Eu e James estávamos prestes à iniciar a maior batalha que o mundo dos Deuses já viu. Poetas recitariam lendas sobre uma troca de socos que fez o mundo sucumbir. Deixaríamos uma cicatriz nos estados unidos, talvez até separaríamos placas tectônicas. Meu primo e eu éramos grandes amigos desde sempre, compartilhávamos gostos e zoeiras que o pessoal do acampamento júpiter nem sempre entendia. Uma ou duas vezes Saito nos expulsou da coorte por invadir o vestuário feminino, apesar de que no fundo eu via respeito nos seus olhos por nós dois termos coragem de fazer isso.
Dei um soco na direção de James, ele desviou e tentou dar um chute na minha cara. Mas com o mesmo braço do soco eu defendi. Tudo isso aconteceu em metade de um segundo. Eu conhecia seus movimentos e velocidade, que aumentava constantemente por sinal. Eu estava armando uma grande estratégia que envolvia pressionar seu crânio ao chão com o máximo de forças possível.
Mas no instante que eu senti uma aura de frio tocando minhas costas eu me virei, fazendo um Back to Back com James. Contemplando |
A Arte da Guerra| eu começo a adquirir detalhes dos recém surgidos na arena. Gelo. Isso já me indicava qual a fraqueza deles em relação à ataques simples, esmagamento. Eles deveriam ser acertados com força. Porém, um golpe perfurante com muita força também teria um efeito. O sólido de seu corpo perderia sustentação e eles começariam a desmanchar em pedaços de gelo iguais à um mar congelado.
Mas por hora não deveria tirar conclusões precipitadas. Tiro a lança das minhas costas, usando-a em uma mão enquanto a espada permanecia invertida na outra. Avanço contra meu inimigo mantendo atenção na forma que ele segura a alabarda. Isso me daria noção sobre sua inteligência em relação ao combate.
Primeiramente fico de olho nos movimentos que ele faz com a alabarda. Se ele fizer um ataque vertical ou horizontal. Esquivo-me ou defendo com a lança de ouro imperial, fazendo um golpe com o cabo da espada, bem ao lado da cabeça do inimigo.
Se ele der um golpe vertical, giro para o lado e perfuro a parte de baixo de seu rosto, um pouco acima da garganta com a lança. Ao fim de tudo recuo, tentando voltar a fazer um back to back com James. Não por ser importante, e sim por manter uma pose de fodões.
Considerar:
Nível 1 - A Arte da Guerra: Como herdeiro de Belona, o herói foi nascido para a guerra. Diferentemente dos filhos de Marte, entretanto, se trata de uma guerra friamente calculada. Pragmáticos, conseguem enxergar cada aspecto de um conflito e se beneficiar com cada um deles.
Nível 1 - Ambidestro: O herói controla armas com as duas mãos com total habilidade.
Nível 1 - Regeneração Bélica: Quando em combate, o herói regenera 5 pontos de energia e vida.
Nível 1 - Ambidestria: O herói controla armas com as duas mãos com total habilidade.
Nível 1 - Regeneração de Batalha I: Os heróis regeneram 5 pontos de vida por rodada, quando estão em batalha.
- Equips:
Equipamento:
Elmo Comum
Peitoral de Couro
Espada Curta
Lança[Média]
__________________
Acessórios:
Imperatoriis[Pingente Dourado]*
Anel da Vontade**
Braçadeiras sanguinárias ♍
Pingente do Javali ♘
- Obs dos equips:
* Um pingente com o formato de um elmo romano. Permite ao filho de Belona a utilização da habilidade "Elementar, meu Caro" sem ter nível para a mesma. Para os que já tiverem nível, concede 25% de redução em gasto de energia na utilização da mesma.
** O filho de Marte não cairá nos poderes mentais - seja qual for -, com tantas facilidade quanto de costume. Caso tentem usar tais poderes e o mesmo se safe, ele entrará em estado de fúria automaticamente, aumentando seu poder de dano (+5). (+10 VONT)
♍O portador dessas braçadeiras, poderá recuperar de danos sofridos com 1/3 de dano aplicado no inimigo. Apenas danos que levam a sangramento.
♘ Permite que uma vez por narração, os filhos de possam invocar Jeva com metade do custo de energia, para aos que possuírem a habilidade. Aos que não possuem, a habilidade poderá ser utilizada.