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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Vênus

Vênus
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Obs.: Eu crio o enredo, quem faz a história acontecer é você.

O garoto ficou a olhar navios quando percebeu que o carro não tinha entrado na rua em que ele estava. A limusine CRUZOU a esquina e não parou, continuou seguindo a rua perpendicular a que Wolf estava. Black não tinha o que fazer, não estava afim de procurar agora agora a noite e não "sabia" por onde começar. Andou até algum hotel mais próximo e entrou. Pagou a estadia apenas por uma noite, não sabia quanto tempo ficaria no hotel.

O jovem subiu as escadas e chegou no terceiro andar. Entrou no seu quarto --- número 312 --- e se jogou na cama pensando no que fazer primeiro. Tomou um bom banho e fez o que tinha de ser feito antes de deitar na cama de novo. Abriu a mochila e comeu os lanches que tinha preparado antes de sair do acampamento. Ele não queria gastar mais dinheiro, ou mesmo economizar, porque dinheiro tinha o bastante. Por fim o garoto adormeceu.

--- Corra! Corra! --- dizia a agente.

Black tentava correr mais não conseguia. Qualquer lado que ele tentasse ir, o outro era mais rápido e parava em seu caminho.

--- Você quer brincar? --- disse o jovem de casaco e capuz cinza num tom sarcástico.

O filho de Poseidon não tinha palavras para responder. Olhou para trás procurando pela agente e ela ia na direção dele.

--- O que você está fazendo!? --- perguntou indignada.

Wolf olha suas mãos enxargadas de sangue. Seus olhos se arregalaram de susto. Tudo ao redor parecia girar. Ele tentou limpar as mãos na roupa, mas o sangue não saia, estava a muito tempo já endurecido em sua pele. Olhou novamente para Julia e ficou ainda mais maluco com a situação. Ela rangia os dentes e gemia de dor. Tentava puxar o fôlego, fazia muita força. Suas mãos preciosanavam sua própria barriga, não parava de sair sangue. A detetive olhava para o filho de Poseidon sem entender.

--- Por que você fez isso? --- suas palavras saiam quase um murmúrio. Ela arfava.

Black balançava a cabeça e não sabia responder, mas seu rosto não tinha remorso ou mesmo culpa, era como se ele se sentisse feliz com a morte dela. Olhou para sua mão ainda ensanguentada, mas só agora percebeu que segurava uma adaga. Wolf começou a escutar um barulho contínuo e agudo, parecia uma sirene. De ambulância talvez? O som inundava qualquer parte do lugar, e foi ficando mais presente e mais agudo. Sentiu tudo ao redor se quebrar como se fosse um espelho. Desmaiou.


Wolf acordou assustado com o barulho do despertador. Ficou sentado alguns minutos na cama, ainda não sabia o que tinha acontecido para ter acordado no susto. Depois de refletir algum tempo, todo o sonho foi voltando a sua mente, vindo claramente. Apesar de ter sido só um sonho, tudo parecia muito real. O jovem se encostou no parapeito da janela que dava para a cidade e ficou olhando o nascer do sol. O despertador marcava 06:00 e Wolf não sabia porque ele tinha despertado tão cedo.

Dados: Atualização 0.16
Ω Black Wolf:
HP: 285/285
MP: 300/300
Interpretação: 1,05
Cansaço: 99%
Banheiro: 95%
Fome: 90%

#11

Black Wolf

Black Wolf
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
"Por que raios eu estava tonto em ver sangue? Onde você está com a cabeça, Wolf? Você adora sangue. Gosta de sentir dor e principalmente de ver os outros sentindo mas... Por que ela? Por que EU esfaquearia ELA sem nenhuma razão aparente.

Coloco minha roupa, tomo meu café-da-quase-madrugada, escovo os dentes e saio as ruas. Dou uma passada na delegacia novamente. Torcer para estar aberta. Se estiver, entro e pergunto sobre o caso da loja(ainda mostrando meu atestado de FBI). Peço para ver objetos que acharam na loja, e pergunto as informações de Berry, dona da loja. Se eu conseguir o endereço dela, vou diretamente até lá.
Se a delegacia estiver fechada, sigo rumo para a loja novamente, na esperança de ver Berry ou Julia. Utilizo de qualquer uma de minhas passivas para encontrar evidências de morte, tentando reconhecer mais profundamente o acontecido. Também procuro me informar por locais perigosos na região. Presumo que o ladrão seja conhecido entre assaltantes. Procuro saber também por leilões ou venda de algo que não fosse... Comum. Tipo um ovo de dragão, um embrião, essas coisas de mercado negro(vai saber, né?). Antes de ir a um desses lugares vou a uma loja de material agrícola e compro uma foice[pequena] com o dinheiro que tenho. Seria mais que o suficiente.

Caso me enfie nesses lugares, pergunto diretamente para qualquer um que tentasse me roubar ou que tivesse cara de malandro: "Quero conhecer quem quer que tenha feito o roubo na pet shop. E você sabe a qual me refiro.".
E então sigo rumo ao local onde teoricamente encontraria o tal.

Antes disso tento fazer contato com Berry por mensagem de Íris. Talvez desse certo, já que sei a quem me refiro, apesar de não saber o nome completo.
Caso eu encontre Julia peço para que ELA levanta informações sobre locais perigosos e principalmente de ladrões que sabem da existência, mas nunca pegaram.

De noite, aproveito o meu Manto Negro** para me camuflar nas sombras e entrar no local ainda de noite, vasculhando tudo que fosse possível, inclusive o buraco na parede, atrás do caixa, atrás das máquinas e fico de olho no chão caso enxergue alguma "abertura" ou então um fundo falso. Tateio todas as paredes e dou "pisinhos" no chão sempre, para tentar encontrar algo. Também analiso a loja pelo seu exterior. Vejo se tem algum andar de cima e tenta acessá-lo como fosse necessário. Dou olhadas pelas janelas em busca do tal homem ou qualquer ser que olhe para mim. QUALQUER ser. Na loja procuro por facas, tesouras, barras de ferro, enfim... Qualquer coisa que de ferro mortal que possa ser utilizada como arma.


**Permite ao Ceifador ficar escondido em sombras, sempre que necessário.

#12

Vênus

Vênus
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Obs.: Desculpe a demora novamente, e também peço desculpa por não ter dado o meu melhor nos posts, mas prometo que darei em breve.

Black se levantou da cama e primeiro foi tomar um banho. Depois se vestiu e desceu as escadas do hotel para tomar seu café da manhã no saguão. Como era de se esperar, ele não estava muito faminto, mas o ronco na barriga precedia algum pensamento. Terminou seu café, subiu e escovou os dentes, agora pronto para investigar mais o caso de Berry.

Na noite anterior Black tinha encontrado a delegacia fechada, mas tinha certeza que agora ela estaria aberta. Saiu do hotel, lembrou-se do caminho e foi direto para a delegacia. Chegando lá, ele a encontrou como havia previsto, entrou e encontrou com dois delegados e o xerife, todos discutiam um assunto que Black estava com sede para querer saber, Berry. Eles discutiam o desaparecimento dela, e aparentemente ela havia sumido ontem à noite. Os três policiais pararam quando notaram a presença do filho de Poseidon, e perguntaram-no porque ele estava ali. Black mostrou seu “crachá de identificação” falso e disse o que deveria dizer. Eles ficaram conversando por alguns minutos a respeito do caso, mas não chegaram a nenhuma conclusão.

O xerife se retirou para atender uma ligação e os outros dois foram para seus devidos escritórios. Black ficou parado em frente a janela olhando o movimento da rua. Não sabia por onde começar sua procura. Berry estava desaparecida, pegar o ladrão mas deixar Berry desaparecida seria a mesma coisa que trocar seis por meia dúzia. Alguns minutos se passaram e por fim Black sentiu dentro de si uma anomalia no tecido da realidade, uma morte estava para acontecer e não muito longe dali. Saiu correndo da delegacia e seguiu seus sentidos. “Já era hora...” Black pensava, ansioso para alguma ação.

O semideus correu ruas a fora a procura da estranha sensação de morte que sentia, não conhecia muito bem o bairro em que estava, mas sabia que chegava cada vez mais perto da morte de alguém. Quando o garoto menos esperava, entrou por entre um campo gramado, bonito até. Limpo, organizado e poderia até parecer normal se não fosse a grande imagem de um minotauro segurando em uma das mãos um grande machado. O grande monstro estava a poucos 20 metros do semideus, e parecia tonto. Lutando contra o minotauro, Black pode perceber o cabelo ruivo da agente Juliet. Ela usava sua usual roupa — terno preto sem gravata — segurava em uma das mãos uma pistola, e a outra estava estendida na direção do monstro fazendo alguma coisa que o semideus não conseguia identificar.

Dados: Atualização 0.20
Ω Black Wolf:
HP: 285/285
MP: 300/300
Interpretação: 1,05
Cansaço: 94%
Banheiro: 92%
Fome: 98%

#13

Black Wolf

Black Wolf
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
- Não pare de fazer o que quer que esteja fazendo! Estou indo!

Avanço rapidamente enquanto saco minha foice, segurando-a em minha mão direita, 2 palmos acima de sua base e com o lado das lâminas virado para meu mindinho, fazendo assim o cabo ficar "apoiado" em minhas costas[exemplo](se baseie apenas na foice em relação ao corpo, não na forma que ela a segura), gerando assim um impulso maior na hora que for atacar.
Chegando a 2m do inimigo começo um giro com minha foice, na altura de seu joelho. Acertando esse primeiro ataque, utilizo de minha passiva |Golpes Mortais| para assim que atravessar os ossos dele, já efetuar outro giro, girando a foice em torno de seu próprio eixo fazendo as lâminas ficarem na direção do inimigo novamente, e então salto verticalmente pegando impulso no chão para rotacionar meu corpo novamente e então cortar o monstro na altura do pescoço/peito.
Se durante meu avanço ele me atacar com seu machado de forma horizontal-rasteiro, dou um salto por cima da lâmina e sigo com meu ataque. Sendo o ataque seja vertical darei um salto para o lado mais fácil e com menos riscos, saindo do alcance da lâmina. Agora, caso o ataque seja horizontal-aéreo, eu dou uma rasteira do ar, fazendo a lâmina passar por cima de mim. Na hora da rasteira eu viro o cabo da foice de forma que ele não fique mais atrás de mim, apenas girando o punho, e então eu volto ele para a posição anterior.
Sendo meu ataque bloqueado(e se minhas lâminas não cortarem o que quer que tenha o bloqueado) eu dou uma pequena volta em torno do membro/objeto que tenha aparado minha foice. Sempre tomo cuidado para não acertar a Julia. Se acontecer do meu 1º ataque for executado mas o 2º ser bloqueado, aproveito que ainda não foram dois ataques completos de minhas parte ainda e tento arrancar o braço do machado. Meus movimentos dando certo ou errado, me mantenho a cerca de 2m do monstro com a foice na diagonal a frente do meu peito, pronta para repelir e contra-atacar algum ataque. Meu primeiro método de defesa é a esquiva. Tento sempre revidar o ataque.
Lembrando de todas minhas passivas e de minha agilidade e força muito superiores em relação aos padrões. Consequentemente, meus reflexos também.

#14

Vênus

Vênus
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
O jovem ceifador de Thanatos segura sua foice e sai em disparada na direção do monstro. Gritou algo mas percebeu que a ruiva nem prestara atenção em sua voz, seja por não ter precebido a presença do garoto, ou por não querer se perder em foco. Segurando sua foice de um modo quase incompreensível, Black se aproxima tão rápido quando vêm a morte, percebeu então, nesse exato momento, que a morte não estava vindo para buscar a alma da ruiva, mas sim do minotauro. Incapaz de perceber a diferença, por um breve segundo Black se sentiu incapaz de identificar o motivo, não conseguia compreender como uma agente do FBI fosse matar um minotauro, que tinha o dobro de seu tamanho.

Alucinado com a adrenalina Black joga seu braço num movimento tão rápido que o inimigo viu-se numa situação difícil de esquiva. Tentou bloquear o primeiro ataque do semideus com seu machado e teve sucesso, mas no ataque a seguir ele não teve escapatória. O bronze frio da lâmina perfurou obliquamente o abdômen do monstro. Com o canto dos olhos, Black percebeu a expressão fria e dura da ruiva, que mesmo com esse semblante parecia estar gostando da situação, tudo parecia como o planejado para ela. O minutauro sentiu os órgãos dentro de si se rasgaram, em seguida ele caiu de joelhos com as mãos sobre a cabeça. O monstro gritava sem qualquer ruído, sua expressão era assustada e de súplicas, talvez pudessem identificar em seu rosto monstruoso e enrugado uma frase, "Pare! Por favor!". Black tirou sua foice fincada nos músculos do monstro e recuou alguns passos, olhava a criatura ceder ao peso invisível dentro de sua cabeça e por fim, cair no chão.

Black olhou para o lado e viu a ruiva com seus lindos olhos chamativos e semicerrados em direção ao monstro, seja por qualquer motivo, o semideus agora percebeu que os dois tinham alguma ligação, não sabia dizer, não por enquanto. Juliet estava apontando a arma para o monstro, mas em seguida mudou sua mira tão rápido como se tudo movesse em câmera lenta, e então o cano permaneceu virado para o semideus, que estava a mais de cinco metros dela. Sem entender, Black sabia que poderia correr perigo, mas não sabia se reagiria ou ficaria parado em busca de respostas, porém, o garoto não teria tempo para nenhuma das duas opções.

Come se o espaço e o tempo estivessem distorcidos, tudo parecia em câmera lenta para o filho de Poseidon, inclusive ele. No canto dos olhos ele viu uma linda borboleta circundar a área, não muito pequena, notável de lindas asas azuis e cinzas. O jovem sentiu um friozinho na barriga quando algo lhe chamou a atenção. "What the hell is going on?" pensou. À sua frente, Juliet mudava de forma, como uma escama (como se fosse a Misty dos X-Men) seu moldava em diferentes linhas. Seu cabelo ruivo e curto mudou para loiro e comprido, seus olhos a tons verdes, seus lábios lindos e pouco carnudos, suas maçãs do rosto pontudas e pouca rubescidas. Ela olhava com curiosidade para o filho de Poseidon.

--- Bem, essa é minha forma verdadeira. --- disse a moça, porém seus lábios não se mexiam, as palavras simplesmente ecoavam no cérebro do jovem --- Tenho que cuidar de você, porque você iria atrapalhar meus planos... Não quero te matar, mas não entre no meu caminho de novo. --- ela pronunciava relutante --- Sabia que Quíron mandaria algum de seus semideuses para me atrapalhar. --- e foi sua frase final.

Black sentia o pesar de suas palavras, não importava o que fizesse, tudo estava em câmera lenta para sequer reagir, seja agressivamente ou falando alguma coisa. A borboleta, que antes circundava a área, ia se desintegrando enquanto fazia o caminho para Juliet. O tempo e o espaço começaram a volta ao normal aos poucos, mas antes que tudo voltasse ao normal Black sentiu uma forte dor na cabeça, como se um carro lhe atingisse o crânio e esmagasse parte de seu cérebro. O jovem cedeu ao peso no cérebro e caiu de joelhos no chão. Sua visão ia se esvaindo com seus olhos que ia se fechando aos poucos. O que ele poderia fazer nessa hora? Nada, não havia nada que seus músculos obedecessem a seu cérebro, desconexo do mundo real. A única coisa que sentiu antes de apagar, foi seu rosto caindo no chão, nem o som abafado da colisão seus ouvidos captaram. Desmaiou.

Black acordou tonto, tentava aos poucos se recompor e tentar lembrar o que tinha acontecido, e pouco em pouco aos imagens viam-se a sua mente, relembrando do que acontecera antes de ter apagado. Ele não fazia ideia de quanto tempo esteve apagado, e não tinha nada por perto que lhe ajudasse. Recobrou a visão e o sentido de conseguir perceber onde estava. Sentado e amarrado numa cadeira, Black sentiu o contato frio do metal. Suas mãos estavam atrás da cadeira, amarradas de algum modo que ele não conseguia mover os braços, nem sequer fazer alguma força para arrebentar. Sentindo a textura do material que o prendia, percebeu que talvez poderia ser uma simples corda.

Ele olhou ao redor, percebeu que se encontrava no fundo da sala quando viu a parede atrás de si. Todas as paredes da sala refletiam o brilho da única lâmpada que iluminava o quadrado. As paredes, feitas de aço, pareciam fortes e resistentes, pois nenhum som vinha o lado de fora, era um silêncio perturbador e anormal. Havia uma única porta que estava na parede de frente ao semideus, parecia feita do mesmo material das paredes, mas olhando mais atentamente, Black percebeu que ela não estava tão trancada assim. Teriam deixada quase aberta de propósito? Ou foi alguma erro de última hora? Não saberia dizer.

Ao lado da porta, um sinalizador piscava sem qualquer ruído. A luz vermelha piscava de segundo em segundo, fazendo parecer algum tipo de alarme ou sinal de emergência. Em qualquer lado qur olhasse, Black não vira nenhum sinal de seus equipamentos. Estava curioso e acima de tudo, indignado e ansioso. Respostas, era tudo que queria, mas no fundo, sabia que seria quase impossível ter suas respostas.

Dados: Atualização 0.23
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Cansaço: 99%
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#15

Black Wolf

Black Wolf
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Minha lâmina é de Ferro Estígio, não bronze u-u' Repeito u-u'

"Certo Black... Vamos aos fatos... Você está preso. A corda é de um material ao qual desconheço. Você está em lugar nenhum com, teoricamente, ninguém. Hm... E a cadeira?"

Antes de qualquer coisa, me concentro. Tento sentir alguma água na região. Poderia vir a ser útil.

Primeiramente tento invocar minha foice da minha tatuagem, fazendo ela aparecer com a lâmina acima da corda e então talvez rompê-la quando cair.
Se a cadeira for de madeira eu começo a dar impulso com minha perna, mandando a cadeira pro alto e então caindo, na tentativa de numa dessas acabar quebrando a cadeira e liberando meu braço.
Caso, para meu azar, nada dê certo, eu tento me erguer com a cadeira mesmo e ir em direção até a saída. Caso houvesse alguém me vigiando, ao menos não ficaria mais sozinho.
Assim que eu sair pela porta, olho em volta. Não quero saber de gente agora. Quero saber de meus equipamentos e da maldita Juliet... Como eu amo essa mulher. E meu senhor também amará... Assim que acabar de brincar com ela.
Tento novamente utilizar minha |Sensibilidade|. Se eu e ela tivermos algo em comum, espero que seja algo relacionado à morte. Não consigo parar de pensar no fato de ela ter deixado tudo em câmera lenta. Não havia como lutar contra isso, a não ser que houvesse um jeito de parar. E aquela maldita borboleta...

Na falta de sucesso, vasculho o local. Procuro por botões, objetos suspeitos, alavancas(mesmo que disfarçadas). Vale ressaltar que consigo ver claramente no escuro.

#16

Vênus

Vênus
Deusa Olimpiana
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Então passe a colocar a descrição dos seus equipamentos em todos os posts porque eu não sou obrigada a toda hora ir no primeiro post ver quais são, menos ainda procurar saber qual material é feito sua foice...



Black pouco assustado, mas muito surpreso com o que aconteceu, tinha de dar um jeito de sair dali. O toque frio da cadeira de metal deixava a pele por baixo da roupa do semideus fria e acanhada. Pensou que conseguiria materializar sua foice exatamente onde estavam as cordas, mas não era bem assim, a haste da foice materializou-se em suas duas mãos, então percebendo que seus dedos estavam livres. Tento levantar a cadeira, mas além dela ser pesada, ela também estava presa ao chão por parafusos, que coincidentes o chão também era de metal, ou aço, Black não conseguia notar a diferença.

A luz vermelha continuava piscando ao lado da porta em sinal de alerta, mas Black não sabia para que. Quanto tempo ele estava desacordado? Era a pergunta principal a se questionar. Mas não importa, o que passou, passou, e Black tinha de agir, mas como? Haviam poucas possibilidades. Seu rosto começou a suar frio, não era uma mudança climática, era apenas seu subconsciente entrando em estado de alerta. Sua pele sentia o frio das paredes, que emanavam o frio do lado exterior. Haviam dois tubos de ventilação dentro da sala, porém, do tamanho de uma criança, que até mesmo uma teria dificuldade em passar por entre od dutos de ventilação. Black sentia um leve frio sob sua pele, dentro da sala devia estar cerca de 59 graus Fahrenheit.

Black se concentrou por alguns instantes, percebendo que agora recobrara todas suas forças e grande parte de sua consciência. Olhou para baixo, por cima do ombro, em direção a suas mãos, onde foram amarradas por cordas, Black pode realmente perceber que eram cordas. Olhou em volta, novamente sem ter o que olhar a não ser a luz vermelha que piscava acima da porta, e percebeu que não era um silêncio total. Bem no fundo do silêncio, concentrando-se, Black percebeu o som de um alarme, talvez a leste desta sala fechada. Fechou os olhos para tentar sentir alguma força do mar, ou qualquer água que fosse, mas tudo que sentia era quietude, não havia mar por perto, muito pelo contrário, estava tão longe que já estava sentindo falta. A única coisa que Black percebeu, foi que estava a muitos metros abaixo do nível do mar. (Esse não é um poder dos filhos de Poseidon, mas achei que seria legal fazer essa descrição) "Subterrâneo?" pensou o jovem com medo do que poderia descobrir a seguir.

Dados: Atualização 0.23
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#17

Black Wolf

Black Wolf
Filho(a) de Poseidon
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Achei bem viável acrescentar isso na lista de poderes de popo.


"Frio... Suor... Água... Cordas simples... Ok. Você tem um plano. Agora é só tentar executá-lo e torcer para não fazer papel de um total idiota."

Me concentro em qualquer tipo de água que existe ali. No ar, escorrendo meu rosto, QUALQUER resquício de água e então crio uma quantidade de água considerável. Utilizo minha habilidade |Hidrocinese IV| para criar e condensar melhor toda essa água e então tento fazer uma lâmina d'água para cortar essa corda(já havia criado uma lâmina d'água e cortado um minotauro com ela. Era algo possível de arriscar).
Me liberando da corda eu vou em direção a porta, com minha foice em mãos. Abro ela com cautela, mas sem me expor muito. Tento seguir rumo onde escuto o som de alarme. Utilizo meu Manto Negro* para me camuflar em alguma sombra que houvesse por ali, caso necessário.
Se minha tática com água não der certo, tento apenas ficar movendo minhas mãos para alargar a parte amarrada da corda e então, talvez, me libertar e seguir com meu plano.
Tento não pensar na existência daqueles dutos, já que até o momento eles estão servindo apenas para trazer o ar da superfície para lá dentro.


Ativa Utilizada:

#18

Vênus

Vênus
Deusa Olimpiana
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Habilidoso, o jovem Black se concentrou por alguns instantes em toda a água ao seu redor. A água presente em seu próprio suor, água presente no próprio ar, que por estar frio, havia uma maior concentração da mesma. Depois de anos de prática usando seu poder, era certo que o garoto conseguiria fazer isso, seria o mínimo cortar uma corda comparado a cortar um membro de algum monstro. Em instantes, se concentrando, Black viu uma massa de água ondular a sua frente, e como mágica, viu-se controlando ela. Controlou a massa de água com os olhos tão rápido que parecia um borrão d'água. A água ia com pressão na direção das cordas, tão fina que seria capaz de cortar até coisas mais grossas. Ao fazer contato com a corda, a pressão d'água cortou-a de pouco em pouco, até que Wolf se viu livre, e no mesmo instante a água caiu no chão sem qualquer utilidade naquele momento.

Correu para a porta, que parecia estar entreaberta, mas bem encostada, de longe podia até parecer que estava trancada, mas por sorte não estava. Olhou a luz vermelha que piscava ao lado da porta, e viu que além dos cabos que iam para o teto, alguns cabos de fios iam grudados na parede até a porta. Mesmo sem qualquer entendimento do assunto, Black pode perceber duas possibilidades: A primeira era que os cabos que davam no teto alimentavam o sinalizador com energia, e a segunda era que os cabos que davam a porta acionavam seu destrancamento em casos de emergência, até porque, uma porta dessas trancada seria impossível arrombá-la ou abrí-la sem o devido código de segurança. Repudiou a ideia do caso de emergência e abriu a porta, pesada e grossa, com algumas dificuldades.

Pisou do lado de fora da porta e viu o que esperava, um corredor, largo e comprido, totalmente perpendicular a onde o semideus se encontrava. Dava dois caminhos, para a direta e para a esquerda. O seguimento do corredor que segue a esquerda dava a uma porta, no fundo dele, sem qualquer outra porta durante o caminho. Tal porta estava normal, parecia uma porta comum, porém feita de aço. Essa porta tinha um quadrado de vidro no centro superior, onde poderia ter uma noção do que se passava do outro lado, porém, as luzes do outro lado da porta estavam apagadas. No seguimento do corredor que segue a direta era a mesma coisa, o que diferenciava era que, do quadrado de vidro saia claridade, tão natural quanto poderia ser, não parecia vir de alguma lâmpada.

O jovem semideus ficou de costas a porta da "prisão" em que estivera, pensava para onde ir e ao mesmo tempo procurava alguma pista, como por exemplo onde vinha o som do alarme, mas como era de se esperar, o próprio som agudo e alarmante vinha de todos os cantos, uníssonos. Ambas as portas dos corredores também tinham um sinalizador próximo, que piscava uma luz vermelha de segundo em segundo, ambas em sincronia. Seria a porta da direita a saída para o exterior? De onde vinha aquela claridade tão natural? E a pior perguntar, porque o estado de emergência de todas essas sirenes e luzes?

--- Alerta vermelho. Código 23.42. --- disse uma voz programada, vinha de todos os cantos.

--- Alerta vermelho. Código 23.42. --- repitia a voz sequencialmente, de quatro em quatro segundos.

Dados: Atualização 0.25
Ω Black Wolf:
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Interpretação: 1,1
Cansaço: 99%
Banheiro: 88%
Fome: 90%

#19

Black Wolf

Black Wolf
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
"Qualquer dia você vai morrer por ser curioso, Black."

Sigo ruma a porta escura e sem nada. Queria saber o que poderia haver ali. Vou andando contra ela... Sei que corro risco devido o alarme, mas pode ser algo útil. Entro na sala e então aproveito que enxergo no escuro para vasculhar. Dracmas, equipamentos, dinheiro, colares, pingentes, roupas, quadro de avisos. Enfim... Só procuro por algo diferente do que eu estava acostumado a encontrar. Pego o que der para carregar e então me retiro(ou não) pela porta, indo rumo a sala com luz, onde repito o processo da sala anterior.
Se na sala escura tiver outra porta, vou por ela. Se tiver mais que uma, sigo aquela que esteja escura ou com algum som. E se estiver com ambos, vou por ela sem dúvidas. Dou preferência à escuridão, sempre. Meu senso de aventura geralmente é maior que minha vontade de voltar para o acampamento.
Na sala "clara" procuro por objetos e repito o processo anterior. Entrar nas portas escuras e/ou com sons vindos dela.
Mantenho minha arma em minha mão direita e meus ouvidos, principalmente, atentos. Um lugar com pisos de metal deve fazer qualquer passo parecer um terremoto ali. Estou ciente que os meus passos devem ter esse mesmo efeito. Não tem problema. Posso brincar de mata-mata e esconde-esconde por horas.

#20

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