Ou aquele de costas era meu irmão ou então um monstro que tinha alguma coisa haver com ele. Detalhe para quando arrumasse um mascote. Eu queria um que fosse bom rastreando. Dentro e fora da água, por mais que sentisse falta de Esperança, precisava de ajuda em minhas missões. Era algo que eu sentia que poderia ser muito importante para mim de agora em diante. Sem muita pressa, mas também sem ser medrosa, caminhei até mais perto do estranho que estava de costas, evitando o tocar também. Era mesmo algo especial agora.
Parada, tentava sentir seu cheiro. Se ele era de Atlântida, ele tinha o perfume do mar. Ou ao menos deveria ter o perfume do mar, mesmo estando na praia eu devia sentir. Também era uma filha do oceano, afinal. Ao menos os olhos eu reconheceria, achava.
-Olá. Não te ensinaram que é errado assustar os outros, ou os afastar?