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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A enfermaria do Acampamento Meio-Sangue é o local onde os semideuses feridos em treinamentos, batalhas na arena, recém-chegados que estão com algum ferimento ou campistas que retornam de missões ficam em estadia a fim de curar seus ferimentos e enfermidades. Os filhos de Apolo, conhecidos como os curandeiros do acampamento são os que normalmente cuidam desse local.

Naquele dia, o local estava mais movimentado que o habitual. Emily Monteiro, uma filha do deus do mar, Poseidon e Enzo Stark, um dos filhos de Apolo haviam chegado de uma missão que lhes fora passada por Quíron, mas seu estado era além de crítico, diferente de tudo que os semideuses conheciam. Eles estavam fracos e completamente sem poderes. Depois de uma dura batalha da qual os dois saíram vitoriosos, eles foram amaldiçoados pela bruxa que enfrentaram, deixando-os em um estado aparentemente terminal. James, o conselheiro do chalé  7 estava usando todo seu conhecimento para amenizar a situação, mas mesmo um campista experiente como ele sabia que se as coisas continuassem daquele jeito, o pior poderia acontecer...

Will Kross e Carlos Adão, irmãos dos respectivos enfermos olhavam atônitos aquela situação. Era difícil aceitar aquilo e a sensação de impotência em ajudar seus irmãos era o que mais doía.

Rachel Constantine e Taylor Black, duas das filhas de Atena que conheciam os dois estavam empenhadas em encontrar uma solução para o problema. Ficaram horas e horas na biblioteca lendo e traduzindo livros e pergaminhos antigos até que finalmente encontrar algo que poderia reverter a situação.

- A Orquídia Malevolente – Disse Rachel em um tom que misturava alegria e preocupação. Isso porque apesar de encontrar algo que removesse a maldição da bruxa, ela sabia que era algo difícil de se conseguir.

- De acordo com nossas pesquisas – Continuou Taylor – Essa orquídea tem um poder enorme que pode remover maldições. Pode ser a única chance de salvar os dois. Ela floresce em apenas um lugar dos Estados Unidos. Long Beach, Califórnia. Encontramos um mapa para o local exato, fica nas nascentes de um rio... O problema é a  floresta no caminho. É habitada por monstros.

- Eu vou até lá. – Disse Carlos sem hesitar – Não posso mais aguentar essa situação sem poder fazer nada. James, você pode aliviar a dor dos dois por mais tempo? Não vai ser demorado.

A determinação nos olhos do garoto era clara, apesar de as duas filhas de Atena acharem imprudência alguém tentar ir para aquele local. Foi nesse momento em que Kross, que estava até então estático se ofereceu para ir até o local. Mais do que qualquer um, ele queria salvar Emily, com quem tinha uma ligação especial.

- Vou com você. Dois semideuses trabalham melhor que um. Taylor, Rachel, Agradeço o trabalho de vocês.  Agora já tenho uma ideia do que fazer... Um objetivo.

Assim, os dois garotos pegaram seus equipamentos (favor, descrever em spoiler) e partiram rumo a casa grande para falar com Quíron. Eles precisavam da autorização do velho centauro para sair do acampamento e pensar em como fariam para chegar até Long Beach.



Obs: Esse será um post interpretativo. A qualidade da narração também depende dos posts dos campistas. Portanto, caprichem!



Última edição por Hermes em 21/04/15, 02:25 pm, editado 1 vez(es)

#1

Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Lá estava eu na enfermaria, porem desta vez o clima era tenso, meu irmão Enzo e a jovem simpática filha de Poseidon estavam em um estado de enfermo surpreendente, ambos haviam acabado de voltar de uma missão, haviam enfrentado uma bruxa que lhe deram um grande trabalho. Saíram-se vitoriosos porem a bruxa havia lançado sobre eles uma maldição na qual os deixaram fracos e cansados, a situação não era nada boa outro irmão meu James, um sábio e veterano no acampamento tentava ajuda-los com todo seu conhecimento sobre cura, mas nada estava fazendo grande efeito.

De repente Rachel e Taylor entraram na sala, as duas estavam em uma intensa busca nos livros sobre como conseguir quebrar o feitiço, Rachel começa falando:


A Orquídea Malevolente- Taylor a complementa- Essa orquídea tem um poder enorme que pode remover maldições. Pode ser a única chance de salvar os dois. Ela floresce em apenas um lugar dos Estados Unidos. Long Beach, Califórnia. Encontramos um mapa para o local exato, fica nas nascentes de um rio... O problema é a  floresta no caminho. É habitada por monstros.

Uma esperança brota de dentro de min, não que eu tenha desistido antes de dois campistas, mas os estados deles eram críticos já estavam sem ideia do que fazer. Sem hesitar digo a eles que iria até o local, então atrás de min ouço uma faz juvenil, era Will Kross Irmão de Emily.

- Vou com você. Dois semideuses trabalham melhor que um. Taylor, Rachel, Agradeço o trabalho de vocês.  Agora já tenho uma ideia do que fazer... Um objetivo.

Essas foram as palavras ditas por ele, obviamente aceitei a ajuda, pois já sábia que isso seria realmente difícil, não seria como lutar na arena com a proteção de todos no acampamento, estriamos longe de nosso  magnifico forte, o acampamento .

-Então assim seja. Digo a Will Kross. Acho melhor irmos logo. Vá até seu chalé e me encontre em frente a casa grande .

Então me dirijo até o Chalé 7 onde me hospedava, vou até minha beliche e pego meus equipamentos que eu guardará de baixo dela. E me dirijo no local de encontro. Ao estar junto ao Will entro na casa grande e converso com Quíron sobre o ocorrido. Peço permissão ao centauro para que eu e Will saíssemos em busca da Flor que decidiria a vida de meu irmão e uma colega do acampamento. Também aproveito e pergunto a ele se havia algum jeito de nos ajudar a chegar até o local, pois teríamos que atravessar o Estados Unidos  inteiro até chegar a Long Beach, algo como passagens de avião (era algo muito perigoso isso, m as seria o meio mais rápido, e nesse caso de emergência precisávamos ser rápidos), Ônibus, ou até mesmo se poderíamos pegar alguns Pégasos nos estábulos emprestados, seria algo cansativo aos cavalos mas precisávamos de algum meio de nos locomover .  

Escuto atentamente as palavras de Quíron Caso ele não concordasse, insistiria e tentaria convence-lo, vidas estavam em jogo, não , não era apenas vidas era meu irmão e um Meio sangue que recentemente havia descoberto a vida de como era ser um de nós, mesmo não a conhecendo-a direito algo dentro de min me fazia sentir sua dor, e eu não os deixaria morre ...
 

equipamentos:


Observações :



Última edição por Carlos Adão em 20/04/15, 05:11 pm, editado 1 vez(es)

#2

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Olhava apreensivo para Emily, era inexplicável a sensação de vê-la ali, tão frágel e vulnerável as mãos de tudo, cerrei os punhos até que voltei a mim quando as filhas de Atena chegaram, elas trabalharam duro para descobrir como curar o que afetou aqueles dois. Queria poder ajudar, me sentia impotente diante daquilo, não poder ajudar aquela que foi reclamada junto à mim era horrível. O outro semideus também teria sido afetado, eu não gostava de Enzo, sequer fomos colegas, mas ele não merecia ser amaldiçoado.


- A Orquídia Malevolente Disse Rachel em um tom que parecia uma mistura de alegria e preocupação, o que me fez querer perguntar o porquê de misturar os dois sentimentos.

- De acordo com nossas pesquisas – Continuou Taylor – Essa orquídea tem um poder enorme que pode remover maldições. Pode ser a única chance de salvar os dois. Ela floresce em apenas um lugar dos Estados Unidos. Long Beach, Califórnia. Encontramos um mapa para o local exato, fica nas nascentes de um rio... O problema é a  floresta no caminho. É habitada por monstros. - Poderia me sentir aliviado por saber que tinha uma cura mas ainda estava atônito, não preciso nem pensar nos fatores, só acabaria me desesperando... o que não é nada bom.

Uma outra pessoa entrou na conversa, o que chamou minha atenção. Já sabia que Carlos era um filho de Apolo e que aquele ao lado de Emily era seu irmão, partilhavamos da mesma dor e também da mesma vontade de ir salvá-los, antes de... não sei. Não seria um bando de monstros que me atrapalharia de salvar minha irmã.

- Vou com você. Dois semideuses trabalham melhor que um. Taylor, Rachel, agradeço o trabalho de vocês.  Agora já tenho uma ideia do que fazer... um objetivo. - Já fazia um bom tempo desde que meu tipo era calmo e formal daquela forma, tudo me fazia voltar as origens; me sentia um garoto de 11 anos novamente, com medo dos monstros que me atacavam. Pisquei os olhos e notei que estava olhando para o nada. Carlos fora mais do que claro sobre o que tinhamos de fazer.

- Podem me dar o mapa? - Perguntei para as filhas de Atena, ao ter o mapa em mãos, sem olhar para trás, agradeceria e iria me dirigir até o Chalé 3, sem ousar pensar em qualquer coisa no caminho. Chegando ao meu beliche, comecei a procurar pelos meus equipamentos, estavam espalhados por todo lugar afinal eu não era um dos semideuses organizados do acampamento. Não demoraria muito para me preparar, a armadura de Charlie me protegia e a calça leve estava com todas as garrafas que eu poderia carregar, segurava firme com a mão direita o símbolo de meu pai, o tridente, e na mão esquerda portava meu escudo grande enquanto meu sabre pendia sobre minha cintura. Levava também alguns outros itens na mochila e dois acessórios que tinha ganho à algum tempo, não poderiam servir em batalha mas me reconfortaram.

Sem hesitar, fui até a casa grande onde Carlos deveria estar me esperando, estaria mais lento por conta da armadura mas iria chegar lá. E quando Carlos estivesse comigo, sem enrolar, iria entrar e falar o que deveria à Quíron, pedindo permissão para ir até Long Beach em busca da Orquídia, dizendo que nós tinhamos que ir afinal era nosso dever como irmãos. Em minhas falas dominariam a persistência, sempre tentando algo até ser ordenado a nossa retirada da casa grande na pior das hipóteses. Em possibilidade de aceitação da parte do centauro, iría questionar sobre o transporte, esperando que ele nos falasse a melhor maneira de ir até lá. Em seguida iria tentar dialogar com Carlos enquanto iríamos até onde Quíron teria dito ou sugerido.

O melhor transporte seria avião, apesar de não gostar da ideia de viajar no ar, era o meio mais rápido e eu não podía me dar o luxo de escolher a opção mais lenta por pura vontade.

Se Quíron acabasse não permitindo, iria contar com Carlos, dando a ideia de sair do acampamento sem permissão, não gostava nem um pouco mas era por uma justa causa. Ele era mais experiente que eu, talvez tomasse uma decisão melhor.


Itens:
Descrição dos itens:

#3

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Rachel entrega o mapa para Will enquanto Taylor, que estava com uma cópia do mesmo o entrega para Carlos. Os dois partem para os chalés a fim de pegar seus equipamentos e por coincidência, chegam juntos até a casa grande. Lá, se encontram com Quíron, que não parece surpreso com a notícia trazida pelos dois garotos.

- Eu entendo, então vocês querem sair em busca da Orquídea Malevolente. Eu já suspeitava que isso seria necessário. Quando foi a última vez que um semideus teve que fazê-lo? 200 anos? – O Centauro se mostrava pensativo e fitava os dois garotos dos pés a cabeça. – Pois bem, se vocês querem ir até a Califórnia a fim de salvar seus irmãos, vocês tem a minha autorização. Posso fornecer a vocês isso para ajudar no mundo mortal – Continuou entregando a cada garoto um maço de dinheiro, contendo 250 dólares americanos cada.

Os garotos agradecem e observam uma outra presença dentro do escritório.

- Eu não poderia esquecer isso. O número recomendado de semideuses a partir numa missão é sempre três. Como eu disse, suspeitava que a busca pela orquídea seria necessária e estava pensando em recrutar um grupo, mas até então apenas ela havia aparecido – Diz Quíron apontando para Jackeline Manson, uma filha de Hécate, deusa da magia.

- Como vocês devem saber, filhos de Hécate podem sentir a presença de magia de longe. Ela ajudará vocês a localizarem as orquídeas bem como a presença de criaturas mágicas. A floresta que terão de cruzar é perigosa. Recomendo que a viagem seja feita por terra. Will é filho de Poseidon e Zeus jamais permitiria que ele viajasse sobre seu domínio em tranquilidade. Espero que entendam.No mais, gostaria que partissem de imediato. Argos já os espera nas fronteiras do acampamento. Ele os levará de carro até a rodoviária de Long Island. De lá vocês decidirão seus rumos e rotas. Carlos, leve estes 10 dracmas de ouro. Use-os caso precise enviar alguma mensagem de íris para o acampamento ou em alguma situação de emergência. No mais, que os deuses estejam com vocês.

E assim o centauro sai de dentro do escritório. Era chegada a hora destes três semideuses saírem para sua primeira aventura longe das fronteiras mágicas e protetoras do acampamento!

#4

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Fiquei aliviado ao ter a permissão de Quíron para sair do acampamento, tomei o maço de dólares em mãos e o guardei onde estaria seguro durante a viagem.

- Obrigado, Quíron - Agradeci com um leve sorriso no rosto que logo foi substituído por uma sensação de surpresa, quando me virei para ver para onde Quíron apontava identifiquei de imediato a Manson, já tinhamos nos aventurado antes e ela salvado minha pele várias vezes na mesma batalha. Resolvi nem me recordar do lado ruim daquele dia. Coloquei a mão sobre meu pescoço onde ainda havia a Marca do Lobo e me remexi com um calafrio, logo voltando a mim e me livrando das lembranças, por hora.


- Como vocês devem saber, filhos de Hécate podem sentir a presença de magia de longe. Ela ajudará vocês a localizarem as orquídeas bem como a presença de criaturas mágicas. A floresta que terão de cruzar é perigosa. Recomendo que a viagem seja feita por terra. Will é filho de Poseidon e Zeus jamais permitiria que ele viajasse sobre seu domínio em tranquilidade. Espero que entendam.No mais, gostaria que partissem de imediato. Argos já os espera nas fronteiras do acampamento. Ele os levará de carro até a rodoviária de Long Island. De lá vocês decidirão seus rumos e rotas. Carlos, leve estes 10 dracmas de ouro. Use-os caso precise enviar alguma mensagem de íris para o acampamento ou em alguma situação de emergência. No mais, que os deuses estejam com vocês.
- Falou o centauro me dando um alívio imenso ao saber que não iríamos de avião, a viagem iria demorar um pouco mais, porém agora com Jack ao nosso lado, sabia que tinhamos uma chance bem maior de sucesso. Ao ver Quíron sair do escritório e fui até Jack à passos leves.

-Eaí, tá tudo bem? - Perguntei puxando assunto e lembrando de Carlos, sei lá esperava alguma apresentação ou um oi vindo deles, se estávamos em uma missão precisavamos nos comunicar. Iriamos juntos para a saída do acampamento, era a primeira vez que sairia das fronteiras mágicas, a última vez que tinha cruzado aquela colina fora quando tinha sido escoltado para cá, "Que nostalgia" pensei com um sorriso no rosto enquanto caminhávamos. Lá chegando entraria no carro em que Argos iria nos transportar e começar uma conversa com os outros dois.

- Se tem uma floresta no meio, vamos contornar ou atravessar? -
Perguntei para meus dois companheiros, tinha dúvidas se sobreviveriamos lutando, na ida e na volta, contra uma floresta repleta por monstros. Talvez não fosse a hora de entrar neste assunto mas quanto mais cedo decidissemos mais rápidos seriamos e não temos todo o tempo do mundo. Ao carro estacionar, iria sair provavelmente acompanhado de Carlos e Jack, checando a rota mais próxima da Califórnia. Era uma distância grande entre New York até lá, deveríamos ir por partes, se tivesse alguma rota direta até lá, tudo bem, pegariamos ela. Eu não seria tão idiota então saberia qual era o estado ou cidade mais próxima do nosso destino, afinal sou um norte-americano que já estudou em uma escola :v .

Iria comprar minha passagem com o dinheiro dado por Quíron, esperava que ele também tivesse entregado algum dinheiro para a filha de Hécate, caso não iria lhe dar o suficiente para também comprar uma. Almejava que tudo tivesse dado certo e que eles não pedissem documentos para 2 adolescentes e 1 pré-adolescente :fuckit: . Então aguardaria pelo busão, ônibus ou o que nos levasse até o destino das passagens, entrando no mesmo atento as pessoas, encontrar com monstros naquele lugar não seria algo agradável, tampouco se fossemos pegos de surpresa. A névoa deveria desfarçar todos os meus equipamentos, me perguntava o que as pessoas estavam vendo em vez de uma criança com um tridente, esperava que não fosse uma criança com uma AK-47 :v Hécate não faria isso comigo, eu acho. Me sentaria no assento disponível com MUITO cuidado com as minhas garrafas que estavam na calça, para não amassá-las ou danificá-las. Esperava que meus companheiros sentassem perto de mim :pokerface: .

Itens:
Descrição dos itens:

#5

Jacklline Manson

Jacklline Manson
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia

Ao saber que haveria uma missão para buscar um item magico tratei de me apresentar a Quiron o mais rápido que pude para participar da missão, ele me respondeu dizendo que já havia uma dupla montada para ir à busca da tal orquídea e que eu poderia ser a terceira integrante do time. Não tinha nenhum interesse por flores, e também não me importa com os semideuses doentes, porem a flor era poderosa e magica, essas duas coisas eu me importava sim.

Esperei na casa grande quando os outros dois adentraram, um filho de Apolo que eu não tinha ideia de quem fosse e Will, uma criança. “Do Caralho esse time” Pensei comigo mesma. Permaneci sentada nas sombras enquanto Quiron falava com os dois, logo me dando a deixa para aparecer e me mostrar para meus novos companheiros de equipe. Diante dos olhos deles permaneci calada e seria sem dar um pio ate que o centauro acabasse de falar suas baboseiras.

Tentando evitar muita conversa sai da casa grande já com todos os meus equipamentos e fui na direção de Argos, sendo apenas interrompida por Will.
--Dessa vez não desistiremos Will, não importa o que aconteça – Disse me reverendo a nossa ultima batalha. Levei minha mão ate seu pescoço, analisando a marca no mesmo - -- Espero que não encontremos lobos no caminho. – Dei um tapinha em sua face me virei para a floresta ao redor do acampamento, eu iria voltar a Califórnia, minha terra natal... Como eu odiava aquela merda de lugar!

--Se ele disse que temos que atravessar, então devemos atravessar. – Respondi. Eu era uma garota impaciente, então apontei na direção de Argos mostrando uma face irritada para ambos os idiotas. – Podemos ir logo? A Califórnia fica longe.


Putarias que to levando:

#6

Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Na casa grande ouço atentamente Quíron, mesmo preocupado com a situação de meu irmão e a jovem Emily mantenho o foco na missão, pois isso era de extrema importância.

- Eu entendo, então vocês querem sair em busca da Orquídea Malevolente. Eu já suspeitava que isso seria necessário. Quando foi a última vez que um semideus teve que fazê-lo? 200 anos?

Um breve pensamento ocorre por minha cabeça, imagino como saíram-se os últimos semideuses que tiveram que ir atrás da flor. será que estavam em uma situação parecida com a nossa?
Então volto a min novamente, vejo Will pegando um maço de dinheiro que Quíron o entregou. Me aproximo e também pego o meu, guardando o no bolso de minha calça jeans.
Agradeço o centauro, então ao examinar a sala percebo a presença de uma jovem, provavelmente mais uma campista, estava no canto da sala escondida nas sombras, Quíron prossegue dizendo que ela iria nos acompanhar na missão. Nunca havia visto a garota antes no acampamento, mas não tinha nada contra em mais um para ajudar na busca da flor, Alem do mais Quíron havia dito que ela erá filha de Hécate, isso seria de boa ajuda, pois eles eram conhecidos em detectar a magia em seu arredor. Já havia presenciado tal fato com Nathan o conselheiro do chalé de Hécate.
Quíron ainda continua falando e me entrega 10 dracmas de ouro, pego eles e os guardo em segurança na minha mochila. Eles serviriam para alguma emergência, Agradeço Quíron novamente e me retiro com meus companheiros nessa missão, era a primeira vez que eu saia para fora das barreiras de proteção do acampamento, não nego que eu estava nervoso, isso quase me fez esquecer da minha recepção a nossa nova entregante, dou-lhe um simples "Olá, espero que nós sejamos amigos" e então sigo meu caminho, não estava muito para conversa nessa situação. Vou na frente em direção a Argos, que nos esperava para nos levar até a rodoviária, de lá partiríamos por si só, No caminho até o automóvel Faço uma oração ao meu pai.

"Pai, não me importo se você liga ou não para min, só lhe peço uma coisa. Não deixe Enzo morrer. Você deus da cura, sei que consegue mante-lo vivo até minha volta, não importa minha segurança, o único que precisa de proteção aqui é Enzo e Emily. Só lhe peço isso ..."

Durante o caminho, Will nós pergunta se precisávamos necessariamente atravessar a floresta, aceno a cabeça calmamente dizendo que sim, provavelmente a Orquídea ficaria no meio da floresta. e então volto a conversar com Kross tentando tirar a tensão dele, também a minha.    
Chegando na Rodoviária, vou a compra de minha passagem sempre atento as pessoas a volta, pois do mesmo jeito que a Névoa engana os mortais ela também poderia me enganar, então ando com um mão no bolso onde ficava minha adaga de bronze, e verifico se minhas facas de arremesso estavam bem pressas em minhas mangas, onde guardava uma em cada manga para ocasiões surpresas.

Ao pegar minhas passagens verifico todo meu equipamento e armamento e vou a espera do Ônibus. garanto para que nós tês não nos separássemos e enquanto esperávamos o Ônibus. saco minha lira e uso meu talentos musicais para tentar ganhar alguns dólares mortais extras, pois nunca se sabe quando. escolho uma musica que escutava muito quando minha mãe ainda era viva, ela havia vindo do Brasil para os Estado Unidos, muitas vezes escutava musicas brasileiras, na qual muitas delas me faziam admirar tal cultura do País. Então e leves acordes começo a cantar e tocar .
Ao Chegar o ônibus preocupo um assento próximo a meus companheiros, mais necessariamente Will, pois eu via em seus olhos que ele era um garoto muito carente, e ainda mais agora em que sua irmã, qual ele tinha tanta intimidade estava em uma situação tão delicada. Durante a viagem vou conversando com Will, algumas conversas para descontrair, mas também planejando algumas estrategias para nossa missão. Claro que não deixaria A Srt. Manson de fora, convido-a porem ela me parecia digamos... um pouco "quieta" . Mesmo estando dentro do ônibus não ficaria despreocupado com meu inimigos, pelo ao contrario observaria todos os passageiros discretamente, eramos 3 semideuses juntos, isso muito provavelmente chamaria a atenção de monstros. A qualquer suspeita pediria para Manson verificar se havia algum traço de magia ao nosso arredor.  


musica  :

Passivas:

#7

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

O trio de semideuses depois de uma breve apresentação segue rumo às fronteiras do acampamento. Naquele local ainda seguro, eles se deparam com Argos, o guarda repleto de olhos que protegia o local. Ele já estava ciente da situação e aponta para sua velha caminhonete, que levaria o grupo até a rodoviária.

São quase três horas de viagem e todos chegam em segurança até o terminal. O sol brilhava no meio do céu, indicando ao filho de Apolo que era quase meio dia. Mesmo sem um relógio solar era possível ter uma noção do horário, pois o relógio biológico de todos indicava que a hora do almoço estava próxima. Argos se despede e volta rapidamente ao acampamento, pois não pode se distanciar de lá. De imediato o grupo percebe irregularidades. Um local que habitualmente é muito movimentado está praticamente vazio. Seria possível contar nos dedos as poucas pessoas que se encontravam distribuídas pelo lugar.

Caminhando rapidamente pelo local semideserto, os campistas não encontram ninguém que pareça trabalhar no local à primeira vista. Will tenta puxar assunto com algumas pessoas que estavam estáticas em alguns pontos, mas não recebeu atenção de nenhuma. Os olhos delas estavam vidrados, como se contemplassem algo além de paredes e cartazes, que era o que havia por todo o local e à frente deles.

Os guichês mostravam tabelas com os horários de saída do ônibus e os painéis eletrônicos sinalizavam que os veículos trafegavam normalmente. Seria aquilo uma alucinação? De repente, um rapaz que trajava um uniforme da companhia rodoviária surge frente os semideuses portando passagens para a Califórnia.

-Não imaginei que encontraria passageiros especiais tão rapidamente. – Diz o homem esbanjando os bilhetes e um sorriso malicioso – Vocês estão procurando por isso, não é? O preço hoje está especial. Apenas três almas.

Aquela cena não foi algo tão surpreendente para Carlos e Will, que já esperavam por algo daquele gênero. Mas Jack ficou espantada por não ter detectado nenhum sinal de magia pelo local. Assim como os garotos ela sabia que havia algo errado, mas seu “radar” parecia estar com defeito.

O homem então começou a mudar totalmente de forma. Sua altura praticamente dobrou e seus músculos cresceram. A prancheta que carregava nos braços tomou a forma de um porrete e parte das pessoas que permaneciam estáticas sumiram. As que permaneceram também sofreram uma metamorfose. Cerca de 6 pessoas viravam-se lentamente em forma semirrobótica na direção dos campistas, que se deram conta de estarem cercados por um grupo de 6 esqueletos. O homem que terminara de se transformar foi identificado como um Orc.

Depois de um enorme urro do Orc, os esqueletos que colocaram as mãos no chão sacaram diversas armas do próprio solo, que variavam de facões a espadas e lanças, todas de ferro mortal enquanto o Orc caminhava na direção dos garotos. Os esqueletos também o faziam, mas de maneira desajeitada e lenta, era como se estivessem se adaptando àquela forma.


Orc – 100%
Esqueletos(x7) – 100%


#8

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
A viagem não demorou tanto assim, acabamos não puxando muita conversa e me senti um idiota em perguntar se deveríamos ou não atravessar a floresta, agora via como era óbvio que deveríamos. Estavamos protegidos pro Argos enquanto eramos levados em sua velha caminhonete mas isso acabaria em muito pouco tempo, era 'por nossa conta' assim que ele voltasse para o acampamento, afinal a missão era nossa. O sol brilhava no meio do céu, olhei para Carlos perguntando o horário atual, já tinha conhecido outros filhos de Apolo e achava pra lá de legal eles terem seus poderes aumentados a luz do sol e saberem o horário só de olhar para o céu. Saí da caminhonete e vi Argos se despedir e seguir para o acampamento, ele fora rápido e eu sabia o porquê; Argus deveria sempre estar lá. Ser um guarda significava proteger o acampamento, eu achava incrível como eles o faziam, sempre gostara da ideia de sair das fronteiras para partir em missão mas não se comparava ao sonho de ser um dos protetores treinados por Argos. Olhei ao redor e senti que algo estava errado ao ver que o terminal estava praticamente vazio, andei pelo local seguido de meus companheiros olhando as poucas pessoas que ali se encontravam. Apesar disso, o importante agora seria comprar os passaportes. Andei pelo local à busca de alguém, tentando inútilmente falar com um e outro, sendo ignorado. Pareciam paralisados, estáticos, olhando para algo além das paredes e cartazes. Cerrei o punho direito em torno de meu tridente e algo surgiu a minha frente, ao ver que era um homem confirmei mentalmente para mim mesmo "é um monstro" e o estudei parando meus olhos nas passagens em suas mãos.

Aquele sorriso malicioso me irritou e me obrigou à esquecer as preocupações que pesavam sobre mim e Carlos, precisava esquecê-las em batalha, por mais difícil que isso fosse para mim.  "Apenas três almas" explicou ele de forma nem tão surpreendente, só comprovando nossas suspeitas de um inimigo, quando ele começou a mudar, todas as células do meu corpo pareciam se arrepiar e gritar "Ferrou".

Olhei ao redor e percebi que parte das pessoas sumiram, exceto 7 delas que infelizmente também viraram monstros, "Começou agora e já estamos lutando" pensei, "Que maravilha" sussurrei com irônia. Estávamos cercados por esqueletos, e isso não era nem perto de algo bom. Lutar daquela forma era arriscado demais, eles não eram ágeis pelo que notei mas eu também não era com aquele peso que carregava, não agora, caso achasse que seria rápido o suficiente, sacaria minha Hermes Personalité e a usaria.

Com a agilidade do perfume, iria avançar em direção ao esqueleto que estava à minha frente e rolar pela diagonal com o escudo a minha frente para defender de algum golpe vindo dele, com este rolamento poderia também esquivar de algum golpe vindo pelas laterais de algum dos outros esqueletos, porém meu foco era somente sair de perto deles. Levantaria contando com a lentidão dele aproveitando para fincar minha arma na zona das costas do esqueleto ou nuca preferencialmente que eu desejava surpreender, me voltando após a finalização do esqueleto para o oponente maior, deveria segurar o orc e dar tempo para Carlos e Jack finalizarem os esqueletos e não deixassem que um deles viesse em minha direção. Iria me por na defensiva, esquivando de golpes seus com seu porrete com saltos ou rolamentos, a arma teria um efeito esmagador sobre mim então eu iria defender somente em último caso :fuckit: priorizando minha segurança. Aproveitando que a arma era pesada e grande, ou talvez não para ele, que estaria ao chão após minha esquiva, contra-atacaria tendo como alvo o centro de seu peitoral(coração) fincando bem minha arma lá ou somente acertando sua perna e tentando manter distância.

Também teria a possibilidade dos esqueletos não me deixarem nem mesmo sacar o perfume da agilidade. D
everia segurar algum deles ou afastar uns dos outros, Carlos e Jack eram mais rápidos que eu, poderíam agiriam melhor. Iria ficar na defensiva atento à arma dos esqueletos que variavam seu alcance, focaria no que tivesse a maior arma (sem malícia) e iria tentar acertá-lo com meu tridente ou desviar sua arma com a minha. Os seus golpes ou seriam lentos e desajeitados ou rápidos e precisos ou meio-termo, ficaria atento à isto, priorizando a minha segurança e tentando finalizar alguns deles com contra-ataques. Neste caso, esperaria que o filho de Apolo ou a prole de Hécate desse conta do Orc. Caso visse que ninguém teria feito isso e eu pudesse(ainda tivesse a rodada de movimento), iria procurar correr chamando atenção do Orc, e agora sim, utilizando o meu perfume.

Passivas:

Itens:
Descrição de Itens:

#9

Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Foi uma pequena viagem de três horas na camionete do Argos, o Guarda do acampamento. O Tempo passou tão rápido enquanto conversava com Will que nem tinha percebido a hora passar. Argos não gostava de ficar longe das fronteiras do acampamento, por isso ele estava sendo o mais breve possível. Ao chegar à rodoviária me retiro do automóvel e me despeço de Argos acenando a cabeça e o agradecendo. Will me aborda e pergunta que horas eram, olha para cima observo a maravilhoso astro luminoso, e deduzo pela sua posição, o que eu não era muito difícil, pois ele estava praticamente em cima de nossas cabeças, e eu já estava dando sinal de fome, então deduzir ser em torno de Meio-Dia. O sol brilhando forte mandando todo aquele calor a nós me fazia sentir-me revigorado e disposto a tudo.

Ao examinar o locar percebo que algo errado não estava certo :v de estranho acontecia no local. Poucas pessoas, e a pequena quantidade de pessoas no local pareciam não notar nossa presença. Isso me fez ficar mais desconfiado do que eu já estava, porque 3 semideuses juntos é o chamado do almoço para os monstros. Dou uma ajeitada em meu cinto e preparo minhas facas de arremesso que estavam nele para um saque rápido caso algo aconteça. Tentamos falar com algumas das pessoas, mas nenhuma delas nos respondia, Estavam estáticas sem reações apenas encarando o nada.

Até que então, enquanto eu dava uma pequena observada nos painéis eletrônicos, Aparece um rapaz trajando o uniforme de trabalho da companhia rodoviária. Observo já desconfiando. Algo estranho estava acontecendo, e tinha a impressão que estávamos prestes a descobrir .



“Não imaginei que encontraria passageiros especiais tão rapidamente. – Diz o homem esbanjando os bilhetes e um sorriso malicioso – Vocês estão procurando por isso, não é? O preço hoje está especial. Apenas três almas.”

Essas foram as palavras ditas pelo vendedor que segurava algumas passagens para a Califórnia. Ele sorria de em jeito estranho, e ao ouvir o final de sua frase não havia duvidas teríamos que lutar. Sem hesitar ao ouvir suas ultimas palavras já realizo um pulo para trás me distanciando dele. Então ele começa a se transformar, nada de muito surpreendente já havia lutado com uma criatura que fazia metamorfoses muito mais horríveis que essa.
Enquanto ele se transformava algo a nossa volta também acontecia, as poucas pessoas que havia no local sumiram restando apenas algumas 6 ou 7 que também começaram a mudar de forma. Esqueletos era isso que se via por nossa volta. Em um movimento já preparado e rápido jogo uma faca mirando o crânio do esqueleto mais próximo de min, já que o mesmo poderia me atrapalhar a disparar flechas, eles eram lerdos e desajeitados, mas não deveria subestima-los estavam apenas acostumando-se com seus corpos novos.

Me viro novamente ao homem agora totalmente transmutado. Ele era um Orc com mais ou menos 3 metros e um porrete enorme em mãos. Vejo Will tentando realizar seus movimentos, seria de ótima ajuda se ele conseguisse tirar a atenção dos inimigos de min. Já que estava em uma posição mais atrás (ou não) observo a como estava o campo de batalha os esqueletos espalhados e sua posições, dou uma olhada para atrás tentando achar algum que poderia estar atrás de min. Se estivesse pegaria minha adaga de bronze a e tentaria executa-lo som um corte na vertical em seu pescoço . Caso eu estivesse livre de inimigos atrás de min. Sacaria uma flecha, posicionaria no meu arco e deixaria pronta. Com uma visão mais ampla e também com meus sentidos aguçado (visão e audição) avisaria aos meus companheiros caso alguns esqueletos se aproximassem eles por um ângulo inesperado tentando surpreender os outros dois semideuses. Também contaria com esses sentidos e a profecia básica para não ser pego de surpresa. Falo para Manson paralisar o Orc ou algo do tipo. Isso serviria de grande ajuda a min. Ou pelo menos eles conseguissem fazer o Orc a baixar sua guarda contra minha posição.
Então com a flecha no arco, puxo a corda até o limite pegando a elasticidade máxima da mesma e mirro no centro da testa do Orc. Ao perceber o melhor momento para o disparo, solto a corda assim disparando o projetil de bronze celestial usando minha habilidade |flecha Giratória| para causar mais dano e perfuração, talvez até mesmo varar a cabeça do inimigo.

Após meu disparo observo novamente a minha volta e vejo se os esqueletos estavam muito próximos de min. Fico atento para realizar esquivas e se possível contra ataques com minha agilidade usando a adaga de bronze (e treinando pericia com ela). Todo meu movimento seria realizado com total atenção e cautela sempre atento para esquivar de possíveis golpes rolando ou saltando .



Passivas:

Ativa:

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