciclope, fiquei com um “pé atrás” por ele estar todo ferido, mas ainda sim queria me devorar. Então, retiro meu tridente de seu estômago e com a parte de traseira do tridente (o cabo), miro na nuca do Ciclope ajoelhado. Matá-lo seria extremamente injusto, já que agora sei que sua espécie servira meu pai, por isso tento apenas deixá-lo inconsciente a ponto de não conseguir se mover mais em batalha. Se ainda sim ocorrer algum ataque do ciclope, desvio cambaleando para os lados ou bloqueio com o tridente, o que mais for possível.
Caso dê certo, recuo com meu novo presente e mantenho foco na outra campista. Sem querer duvidar de sua capacidade, mas ela parecia precisar de ajuda.
Antes de sair de perto do ciclope (talvez nocauteado), faço uma prece para Poseidon: “Obrigado Pai por me reclamar como teu filho. De agora em diante, seguirei seus princípios afim de não te decepcionar. E... salve esse ciclope. Parece estranho, mas ajude-o.”