Finalmente fui convocado para uma missão! Não suportava mais o fato de ter que ficar treinando e treinando sem ter uma aventura envolvida. Quando fui avisado que sairia do camp junto com um filho de Dionísio me animei ainda mais. Precisava fazer novos amigos e é sempre bom ter contatos!

Corro para meu chalé e arrumo minha mochila como sempre. Ajeito minha adaga no canto e as poções de cura no outro. Meu tridente, minha arma mais importante, amarro as minhas costas. Quem me dera uma arma daquelas couber dentro de uma mochila! Um outro item que já ia me esquecendo, era meu Colar de Peixinho. Havia ganhado ele de natal e era de muita utilidade.

Mochila:

Demais Itens:

Com tudo pronto, corro para a saída do acampamento onde uma van estava a nossa espera. Cumprimento o filho de Dionísio e entro no veículo.

Foi a viagem mais rápida que já tinha feito. Bem que poderia ter uma van dessas em casa, facilitaria muito minha vida. Deixo o mapa nas mão de Dimitri, eu não me considerava muito bom com estratégias e análise das situações... esperava que o filho de Dionísio quebrasse esse galho!
Avistamos os monstros da cidade e logo encontramos onde os cães estavam e partimos para lá. Por precaução, desamarrei meu tridente das costas e fui carregando na mão, além de ter colocado meu Colar de Peixinho no pescoço.
- Tomara que os mortais estejam vendo uma vara de pescar ou algo do tipo! - brinco com Dimitri para descontrair enquanto caminhávamos.

Por fim, nos deparamos com um prédio que precisava de uma reformazinha urgente. Nossa única entrada era a porta com as madeiras. Se Dimitri concordasse, me aproximaria da porta, com cuidado, e tentaria retirar as tábuas com cautela. Queria evitar fazer barulhos estrondantes para que nossa presa não saiba que já havíamos chegado.
Se ocorrer tudo bem, entro no local segurando meu tridente e meu colar. Caso aconteça algum ataque indesejado, estaria pronto para realizar uma manobra defensiva. E passo o olho no estabelecimento a procura de evidencias dos cães.

Por sorte, minha intuição estava correta. Agora, meu amigo estava quase sendo devorado por uma cabeça gigante de um maldito cachorro infernal. Sem pensar duas vezes, aproveitando da distração do animal com o filho de Dionísio, me recomponho com o tridente em mãos. Junto da minha passiva, Perícia com Lanças, tento perfurar a barriga do cão com toda minha força. Acredito estar ao seu lado, já que havia desviado do ataque surpresa.
Esperava que um golpe desses, no mínimo aliviaria a situação de Dimitri.

Se desse certo, ajudaria o campista a se levantar e ajudá-lo no que for preciso. Caso meu ataque seja bloqueado, fico na defensiva para evitar tomar danos logo do nosso primeiro desafio e retorno a realizar um contra-ataque só que mais efetivo.

Evidentemente, não deixo de ficar de olho nos outros cantos do estabelecimento. Queria evitar que outro cão aparecesse de surpresa.