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A Origem da Iluminada - Página 9 Empty Re: A Origem da Iluminada

por Poseidon 11/02/16, 01:04 pm

Poseidon

Poseidon
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A caçadora parecia uma bola de pinball de tanto que quicava nas árvores e no chão enquanto corria dali. Sua flecha tinha feito um leão dar uma piscada para cima por tempo suficiente para Zoe sair dali rapidinho.

E ela pensou rápido. Talvez fosse por sua fúria animal, talvez fosse por sua experiência, mas em um movimento fantástico a caçadora dispara duas flechas que atingem o peito de um dos leões. Com sua visão, Zoe percebe que a flecha quase não penetra no couro do monstro, que se levanta nas patas anteriores para dar um grande rugido.
Como se o rugido tivesse a atraído, a flecha do sol cai dos céus atingindo as costas do monstro que tomba para a frente e se estatela no chão, porém já começa a se levantar.

Com o canto do olho, Zoe vê movimentação na janela de Bashito, enquanto o leão que estava 100% começa a correr na direção dela, tremeluzindo durante a corrida.

Zoe vendo aquele leão vindo, respira fundo e cai com um joelho no chão. Ela tinha gasto muita energia, o suficiente para estar quase desmaiada caso não estivesse em fúria animal.


Leão 1: 80%
Leão 2: 100%

#81

A Origem da Iluminada - Página 9 Empty Re: A Origem da Iluminada

por Zoe Salvatore 11/02/16, 03:29 pm

Zoe Salvatore

Zoe Salvatore
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Ãz
duas gotas de sangue nas dunas,
Duas rosas vermelhas na areia,
Mata a sede, se banha ao mar. 
Anuncia a morte.
Sabe de tudo,
 nada diz, 
Disse-me a lua

Por algum motivo aquele poema estranho me veio à mente naquele momento. O mundo inteiro parecia preso em geleia ao meu redor. Meu próprio corpo estava lento e pesado. O leão vinha em minha direção, turvo, voando como o gato selvagem que, de fato, era. Meu peito queimava. A mão, apertando o arco, chegava a doer. Da-me forças. Me ensina a lutar. Derrama teu brilho sobre mim e permite que cumpra tuas ordens, ó Lua.

Com esta breve oração eu clamo pela Benção de Ártemis ( Lusilindo) hà muito adormecida em mim. Uso da força, agilidade e destreza extras para rapidamente girar todo o corpo, fazendo minha capa esvoaçar no ar entre o leão e eu. Durante o giro eu levo a mão livre ao pescoço, puxando o laço que mantinha a capa presa ao meu corpo, e lanço-me para o lado, permitindo que o leão se choque apenas contra a capa do leão de Neméia, e,bebida em sombras, obstruindo sua visão é movimentos.

Assim que me lanço para o lado eu já levo a mão à bota, puxando de lá uma flecha prateada de penas macias e brancas. Uma Flecha Sônica [Comum]. A qual eu disparo, num piscar de olhos, contra o leão, ao mesmo tempo que salto novamente para trás, saindo do raio de alcance das ondas sonoras da flecha. 

Novamente saco uma flecha, desta vez de oricalco, vinda da aljava. Esta eu puxo na corda do arco ainda no ar, durante o salto. Miro. E disparo, na direção do peito do segundo leão, contra o ponto em que estaria seu coração. Este leão já havia sido atingido por 3 das minhas fichas. Isso era equivalente a três marcas do profeta, que m garantiam uma plena visão de tudo o que ele faria nos próximos 2,2 segundos. Uso diss para disparar no ponto certo na hora certa. 

Toco o chão. E imediatamente ponho-me em movimento de novo, saltando para algum galho, puxando uma terceira flecha da aljava e puxando-a no arco. Esta ficaria pronta para ser disparada contra qualquer monstro que viesse contra mim. 

sob efeitos da Fúria Animal e da Bênção de Ártemis, espero poder ignorar temporariamente a queda repentina de Energia. Dou meu melhor para evitar ataques, pulando, dando acrobacias, atirando flechas para atrapalhar os inimigos.

#82

A Origem da Iluminada - Página 9 Empty Re: A Origem da Iluminada

por Poseidon 12/02/16, 12:22 pm

Poseidon

Poseidon
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Zoe pisca. Quando seus olhos abrem, parecem dois faróis iluminados pela lua.
Era a benção, que lhe dava forças o suficiente para bater naqueles dois leões até que eles virassem geléia.

Com um giro, ela libera sua capa e saca uma flecha sônica, erro que causaria sua morte.

Ela dispara deixando o leão desorientado. Porém antes que ela pudesse fazer qualquer outro movimento, ouve o barulho de vidro quebrando, seguido de uma forte luz que ela sabia da onde vinha.

Com um sorriso, Bashito estava sentado na janela com a lanterna acesa.






Vultos pretos em um fundo cinza vagavam perdidamente no subconsciente da garota durante eras intermináveis... Zoe sabia que estava dormindo, e por mais que tentasse, não conseguia acordar. Era como se toda felicidade fosse extraída lentamente dela enquanto seu corpo ia caindo no vazio do esquecimento... E no fundo desse poço, encontrou uma aura, mais forte e absurda do que qualquer coisa que a garota já tivesse visto.

Zoe olhou para a aura. E a aura olhou para Zoe. Impulsivamente, a garota estica a mão querendo abraçar aquilo, querendo se juntar à aquele poder...
Quando acorda no topo de um edifício, Zoe fica assustada, mas sente uma presença familiar...

#83

A Origem da Iluminada - Página 9 Empty Re: A Origem da Iluminada

por Zoe Salvatore 12/02/16, 08:03 pm

Zoe Salvatore

Zoe Salvatore
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Bad

Sinto minha mente abrir-se como a lua iluminada pelo sol. Então isto é a bênção de Ártemis, penso. Poderia ser uma droga. Um remédio. Um vício. A sensação de poder pleno. O mundo parado à sua volta enquanto você, e só você, move-se na velocidade que parecia naquele momento superar a luz.

Mas, é claro, tudo tinha de desandar. Bastou um olhar para que eu morresse. Como um Basilisco. Como uma maldição inescapável. Bashito



Abri os olhos. Por um momento sentí-me perdida, como duas vezes antes. Mas logo os neurônios voltaram a funcionar, e a memória de toda uma vivência me vei à mente.

-- Ártemis -- digo -- Preciso de sua ajuda, milady.

Conto então a ela sobre o ocorrido. Sobre os ocorridos. Sobre minhas saídas de lá, minhas idas ao metrô, minhas batalhas contra o minotauro, minha conversa com o sátiro. Meu encontro com os leões e minhas derrotas contra Bashito.

-- O que eu estou fazendo de errado? Por que.. eu não consigo? -- Cerro os punhos com força, sentindo-me impotente.

#84

A Origem da Iluminada - Página 9 Empty Re: A Origem da Iluminada

por Poseidon 12/02/16, 09:03 pm

Poseidon

Poseidon
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Ártemis abre os olhos mais e mais conforme Zoe fala. Então a deusa fala algo que a caçadora nunca achou que ouviria.

Com um movimento rápido, a deusa da um tapa na cara de Zoe e diz: 'Para de ser burra, porra. Quantas vezes já tivemos essa conversa? QUANTAS VEZES?' A deusa parecia descontrolada. Aparentemente ela sabia do efeito da maldição de Bashito e no que isso implicava.

Após arfar um pouco, Ártemis se acalma, respira fundo e olha para Zoe. Era hora da história.

'Zoe, Bashito é imortal. Mesmo todos os deuses juntos não conseguiriam matá-lo, ele sempre se regenera rapidamente. O único jeito que achamos para acabar com seu reinado de mortes, foi elegendo um herói. Mas não poderia ser um herói qualquer.'

A deusa da um tempo, no qual olha para o horizonte e volta a falar: 'O maior defeito de Bashito está na arrogância. Se você viu suas lanternas se acendendo, saiba que ele podia igualmente ter te matado ou te banido para o todo sempre... Mas ele preferiu te prender no tempo. Ele quer ver você definhando enquanto tenta achar um modo de matá-lo.'

A deusa põe a mão sobre a cabeça de Zoe e diz: 'Se você quer prender Bashito, deve destruir as 4 lanternas dele. Assim que as 3 primeiras caírem, você irá para uma outra dimensão onde deve matá-lo. É como você destrói a última lanterna. Quebre a última, quebre o encanto, imobilize Bashito. Após isso, você terá que fazer um antigo ritual para prendê-lo... Mas é cedo. Quando a hora chegar, você saberá o que fazer.' Como fumaça, a deusa se esvai.

#85

A Origem da Iluminada - Página 9 Empty Re: A Origem da Iluminada

por Zoe Salvatore 12/02/16, 09:26 pm

Zoe Salvatore

Zoe Salvatore
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Bad Me jogo da borda do prédio.

Foi o que tive vontade de fazer após a reação de Ártemis. Senti os olhos ardendo, enquanto lutava, surpresa e horrorizada, para processar o que acabara de acontecer. Ainda podia sentir o ardor na face. Lady Ártemis estava descontrolada de uma forma que eu jamais havia visto.

Escutei sua história ainda abalada. Não entendia nada muito bem, mas consegui captar a ideia principal. Quando a deusa ergueu a mão tive medo de que fosse outra reação exagerada e me encolhi involuntariamente, relaxando quando Ártemis apenas pousou a mão sobre minha cabeça.

Quando ela se foi, levantei-me, ainda tremendo. Olhei para o chão, para o lugar onde eu havia cravado a flecha um dia antes. Ou melhor; Num passado presente.

Reunindo minhas coisas, desci pelo prédio. O coração ainda batia rápido. Os braços suavam frio, e eu sentia as pernas levemente fracas, mas uma sensação superava todas as outras. Queimava de dentro para fora. Como fogo. Como veneno. Ódio. Por ter sido feita de boba. Por ter sido obrigada a passar por aquilo. Pela minha burrice. Cerrei os punhos por debaixo das roupas e rumei na direção do metrô, decidida a fazê-lo pela ultima vez naquele dia, naquela vida.

#86

A Origem da Iluminada - Página 9 Empty Re: A Origem da Iluminada

por Poseidon 12/02/16, 09:40 pm

Poseidon

Poseidon
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Zoe não encontra sua flecha em lugar nenhum.

A caçadora desce as escadas do prédio, passando pela 3ª vez pelos mesmos lugares vendo as mesmas paisagens e as mesmas falas de pedestres. Ela já sabia todas de cor, e não se surpreendeu quando achou o espancador de velhos.

#87

A Origem da Iluminada - Página 9 Empty Re: A Origem da Iluminada

por Zoe Salvatore 13/02/16, 01:19 am

Zoe Salvatore

Zoe Salvatore
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Solto um longo suspiro. Aproximo-me do minotauro.

-- Vamos. Estou com pressa -- Falo, inexpressiva, e afasto-me educadamente enquanto o minotauro se transforma.

Invoco meu arco na mão esquerda. Quando o minotauro assumir sua forma, imediatamente disparo uma flecha de prata contra seu peito, ao mesmo tempo que movo-me para a direita apenas para mudar o foco e direção do tiro, confundindo o inimigo, e disparo de imediato uma segunda flecha, desta vez de Oricalco, na direção da cabeça do monstro.

Se tudo der certo, agarro Yrves no chão e arrasto-o para o banquinho, onde novamente dou os primeiros socorros e aproveito para descansar um pouco. Se eu tiver foras suficientes, toco uma MCanção do Bardo e então uma Música de Cura, recuperando as forças dele (E as minhas Lusilindo )

Caso algo dê errado eu fico atenta para desviar de tapas, machados e chifres pulando e etc.

Música da Cura: O uso dessa habilidade faz seus companheiros se sentirem relaxados, revigorando a energia e vida deles e de si próprio. Requer que o filho de Apolo tenha pelo menos 30 pontos de energia para ativar a habilidade (mas esses pontos não serão consumidos). Ao ser tocado com instrumento, ocupa o personagem cada 50 pontos que queira curar por turno/rodada. Ao ser cantado com a ativa Vocalista o personagem não poderá realizar grandes movimento e nem usar habilidade ativa complicada, uma vez que para permanecer cantando este precisará de uma concentração muito grande. A habilidade entrará em espera durante 3 rodadas.

Canção do Bardo: Com esta canção, o filho de Apolo recupera energia, sua e de seus companheiros. Requer que o filho de Apolo tenha pelo menos 15 pontos de energia ao ativar esta habilidade. Recupera 50 pontos de energia sua, mais 40 de seus companheiros.

#88

A Origem da Iluminada - Página 9 Empty Re: A Origem da Iluminada

por Poseidon 13/02/16, 03:59 pm

Poseidon

Poseidon
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Nada poderia parar Zoe com o conhecimento do futuro. Assim como da última vez, ela mata facilmente o minotauro e cura Yrves, que fica espantado com a calma que a caçadora faz tudo ali.

Da primeira vez tinha sido mais demorado, pensa Zoe enquanto canta.

#89

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por Zoe Salvatore 15/02/16, 02:29 am

Zoe Salvatore

Zoe Salvatore
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Encaro o sátiro, ainda tocando uma Canção do Bardo em minha Lira de Ouro (Que, esqueci de mencionar, potencializa em 50% minhas curas).
-- Que bom que está bem. Foi bom revê-lo, Yrves -- Digo, parando então de tocar, quando perceber que o sátiro está em boas condições e cuidando de pegar meu metrô, despedindo-me do sátiro ancião com um aceno. 

No metrô eu me apoio em algum lugar ou sento se possível, a mente mais calma e, ao mesmo tempo, mais agitada do que nunca.

#90

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