Pinóquio havia retornado ao acampamento meio-sangue depois de uma aventura um tanto inusitada no acampamento romano. Depois de ficar algum tempo por lá, havia aprendido um pouco sobre o modo de batalha e queria testar isso na arena grega. Ele, que como indefinido é membro do chalé de Hermes, reúne seus equipamentos e parte para o local.
Ernest por outro lado era o mais novo campista recém-chegado. Logo que apareceu, foi reclamado como filho de Ares e isso até impressionou alguns indefinidos que ali estavam há algum tempo. O que ele não sabia era que sua vida iria mudar bastante a partir do momento em que ele pisasse no chalé 5.
O garoto foi literalmente enxotado e teve seus equipamentos jogados por alguns de seus irmãos, que disseram que ele só deveria voltar depois de matar alguma coisa. Algo do tipo “Vai upar, porra” na arena e depois voltar, de preferência trazendo alguma prova de que realmente realizou algo. Não tendo muita alternativa, ele acabou indo e consequentemente se encontrando com Pinóquio.
Ambos não conversam no caminho e chegam na arena onde uma cena clássica, porém ainda nova para os dois acontecia. Os portões de entrada se fecham e na outra extremidade do espaço circular de 60m de diâmetro, o som de correntes e engrenagens antigas girando indicava a abertura do outro portão que ali havia. De dentro dele, surgiam criaturas, monstros reais e dispostos a matar e se alimentar. Sua comida favorita era o sangue de semideuses.
Duas criaturas aparecem. Caminhavam despreocupadamente. Eram fisicamente iguais e se vestiam da mesma forma, exceto pelas cores das roupas, que estavam em azul e vermelho. Dois elfos, ambos com peitorais de couro, espadas curtas e um elmo que parecia de bronze. Ernest repara que eles tinham adagas em suas cinturas, mas pareciam bem escondidas em bainhas, disfarçadas nas cores de suas calças marrons.
Ernest por outro lado era o mais novo campista recém-chegado. Logo que apareceu, foi reclamado como filho de Ares e isso até impressionou alguns indefinidos que ali estavam há algum tempo. O que ele não sabia era que sua vida iria mudar bastante a partir do momento em que ele pisasse no chalé 5.
O garoto foi literalmente enxotado e teve seus equipamentos jogados por alguns de seus irmãos, que disseram que ele só deveria voltar depois de matar alguma coisa. Algo do tipo “Vai upar, porra” na arena e depois voltar, de preferência trazendo alguma prova de que realmente realizou algo. Não tendo muita alternativa, ele acabou indo e consequentemente se encontrando com Pinóquio.
Ambos não conversam no caminho e chegam na arena onde uma cena clássica, porém ainda nova para os dois acontecia. Os portões de entrada se fecham e na outra extremidade do espaço circular de 60m de diâmetro, o som de correntes e engrenagens antigas girando indicava a abertura do outro portão que ali havia. De dentro dele, surgiam criaturas, monstros reais e dispostos a matar e se alimentar. Sua comida favorita era o sangue de semideuses.
Duas criaturas aparecem. Caminhavam despreocupadamente. Eram fisicamente iguais e se vestiam da mesma forma, exceto pelas cores das roupas, que estavam em azul e vermelho. Dois elfos, ambos com peitorais de couro, espadas curtas e um elmo que parecia de bronze. Ernest repara que eles tinham adagas em suas cinturas, mas pareciam bem escondidas em bainhas, disfarçadas nas cores de suas calças marrons.
Elfo Azul - 100%
Elfo Vermelho - 100%
- Observações de Narrativa:
- Postar em Spoiler os itens que levarão para a arena. O que não for postado será desconsiderado;
- Ao final de cada post, descrever alguma habilidade, passiva ou ativa que deseja que seja considerada.
- Não subestime os inimigos, eles podem te surpreender;
- Boa Sorte e Divirtam-se!