Um cobertor de neve se estendia pelo Acampamento Meio-Sangue. A fina camada de gelo fazia com que metade dos campistas se mantivessem dentro dos chalés, como adolescentes normais, alguns bebendo chocolate quente, outros encolhidos em suas cobertas. Mas o chalé de Ares mantinha-se barulhento. Nada aquecia mais do que o calor da batalha e as lutas fraternais que tinham os filhos da guerra. Hack, o novato, mesmo em meio a tanta animação, tinha preferido algo que pudesse lhe dar um desafio.
Ele havia aprendido que cada experiência convivida lhe moldava como homem. O garoto pegou seus equipamentos e subiu a colina em direção à Arena. Pensava no que um de seus irmãos havia comentado. "A mistura perfeita, é sangue e neve... " dizia o garoto de cabelos longos e louros que o novato ainda não conhecia. A cada passo ele sentia um frio cruel como um açoite percorrer sua espinha. Seria isso medo ou excitação?
Abriu os gigantes portões de ferro para encontrar a grande área de 50 metros de diâmetro coberta por neve, extremamente grossa. O vento parecia se desesperar, como se soubesse o que estava por vir, criando uma mini-tempestade de neve. Hack sentia a neve umedecer seus sapatos e pesar em cada passo seu. Para piorar, o vento empurrou fortemente suas costas quando os portões por onde entrou se fecharam em um grande baque.
Segundos depois, em um som que parecia ferrugem com o movimento de engrenagens quebradas, os portões do lado contrário por onde entrou começaram a se abrir. Rápida como um raio, uma flecha passou assoviando pelo seu ouvido. A tempestade dificultava sua visão mas o filho de Ares conseguia ver, uma figura vestindo branco e portando um arco mirando em sua direção.
Ele era grande e forte, mas parecia acostumado a andar em terrenos nevados. O arqueiro preparava uma flecha com tal força que seu cordel quase se rompia. Hack deduziu que ele não era muito habilidoso com o arco, o que indicava que seria um perigo corpo a corpo. Mas embora se mantivesse concentrado no arqueiro, os instintos do filho de Ares lhe indicavam... Ele, não seria seu único inimigo.
Ele havia aprendido que cada experiência convivida lhe moldava como homem. O garoto pegou seus equipamentos e subiu a colina em direção à Arena. Pensava no que um de seus irmãos havia comentado. "A mistura perfeita, é sangue e neve... " dizia o garoto de cabelos longos e louros que o novato ainda não conhecia. A cada passo ele sentia um frio cruel como um açoite percorrer sua espinha. Seria isso medo ou excitação?
Abriu os gigantes portões de ferro para encontrar a grande área de 50 metros de diâmetro coberta por neve, extremamente grossa. O vento parecia se desesperar, como se soubesse o que estava por vir, criando uma mini-tempestade de neve. Hack sentia a neve umedecer seus sapatos e pesar em cada passo seu. Para piorar, o vento empurrou fortemente suas costas quando os portões por onde entrou se fecharam em um grande baque.
Segundos depois, em um som que parecia ferrugem com o movimento de engrenagens quebradas, os portões do lado contrário por onde entrou começaram a se abrir. Rápida como um raio, uma flecha passou assoviando pelo seu ouvido. A tempestade dificultava sua visão mas o filho de Ares conseguia ver, uma figura vestindo branco e portando um arco mirando em sua direção.
Ele era grande e forte, mas parecia acostumado a andar em terrenos nevados. O arqueiro preparava uma flecha com tal força que seu cordel quase se rompia. Hack deduziu que ele não era muito habilidoso com o arco, o que indicava que seria um perigo corpo a corpo. Mas embora se mantivesse concentrado no arqueiro, os instintos do filho de Ares lhe indicavam... Ele, não seria seu único inimigo.
Arqueiro - 500/500
Presenças desconhecidas - ???/???