Cabum
As chamas negras começaram a extinguir qualquer indício de luz dentro daquela caverna. As chamas comuns se transformaram em chamas negras, consumindo qualquer matéria que tocassem, extinguindo além da luz, toda a vida presente. O dragão jovem ficou aflito, extremamente aflito e não ficou parado. Se debateu enquanto as chamas o envolvia, queimando seu corpo corroendo sua carne. Jogou-se acidentalmente contra as paredes pois não sabia para onde ir, o local era fechada e mesmo que procurasse pela saída, estava tudo sendo consumido pelo fogo negro. O grande monstro causava colisões estrondosas, fazendo o firmamento tremer, derrubando rochas das paredes e do teto, fazendo algumas poucas estalactites caírem e se despedaçarem no chão.
Num instante tudo estava escuro, não para o filho de Hades claro, mas o dragão certamente já estava morto. O monstro foi pego desprevenido, praticamente sem chance de anular o ataque do semideus ou mesmo contra atacar. Hegulos andou em direção até o corpo inanimado do dragão, mas antes que chegasse perto, o corpo caiu em algum buraco.
Alguns instantes se passavam, e por fim o jovem ouviu o barulho do corpo colidir com o chão no fundo do buraco, que estava mais para um poço. Abaixou a visão e olhei para dentro do poço, vendo coisas que talvez preferia não ter visto. No fundo jazia o corpo do dragão sendo corroído pelas lavas que passavam pelo chão. Hegulos podia ouvir o barulho da queimação da carne, do estalar do fogo, consumindo a vida que já não restava mais. Um forte calor emanava daquele lugar, poderia chegar a fazer o semideus suar se continuasse olhando por mais tempo. Foi aí que Hegulos percebeu que a caverna fazia parte do vulcão, que até então parecia apenas uma grande montanha.
A caverna não parava de tremer, Hegulos saiu dela tão rápido quanto entrou. Parou na entrada, ao lado de seu cão, observando a montanha rugir as rochas e a terra atrás de si.
Ao oeste, na pequena cidade, um furacão já estava formado e destruía parte da civilização, levando consigo toda a vida humana que tocava. O jovem olha para o céu e podia jurar que tinha visto algo brilhar, um brilho artificial, ao mesmo tempo tão natural quanto poderia ser. Um forte corrente de vento acertou o semideus, esvoaçando seus cabelos que chicoteavam seu rosto. Por uma fração de segundo, o garoto podia jurar que tinha alguém envolvido com aquilo.
Subitamente tudo muda quando imagens vêm a sua mente, imagens que os corvos estavam presenciando. Lá de cima, era como se Hegulos estivesse sobrevoando o local junto aos corvos, e lá do alto pode ver coisas que jamais seria capaz de ver sozinho. O cume da montanha era como um anel, uma cratera vulcânica, e podia perceber a atividade da lava em movimento por cima dela. Era como um poço, uma caldeira fervente com lavas borbulhando queimando seus próprios átomos.
Na visão dos corvos Hegulos pode ver o ciclope, ou melhor, Polifemo. Na perfiferia do anel vulcânico tinha uma entrada, uma entrada para uma caverna, talvez essa fosse a nova moradia de Polifemo. Para um humano, as condições de chegar naquele local era precárias, pois após escalar a montanha, ele teria que passar por um estreito caminho de rocha que rodeava o anel do vulcão, que daria acesso a caverna. Certamente abaixo do caminho, um passo errado e cairia direto na lava. Sobretudo para o semideus isso não seria um problema.
Finalmente Hegulos encontrou seu objetivo, mas ao que parece ele teria que esperar, pois os ventos ficaram mais fortes, e quando Hegulos se deu por conta do que estava acontecendo, o furacão estava a poucos quilômetros de distância, e chegaria não tão depressa, mas também não tão devagar. O jovem podia sentir um poder vindo de dentro do furacão, seu radar do tártaro acusou uma atividade sobrenatural, um poder maior do que o semideus esperava para um simples furacão, com olhos de destruição.
As chamas negras começaram a extinguir qualquer indício de luz dentro daquela caverna. As chamas comuns se transformaram em chamas negras, consumindo qualquer matéria que tocassem, extinguindo além da luz, toda a vida presente. O dragão jovem ficou aflito, extremamente aflito e não ficou parado. Se debateu enquanto as chamas o envolvia, queimando seu corpo corroendo sua carne. Jogou-se acidentalmente contra as paredes pois não sabia para onde ir, o local era fechada e mesmo que procurasse pela saída, estava tudo sendo consumido pelo fogo negro. O grande monstro causava colisões estrondosas, fazendo o firmamento tremer, derrubando rochas das paredes e do teto, fazendo algumas poucas estalactites caírem e se despedaçarem no chão.
Num instante tudo estava escuro, não para o filho de Hades claro, mas o dragão certamente já estava morto. O monstro foi pego desprevenido, praticamente sem chance de anular o ataque do semideus ou mesmo contra atacar. Hegulos andou em direção até o corpo inanimado do dragão, mas antes que chegasse perto, o corpo caiu em algum buraco.
Alguns instantes se passavam, e por fim o jovem ouviu o barulho do corpo colidir com o chão no fundo do buraco, que estava mais para um poço. Abaixou a visão e olhei para dentro do poço, vendo coisas que talvez preferia não ter visto. No fundo jazia o corpo do dragão sendo corroído pelas lavas que passavam pelo chão. Hegulos podia ouvir o barulho da queimação da carne, do estalar do fogo, consumindo a vida que já não restava mais. Um forte calor emanava daquele lugar, poderia chegar a fazer o semideus suar se continuasse olhando por mais tempo. Foi aí que Hegulos percebeu que a caverna fazia parte do vulcão, que até então parecia apenas uma grande montanha.
A caverna não parava de tremer, Hegulos saiu dela tão rápido quanto entrou. Parou na entrada, ao lado de seu cão, observando a montanha rugir as rochas e a terra atrás de si.
Ao oeste, na pequena cidade, um furacão já estava formado e destruía parte da civilização, levando consigo toda a vida humana que tocava. O jovem olha para o céu e podia jurar que tinha visto algo brilhar, um brilho artificial, ao mesmo tempo tão natural quanto poderia ser. Um forte corrente de vento acertou o semideus, esvoaçando seus cabelos que chicoteavam seu rosto. Por uma fração de segundo, o garoto podia jurar que tinha alguém envolvido com aquilo.
Subitamente tudo muda quando imagens vêm a sua mente, imagens que os corvos estavam presenciando. Lá de cima, era como se Hegulos estivesse sobrevoando o local junto aos corvos, e lá do alto pode ver coisas que jamais seria capaz de ver sozinho. O cume da montanha era como um anel, uma cratera vulcânica, e podia perceber a atividade da lava em movimento por cima dela. Era como um poço, uma caldeira fervente com lavas borbulhando queimando seus próprios átomos.
Na visão dos corvos Hegulos pode ver o ciclope, ou melhor, Polifemo. Na perfiferia do anel vulcânico tinha uma entrada, uma entrada para uma caverna, talvez essa fosse a nova moradia de Polifemo. Para um humano, as condições de chegar naquele local era precárias, pois após escalar a montanha, ele teria que passar por um estreito caminho de rocha que rodeava o anel do vulcão, que daria acesso a caverna. Certamente abaixo do caminho, um passo errado e cairia direto na lava. Sobretudo para o semideus isso não seria um problema.
Finalmente Hegulos encontrou seu objetivo, mas ao que parece ele teria que esperar, pois os ventos ficaram mais fortes, e quando Hegulos se deu por conta do que estava acontecendo, o furacão estava a poucos quilômetros de distância, e chegaria não tão depressa, mas também não tão devagar. O jovem podia sentir um poder vindo de dentro do furacão, seu radar do tártaro acusou uma atividade sobrenatural, um poder maior do que o semideus esperava para um simples furacão, com olhos de destruição.
Dados: Atualização 0.16
Hegulos C.:
HP: 208/208
MP: 190/220
Interpretação: 1,70
Cansaço: 92%
Banheiro: 62%
Fome: 74%