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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Após Carlos conseguir um bom dinheiro para nós, alugamos um quarto, nos alimentamos e assistimos ao noticiário. O filho de Apolo me explicou toda a profecia e então começamos a debater sobre o que devemos fazer:

- Jason que tal irmos até o ultimo local do mapa na floresta, dar uma averiguada no local, sabemos que o Eclipse será amanha, porem reconhecer o local poderia nos dar uma chance melhor de vencer e bolarmos estratégias.
Se bem que duvido que o local esteja sem nenhuma proteção, teremos que ser cautelosos como gatos noturnos, mostraremos aquelas bolas de pelo, quem são os gatos daqui!

Penso por alguns instantes; e indeciso, digo:

- Deixe-me refletir por alguns minutos, esta decisão é extremamente séria.

Carlos então vai ao banheiro para me dar espaço. Enquanto isso, começo a analisar toda a situação. Tecnicamente, ele estava certo. A luta de amanhã seria a mais difícil de nossas vidas, e conhecer o terreno seria um ótimo passo para tentarmos equilibrar o embate.

Entretanto, não seria seguro para meu amigo esta viagem. Uma prole de Apolo, esgueirando-se pela floresta à noite? Sem chance. Todavia, um filho de Hades seria a melhor opção. Afinal, suas sombras seriam mais do que suficientes para camuflá-lo.

- Carlos, é melhor eu ir sozinho. Esconderei-me nas sombras, analisarei o local e retornarei em breve. - Levantando-me, digo em voz alta para o garoto que estava no banheiro. - Tomarei cuidado.

Antes de sair, ando pela casa toda à procura de tudo que pudesse me dar um odor forte. Pulverizo tudo em meu corpo até atingir um odor repugnante. Certamente, me ajudaria a não ser detectado pelo olfato dos monstros.

Vou até o local esgueirando-me pelas sombras, analisando o recinto e coletando o máximo de informações possíveis enquanto permaneço na escuridão, copiando todos os movimentos da noite ao meu redor.

Passivas a considerar:

#31

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Cidade de Phoenix, 22:00

Os dois garotos começam a conversar e explanar suas ideias para o dia seguinte. Carlos era a favor de usar o terreno como trunfo e pensa em deixar algumas armadilhas pelo local, pois acredita que muitos monstros estariam à espreita.

Jason por outro lado pondera o pensamento do companheiro de missão. Realmente, o período noturno é perigoso para filhos de Apolo, que possuem grande dependência do Sol para usar suas habilidades ao máximo. A menos que seja um semideus muito experiente e nem equipado, sair era pedir pra morrer, e Carlos ainda era inexperiente em batalhas noturnas.

O filho de Hades se oferece então para fazer uma saída rápida de reconhecimento, pois, se Carlos era forte de dia, Jason era forte à noite, mais um detalhe que mostrava o quão opostos eram os dois. Carlos que deixara deixara decisão mas mãos do companheiro apenas pede que ele tome cuidado e não se precipite.

A escuridão da noite deixava Jason revigorado, forte e confiante. O rapaz que tomara um banho com vários tipos de perfume para evitar o rastreio de monstros consegue seguir boa parte de seu trajeto  calmamente. Isso era estranho, pois qualquer monstro em condições de sanidade estaria voando em cima dele. Seria o perfume? Não, pois ele também não sentiu nenhuma presença nos arredores da cidade.

Já pela floresta, o rapaz fez algumas novas descobertas, como o por que dos Rakshasas terem garantido que nenhum monstro atacaria os semideuses. Goblins, Elfos, anões e alguns outros monstros comumente vistos na arena estavam todos acorrentados em fileira entrando numa caverna. Ao olhar o mapa, ele percebe que está  no meio da floresta, provavelmente bewm próximo do local indicado por Quiron. Em seguida, ele vê a Rakshasa fêmea arrastando uma outra ninfa junto com seu parceiro, que arrastava  outra. Estariam eles caçando ainda mais espíritos da natureza no meio da noite?

O rapaz sente um frio na espinha quando vê  a monstrenga virar os olhos de lado, diretamente na sua direção. Apesar de camuflado, fora descoberto. A Rakshasa entrega sua refem ao parceiro e começa  a correr em disparada para o local onde ele estava. A Mata por ali estava cortada e havia poucas árvores.


Saia daí, filho de Hades. Tentamos prolongar sua vida, mas se quer tanto assim morrer, vou fazer isso pessoalmente!


Ela então  faz um sinal para o parceiro, que aparentemente entendeu que ela daria conta do recado. Ele pega as ninfas inconscientes e entra na caverna.
Jason agora sabia que tinha sido rastreado. A Rakshasa ainda não o tinha visto, mas já sabia de sua presença.

Agora ele deveria decidir se voltaria correndo o risco de ser perseguido ou a enfrentaria o monstro uma vez mais no Mano a Mano, mas dessa vez tendo uma melhor noção de suas habilidades bem como estando fortalecido pela escuridão noturna.

Observação de Narracao:

#32

Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades

- Saia daí, filho de Hades. Tentamos prolongar sua vida, mas se quer tanto assim morrer, vou fazer isso pessoalmente!

- Venha me pegar... - Saio do meu esconderijo e me posto em frente ao demônio.

Observando o adversário que tanto me inspirara medo e humilhação, eu me sentia forte. Sabia o que precisava fazer. As sombras proporcionadas pela floresta eram perfeitas. Seria uma batalha difícil, portanto, utilizaria todo o meu poder para maximizá-lo na escuridão do local.

Respiro fundo, canalizando toda a minha raiva, amargura, tristeza, tudo o que passei desde que saí do Acampamento Meio-Sangue. Agora era a hora de mostrar quem eu realmente era. Chegou o momento de parar de fraquejar e me mostrar não como um filho de Hades. Mas como O filho de Hades.

Fui enviado para um propósito e o cumprirei.

Libero tudo em um grito horrível, utilizando toda a escuridão do ambiente para invocar Invólucro de Sombras + Fogo Negro valendo-me de toda a força renovada e a maximização dos meus poderes por meio das sombras para expandir todo o meu combo em direção ao monstro.

Eu quero sangue.

Habilidades utilizadas e passivas a considerar:

#33

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


Jason não estava para brincadeiras. Aparentemente, todos os sentimentos negativos que preenchiam o garoto se concentraram com o desafio arrogante daquele monstro. Quem ele pensava que era para falar daquele jeito? É  verdade que Jason havia sido humilhado e vencido duas vezes, e para a infelicidade daquela Rakshasa, o maior poder para aqueles que são inexperientes é  a sua grande capacidade de crescer, de evoluir, de se desenvolver.

O garoto sai de seu esconderijo e a Rakshasa lambe os beiços  confiante. Aquele moleque imprudente teria seu miserável fim naquela floresta. Ela o havia poupado intencionalmente duas vezes porque o vira como um sacrifício em potencial para o despertar de Chimera, mas se ele queria tanto assim morrer, não havia outra escolha.

Ela saca seu par de adagas que brilhava de forma intensa sob a luz da lua e a prepara para desferir um ataque potencialmente perigoso. Foi nesse momento  em que tudo aconteceu.

Um grave grito. Não era um grito de dor, sofrimento ou medo. Era um grito de libertação. Libertação de tudo aquilo que há muito incomodava o semideus. Ele havia sido vencido e poupado duas vezes. Ele, assim como tantos outros treinava diariamente para sobreviver, um filho dos três grandes e herdeiro de um poder avassalador que foi materializado em forma de sombras.

A Rakshasa começa  a correr pela floresta a fim de escapar daquilo que a perseguia, mas era impossível. Por mais rápida que fosse, sombras estavam em todos os lugares e não demorou para que ela fosse capturada.

Jason não pensou duas vezes em lançar o golpe de misericórdia: O fogo negro. O Monstro foi consumido e destruído  em instantes, e isso realmente fez o semideus se sentir mais leve. Porém, atitudes tomadas quando se está  dominado por fúria são  aquelas com as piores consequências

O cenário estava mudando e na frente de Jason, um grande incêndio Florestal havia se iniciado. As chamas se alastravam rapidamente, e como o fogo negro as alimenta de sombras, ele se alastraria ainda mais e muito, muito rapidamente.

Carlos vê de longe que algo está acontecendo na floresta. A quantidade de poder mágico vinda daquele local era enorme. Os mortais continuavam tendo a visão afetada pela névoa.  Para eles, havia começado  um incêndio  e eles enxergaram fogo normal, mas o filho de Apolo vira que se tratava de algo muito mais perigoso...


#34

Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Libero toda a minha energia e sinto-me leve, revigorado. Tudo de ruim que estava em mim finalmente se esvaíra, e agora eu estava renovado.

Ou não.

Todos os pensamentos e bons sentimentos escaparam de mim de maneira abrupta enquanto vejo o que eu fiz com o local. O Rakshasa já havia sido completamente esquecido enquanto me preocupava com o incêndio que se alastrava rapidamente.

Eu precisava pensar. E rápido.

Eu conseguiria lidar com isso. Mesmo não sendo minha vontade, eu começara o incêndio e eu o apagaria.

E já sabia como.

Provavelmente Carlos detectaria todo o poder mágico do local, além do incêndio, e rumaria para cá o mais rápido possível.

Respiro fundo. Eu liberara todas as sombras em toda a extensão da floresta. O que significa que eu também podia concentrá-las.

Rezo para meu pai. Eu não podia falhar.

Levanto as mãos, fecho os olhos e sinto o ambiente como se fosse parte do mesmo, ciente de cada molécula, de cada local. Controlo as sombras do recinto, concentrando-as em um único ponto, longe do fogo.

Assim que Carlos chega, digo:

- Rápido, atire uma Flecha Solar no ponto onde as sombras estão concentradas.

Enquanto ele prepara o disparo, me afasto o máximo possível do ponto denso, pois a claridade proveniente da flecha seria enorme.

E eu não gosto de claridade.

#35

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


Carlos será pulado nesse turno e ele receberá penalidades ao fim da narração

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Jason se via num beco sem saída. Seu objetivo inicial, que era destruir a Rakshasa fora concluído, mas agora, as consequências de suas atitudes se manifestavam em forma de fogo. Não um fogo qualquer, e sim o fogo negro, que consumia quase que instantaneamente tudo aquilo que tocava.

O rapaz, em uma atitude que reunia fé e desespero, tenta controlar as sombras para focalizar a chama em um único lugar, mas aquilo era impossível, pois a escuridão da noite não era algo que um filho de Hades conseguisse dominar sozinho. Já a prece feita a Hades teve um retorno um pouco maior, pois o fogo negro, como se em um passe de mágica, parou de se alastrar quando atingiu um raio de 10 metros, e apagou após consumir tudo o que existia nessa área. Perplexo, Jason não teve outra reação que não fosse cair de joelhos e agradecer ao submundo. Apesar de não ter como provar, para ele, aquilo tinha sido obra de seu pai.

Mas infelizmente não havia tempo para se alegrar. No topo de uma imensa árvore, observando tudo aquilo acima de um galho, o Rakshasa macho assistira tudo desde que o fogo começou. Ele havia saído da caverna e vira sua aliada ser derrotada e esperava ver o semideus ser consumido pelas próprias chamas, mas isso acabou não acontecendo.

Jason é surpreendido com duas adagas que passam como flashes de luz prateada, fazendo cortes em seus dois braços instantaneamente. As feridas eram profundas e muito sangue escorria. Um ataque crítico que pegou o rapaz de surpresa.

O monsto então aparece diante do filho de Hades com um olhar avermelhado. Ele estava sedento de sangue e com um grande desejo de vingança.



Rakshasa II - 100%

#36

Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Meu aliado havia tomado sua decisão enquanto eu estava no banheiro escovando meus dentes. Não houve nem como eu contestar, era correto que eu sair durante a noite seria algo muito arriscado, pois eu n tinha experiências de combate noturno, muito menos uma visão que funcionasse como a de uma coruja... Mas deixar apenas um semideus ir sozinho a uma floresta onde haveria sem duvidas duas bolas de pelos super-rápidas e habilidades felinas, sem chance. Nunca deixaria que algo assim acontecesse.

Porém quando sai do banheiro tentando dizer algo que nem eu mesmo compreendi, pois estava com uma escova de dente na boca, e quando abro a porta todo desajeitado ele já não estava mais lá.

Por algum motivo, algo me dizia que eu deveria esperar sua volta, mas isso me deixava preocupado, após alguns minutos percebo uma alta quantidade de magia, mesmo nao sendo um filho de Hécate podia sentir a magia exalando de lá.

Tento ser o mais rápido possível para chegar ao local (sim eu tentei ser rápido :fuckit: )
Em um assovio agudo chamo Rakan o autômato corvo meu, ele era tão grande quanto um condor dos andes, e era feito totalmente de metal, tinha resistência e força suficiente para me carregar, até algumas distancias.

Enquanto me aproximava percebia que o fogo ia se apagando, algo estranho estava acontecendo ali, primeira coisa que faria ao chegar no local seria localizar Jason, não sabia onde estava sua localização, então faria um breve voo sobre a área e tentaria localizar ele e possíveis inimigos, não fazia ideia do que estava acontecendo no local, parece que eu havia ficado ausente por um tempo significante, e isso trouxe consequências  drásticas.

Caso conseguisse achar Jason e precisasse de ajuda, seria algo complicado pois era  um ambiente noturno e eu não tinha muitas habilidades, então faria o único movimento que me pareceria significativo e mais efetivo do que atirar flechas ao vento sem precisão alguma.
Sacaria minha garrafa que havia ganhado, nela estava escrito apenas em momentos críticos, e ter seu aliado sobre perigo para mim seria um momento critico, ainda mais em condições tão difíceis de receber um auxilio meu por minhas habilidades, e arremessaria ela em direção ao inimigo, não sabia o que poderia acontecer pois a garrafa era um mistério, mas estava apostando nela.

Caso Jason estivesse seguro tentaria pousar próximo de meu aliado e verificaria se não havia acontecido nenhum ferimento grave a ele, Jason se dava bem a noite mas não estávamos lidando com criaturas fáceis de se batalhar...


passivinhas de gzus:

#37

Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
O Rakshasa não conhecia minha última cartada.

Eu sabia que mais cedo ou mais tarde teria que enfrentá-lo. Mas não sucessivamente. Esperava confrontá-lo outro dia, porém, se eu recuasse estaria morto. Ele era o oponente mais rápido que eu já havia visto.

Mas talvez não fosse o mais ousado.

Saco minha adaga de ferro estígio e sinto a noite ao meu redor, com a escuridão me proporcionando uma regeneração bem-vinda. Eu enxergava tudo normalmente, o que me permitia uma melhor precisão no movimento que eu estava prestes a executar.

Corro em direção ao Rakshasa, e quando estou a cerca de 5 metros dele, utilizo Corpo de Sombras I para viajar para suas costas, tomando grande distância para iniciar a viagem com o intuito de não ser surpreendido. Como está noite, as sombras estão por todo o recinto, o que dificulta para o monstro saber meu destino final.

Assim que paro às suas costas, utilizo Lâmina Gélida e cravo minha adaga no ponto mais próximo do demônio, deixando-o inerte.

Habilidades utilizadas e passivas a considerar:

#38

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano



Jason se depara com um novo Rakshasa, mas esse tinha uma aura de poder maior que a anterior, ele estava furioso, queria vingança. O rapaz não vê outra saída a não ser enfrentá-lo de cara. Se a noite havia lhe dado poder suficiente para vencer o primeiro monstro, por que não contra o segundo?

Quando o garoto começa a correr na direção do monstro, ele se põe a se fundir com a grande quantidade de sombras e escuridão do local, que maximizavam seu poder, mas havia algo estranho. O Rakshasa estreita os olhos vermelhos. Parecia saber que esse era mais um dos poderes característicos do filho de Hades e se presta a correr rapidamente pela floresta, saltando entre galhos e se distanciando da caverna. Aquilo era realmente estranho.

Jason teria de tomar uma nova decisão. Manter sua forma sombria e seguir em frente, buscando lutar com o Rakshasa ou simplesmente recuar, haja vista que uma oportunidade havia surgido.

Jason então vê um corvo autômato enorme com uma pessoa montando-o, sobrevoando o local onde ele se encontra.

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Carlos Havia começado a correr desenfreadamente na direção do incêndio e invoca seu autômato para lhe dar uma carona, agilizando o processo de ida ao encontro de Jason. O rapaz chega um pouco antes do fogo negro desaparecer por completo e apenas vê alguns galhos e arbustos se movendo em alta velocidade para o longe. O rapaz atira sua garrafa naquela direção, mas sua precisão estava péssima. Ele não era bom em arremessos e sua capacidade não estava das melhores no período noturno, ainda mais quando se está num transporte aéreo relativaente veloz.

A garrafa do garoto se perde no meio da escuridão.

Carlos continua sobrevoando a área ao redor da caverna central, mas não encontra o menor vestígio de Jason ou de qualquer monstro.

#39

Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Não havia a menor chance de eu lutar contra o Rakshasa agora que o elemento surpresa ruiu. Contudo, seu distanciamento da caverna nos daria uma vantagem interessante, portanto, decido sair das sombras e ir até a entrada da caverna, que estava a apenas alguns metros de distância.

Tomo conhecimento das sombras para ver se o demônio não estava por perto ainda, enquanto não tiro os olhos das árvores. Além disso, sinto a escuridão e canalizo minhas emoções nela para encontrar a garrafa de Carlos e trazê-la até mim, na entrada do local.

Ademais, espero o filho de Apolo localizar-me para então decidirmos o que fazer.

Meus braços doíam muito. Precisava de um curativo.

#40

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