MvP Comum - Yves Kross

por **Quione** 09/02/16, 12:29 pm · por **Quione** 09/02/16, 12:29 pm

Quione

Deusa Menor

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Ficha Olimpiana
Vida:

(100000/100000)
Energia

Energia:

(100000/100000)
Nível: 100

Yves desgruda algumas sombras do chão, que faz com que o cão inimigo perca a concentração por 1 segundo, que foi a brecha perfeita para o cão do semideus atacar. Ele morde a garganta do cão inimigo, que acaba se desfazendo em pó.

O homem levanta, e com seu cajado faz uma magia de fogo, e um lança chamas atinge o amigo de Yves, que morre na hora.

O semideus, |Castellan| da vida, corre com toda sua fúria em direção ao homem, mas este lança uma magia elétrica, Kross defende com seu escudo, mas isto não impede de voar alguns metros para trás.

Kross estava deitado no chão. E o homem se aproximava.

- Você matou os dois. Como ousa ?! - Dizia ele com uma voz enfurecida.

Homem: 300/300

Yves:
115/115
12/127

por **Yves Kross** 20/02/16, 09:22 am · por **Yves Kross** 20/02/16, 09:22 am

Yves Kross

Filho(a) de Plutão

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Ficha Olimpiana
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(140/140)

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(172/172)
Nível: 9

A lâmina de ferro estígio repousava no ferimento do homem, manchando suas roupas com sangue e inutilizando o membro. Ele simplesmente trocou a posição da arma de forma a continuar a utilizando, o que era um problema. Estava desarmado enquanto o homem ainda possuía o cajado para ser utilizado. Respirei fundo, analisando a situação. Iria recuar, com meu escudo a minha frente buscando somente me esquivar e desviar. Pelo que conhecia de minha própria arma, ela ficaria mais pesada com o decorrer do tempo, o que acabaria por me dar brechas chances futuras. Caso o homem tentasse a retirar, ele iria se ferir por tentar manejar o material do submundo, o que poderia garantir meu avanço, no qual eu seguiria e tomaria minha lâmina novamente, sacando seu cajado se necessário para a hipótese de não conseguir minha adaga.

Caso ele somente me ataque, ignorando seu próprio ferimento, iria tentar esquivar-me da maneira mais propícia, caso não seja possível, me colocaria em defesa total com meu escudo. Visando tomar distância primeiramente e DEPOIS colocar-me na defensiva, afinal ele provavelmente lançaria um golpe, que por mim talvez fosse defendido. Aproveitando para abusar de meu escudo e reflexos agora que estava de pé, mantendo cuidado com o ambiente de forma a não tropeçar em galhos ou bater em árvores. A dor só ampliaria a sua raiva para comigo, o que talvez me ajudasse a fazê-lo tropeçar, me movimentando de forma estratégica para fazê-lo cair em um dos obstáculos que eu evitaria.

Itens:

Passivas:

Última edição por Yves Kross em 20/02/16, 10:40 am, editado 1 vez(es)

por **Quione** 20/02/16, 10:13 am · por **Quione** 20/02/16, 10:13 am

Quione

Deusa Menor

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(100000/100000)
Energia

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(100000/100000)
Nível: 100

Yves se levanta, se preparando para o ataque. Um lança chamas é soltado, com Yves defendendo com o escudo. O calor esquentou Yves naquela noite fria de sábado.

Ao efeito do lança chamas acabar, o semideus aproveita e corre em direção ao homem, cravando sua adaga no ombro do mesmo, inutilizando o membro. (-40)

Mas o cajado servia como catalisador, então ele poderia ser usado, indiferentemente do braço que o segurava. Então ele segura o cajado com a mão esquerda.

Yves está com a adaga cravada no ombro do homem, ele ainda pode usar seu cajado.

Homem: 260/300 (Sangrando: -30 cada rodada)

Yves:
115/115
12/127

por **Yves Kross** 20/02/16, 10:44 am · por **Yves Kross** 20/02/16, 10:44 am

Yves Kross

Filho(a) de Plutão

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(172/172)
Nível: 9

A lâmina de ferro estígio repousava no ferimento do homem, manchando suas roupas com sangue e inutilizando o membro. Ele simplesmente trocou a posição da arma de forma a continuar a utilizando, o que era um problema. Estava desarmado enquanto o homem ainda possuía o cajado para ser utilizado. Respirei fundo, analisando a situação. Iria recuar, com meu escudo a minha frente buscando somente me esquivar e desviar. Pelo que conhecia de minha própria arma, ela ficaria mais pesada com o decorrer do tempo, o que acabaria por me dar brechas chances futuras. Caso o homem tentasse a retirar, ele iria se ferir por tentar manejar o material do submundo, o que poderia garantir meu avanço, no qual eu seguiria e buscaria tomar minha lâmina novamente, sacando seu cajado se necessário para a hipótese de não conseguir minha adaga.

Caso ele somente me ataque, ignorando seu próprio ferimento, procuraria esquivar-me da maneira mais propícia, caso não seja possível, me colocaria em defesa total com meu escudo. Visando tomar distância primeiramente e depois colocar-me na defensiva. Ele provavelmente lançaria um golpe pela aproximação atual, que por mim talvez fosse defendido. Atentaria-me também com o ambiente, alerto quanto a galhos ou a árvores para não tropeçar ou bobear em minha defesa, se possível me movimentando para fazê-lo cair nos obstáculos que eu evitaria. Tomando como observação que eu enxergava completamente bem, o que o homem talvez não pudesse.

Itens:

Passivas:

por **Baco** 28/02/16, 11:38 am · por **Baco** 28/02/16, 11:38 am

Baco

Deus Olimpiano

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Yves recua ao perceber o dano feito por ele no homem.

Apesar de ferido, o homem não era burro. Ele sabia das consequências de tentar manusear a arma, então a deixou ali. O que ele não sabia era que a arma ficava mais pesada a cada instante.

O homem invoca uma magia de fogo, igual a anterior, mas como estava manuseando o cajado com a mão esquerda, acabou por incendiar o floresta.

Ao próximos segundos foram uma cena que Deimos adoraria. Um pânico total. O fogo começo a se espalhar pela floresta inteira, as dríades saíram de suas árvores e começaram a pegar a água do riacho para apagar o fogo e o inimigo de Yves corre para dentro da floresta, pulando troncos caídos. Era apenas uma questão de tempo até que ele não aguentasse o peso da adaga.

por **Yves Kross** 12/03/16, 07:58 pm · por **Yves Kross** 12/03/16, 07:58 pm

Yves Kross

Filho(a) de Plutão

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(140/140)

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(172/172)
Nível: 9

Recuei, estudando o homem, ofegante. Respirei fundo apertando minha mão no metal gélido do escudo. Suava levemente enquanto agia por instinto, a mente pesada em torno da batalha que se estendera mais do que deveria. Não sabia o porquê de estar ali, não sabia o porquê de estar lutando. Uma questão que talvez pudesse ter salvo aquele homem algum tempo atrás quando minha adaga não perfurava sua carne. O material do submundo ficava mais pesado a cada instante, gradativamente mais perigoso, aproximando cada vez mais a minha vitória. Se é que havia uma batalha para se glorificar. O erro do homem fora tentar lutar naquelas circunstâncias. Seu cajado errou, as chamas voaram de seu cajado e iniciaram um incêndio na floresta. O fogo começava a engolir o fragmento da natureza diante dos meus olhos, meus reflexos ainda agindo e gritando para manter cuidado. As dríades iam em direção ao riacho, desejando pegar a sua água para acabar com o desastre. Os filhos de Deméter talvez me matassem quando isso terminasse.
O homem enfim notou o que acontecia, correndo para dentro da floresta, pulando os troncos que beijavam o solo, inertes. O destino do homem estava contado, e eu precisava decidir o meu. Não poderia deixar minha adaga assim, largada. Estava sem escolhas. Adentraria a floresta em busca dele, atento a cada possível obstáculo e visando não ser pego pelas brasas. Somente o seguiria mantendo uma distância razoável e buscando não ser pego por árvores, saltando e recuando sempre que preciso. Atento ao homem que ainda poderia persistir em me danificar. Ao final das contas, meu objetivo era aguardar sua morte e recuperar minha adaga, saindo da floresta o mais rápido possível. Tentaria não perdê-lo de vista, parando meu avanço sempre em condições que ameaçassem a minha segurança. Agiria pondo-me em prioridade, seguida de concluir minha meta para a vitória.

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por **Baco** 17/04/16, 07:07 pm · por **Baco** 17/04/16, 07:07 pm

Baco

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Yves segue o homem pela floresta, que estava completamente sombria nesta noite de lua cheia. O semideus olha de relance para trás, vendo as chamas consumindo a floresta e o céu, completamente negro acima.

O filho de Hades se concentra em seu oponente, assim que a batalhe terminasse ele poderia se preocupar com a floresta.

O homem, correndo na direção oposta de Yves, sente seu ombro pesar. A adaga de ferro estígio cravada em seu ombro começa a ficar mais pesada, consequentemente derrubando-o.

O semideus percebe o vacilo de seu oponente e avança com um sorriso no rosto, restava apenas ele dar o golpe de misericórdia.

por **Yves Kross** 23/04/16, 11:48 am · por **Yves Kross** 23/04/16, 11:48 am

Yves Kross

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~~Ajeito meus óculos boladão que ganhei no estúdio quando completei 10 anos.~~ Havia seguido o homem pela floresta, a lua cheia reinava no céu escuro enquanto as chamas consumiam a floresta. O fogo logo se espalharia e eu não conseguiria retornar para meu chalé, tinha não só de sair rápido para manter vivo, mas também antes de ser incriminado. Se fosse pego vagando pelo acampamento neste horário provavelmente as harpias me comeriam vivo. O homem prosseguira com a perseguição, a adaga ainda cravada e pesada em seu ombro. Já não poderia aguentar mais. Ele caiu. Eu avancei. Sorria. Rindo na face da vitória. Agora mais do que nunca não poderia vacilar, por estar caído. Chutaria sua cabeça com força indo de encontro ao solo. Talvez fosse o suficiente para quebrar seu nariz ou deixá-lo inconsciente. Tomaria cuidado para não ser acertado por alguma rajada elemental que viesse do seu cajado, por mais que as chances não fossem tão consideráveis que ele o fizesse, utilizando meu escudo sempre que preciso. Objetivando pegar minha adaga de volta assim que meu oponente estivesse inconsciente e então finalizá-lo. Depois preocupando-me em evacuar do local antes que fosse pego, pelas harpias ou pelo fogo.

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por **Baco** 23/04/16, 12:08 pm · por **Baco** 23/04/16, 12:08 pm

Baco

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Kross dá um chute na cabeça do Mago, deixando-o inconsciente e recuperando sua adaga. Estava na hora do golpe de misericordia.

por **Yves Kross** 23/04/16, 12:45 pm · por **Yves Kross** 23/04/16, 12:45 pm

Yves Kross

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Desço ~~a vara~~ a adaga fincando-a na cabeça do homem, e então saio da floresta o mais rápido possível. Tentando não ser pego pelo fogo ou por troncos caídos, evitando tropeçar ou ser notado.

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