O filho de Hypnos cambaleava por entre a arena, seus equipamentos cobrindo o corpo e o armando. Seus olhos passando pelo vulto tentando acompanhá-lo, a fera era frenética, bem mais do que o semideus imaginava. Parecia que à segundos chegara na arena em busca de um desafio naquela manhã, mas já estava ali parado a minutos. A torcida gritava provocações e gritos de ansiedade, querendo ver sangue. O anão parou, do lado oposto da arena. Ele ao norte, colocando seu machado no chão esticando sua pequena mão com o olhar ao sul, fitando o semideus. Portava um elmo grande e com proteção nas orelhas, o garoto sabia que o som de sua flauta não podia penetrar naquele elmo. Tanto que ele não se incomodava com o barulho da torcida, ao contrário de  Victor. Um peitoral reluzia abaixo da barba castanha do anão, que chegava até o seu umbigo. O garoto se preparou quando viu que o pequenino avançara em sua direção em uma corrida à saltos. Chegaria em segundos e ele precisava agir.

- Postar equipamentos e itens levados. Além de colocar em spoiler as habilidades a serem consideradas.
- Ser objetivo e atencioso, de forma a não dificultar o entendimento e garantir um melhor desempenho.
- Divirta-se e não entre em pânico! :drunked:

Anão:

Victor caminha esperando que sua aura do sono afetasse o anão, e afetara. Ao se aproximar, o monstro sente uma certa sonolência, recuando na mesma frequência do filho de Hypnos, tendo uma breve noção do alcance máximo da sua aura. Mesmo que desajeitado e remexendo a cabeça, o monstro mantinhasse em movimento, recuando e sendo vaiado pela torcida, que ansiava pelo choque de lâminas. O anão ficava cada vez mais furioso e tinha os passos ainda mais pesados no solo de terra batida. O semideus está a metros do pequenino que recua na mesma frequência dos passos do garoto, correndo quando ele corria. Parecia que a distância de ambos permanecia a mesma. A parede da arena estava ainda a 10m, mas se aproximava, logo ele não poderia recuar mais.

O filho de Hypnos aguarda o anão se ver sem poder manter distância, o pequenino bate as costas a parede com uma expressão de surpresa, como se não esperasse o fato óbvio. O garoto avança em uma estocada, visando a garganta do anão. O pequenino apesar de sonolento dá um salto para o lado girando seu corpo, fazendo pelos de sua barba voarem. Ele já perto, aplica um golpe no campista acertando sua calça e por sorte não abrindo o ferimento, ele fora lento e só conseguira rasgar a vestimenta na zona da pantorrilha, o tecido caindo no sapato. O monstrinho agora se movia para o lado, contornando a arena. Claramente estava cansando e não conseguiria manter esse percurso por muito tempo, respirava fundo, ao contrário do campista que somente caminhava e permanecia bem menos ofegante. Se Victor quisesse danificar seu inimigo, teria de correr antes que o anão recuperasse o fôlego.

Victor se aproxima do anão executando um golpe na altura do pescoço do monstro, que para um pouco antes e coloca a mão esquerda frente ao rosto como se estivesse tonto, o garoto acerta a sua pulseira de bronze que barrava o espaço entre a lâmina e a garganta, o corte ainda pegou a mão do pequenino, (-5), fora pouco, mas o bastante para o monstro recuar e acordar mais um pouco com a dor, ele segurava o machado com ambas as mãos, porém aparenta ter menos tranquilidade graças ao ferimento. Seus olhos brilhavam de um vermelho rubi, preenchido de ódio, por mais que tenha sido pouco danificado.

A batalha então começara. O anão avançou em direção ao garoto, com tanta fúria e velocidade que não conseguira parar perante a sonolência, o garoto vinha ao mesmo tempo, se aproximando em um duelo corpo a corpo. Um olhando no olho do outro, encarando-se enquanto corriam como se até agora um não tivesse demonstrado o potencial do outro. Victor aplicara um golpe na altura do rosto do monstro, que rebatera o golpe para cima com seu machado, chutando com força o joelho do garoto(-5), a zona latejou e cedeu, o fazendo desabar no chão por se desequilibrar. O anão esticara o braço e se preparara para descê-lo horizontalmente junto a sua arma, na altura do órgão genital do garoto. Ele teria de se mover rápido para não ser acertado, do contrário, ficaria eunuco. Seu joelho doía, mas não estava quebrado.