O sol apontava no horizonte, acabara de nascer. O dia ia ser longo, pensara o filho de Ares .O dia começava cedo para a maioria dos campistas. Poucos continuavam dormindo até tarde, afinal, muitos tinham treinamentos rigorosos durante a semana com seus respectivos líderes de chalé. Hoje era dia do treino em casa como diria um professor de Português, mas a intenção era na verdade, o treino na Arena - onde particularmente era a segunda casa de todos.
Não quis deixar para depois o que podia fazer logo cedo. Se arrumou, sem qualquer capricho de um filho de Afrodite, mas ainda sim digno de um estiloso filho de Ares, e saiu do chalé com todos seus equipamentos segurados em si (Favor listar os equipamentos em todos os posts). Certamente ele estava convicto que não iria perder,típico dos filhos de Ares. Seu caminhar era radiante.
Ernest - era como gostava de ser chamado - chegou na arena sem perceber a hora passar. O sol ainda estava quase encostado no horizonte, tocando suavemente o topo das montanhas e irradiando sua mais linda cor. Os portões - grandes e estilo antigo - estavam fechados, por enquanto. Empurrou. Entrou. Deu seu primeiro passo na arena. O mesmo clima que estava do lado de fora, encontrava-se também dentro da arena. Deu mais alguns passos a frente - o chão que tocava a solo dos pés calçados era nada menos que pura terra batida, tão maciça quanto uma rocha - indo a poucos metros depois da porta, e então, de praxe, escutou o baque - misterioso - surdo dos portões se fecharem atrás de si.
Do outros lado da arena os portões ainda se encontravam fechados, porém Ernest conseguia sentir uma vibração dentro da arena. O ar parecia mover-se em reverência a alguém ali dentro, alguém que nem mesmo Ernest havia visto em toda sua vida. Esperou poucos segundos e quando ele menos esperava sentiu a simples brisa tornar-se uma ventania um pouco mais forte. A metros indefinidos de distância uma criatura apareceu era uma imensa manticora com asas,ela fica parada esperando o semideus atacar.
Não quis deixar para depois o que podia fazer logo cedo. Se arrumou, sem qualquer capricho de um filho de Afrodite, mas ainda sim digno de um estiloso filho de Ares, e saiu do chalé com todos seus equipamentos segurados em si (Favor listar os equipamentos em todos os posts). Certamente ele estava convicto que não iria perder,típico dos filhos de Ares. Seu caminhar era radiante.
Ernest - era como gostava de ser chamado - chegou na arena sem perceber a hora passar. O sol ainda estava quase encostado no horizonte, tocando suavemente o topo das montanhas e irradiando sua mais linda cor. Os portões - grandes e estilo antigo - estavam fechados, por enquanto. Empurrou. Entrou. Deu seu primeiro passo na arena. O mesmo clima que estava do lado de fora, encontrava-se também dentro da arena. Deu mais alguns passos a frente - o chão que tocava a solo dos pés calçados era nada menos que pura terra batida, tão maciça quanto uma rocha - indo a poucos metros depois da porta, e então, de praxe, escutou o baque - misterioso - surdo dos portões se fecharem atrás de si.
Do outros lado da arena os portões ainda se encontravam fechados, porém Ernest conseguia sentir uma vibração dentro da arena. O ar parecia mover-se em reverência a alguém ali dentro, alguém que nem mesmo Ernest havia visto em toda sua vida. Esperou poucos segundos e quando ele menos esperava sentiu a simples brisa tornar-se uma ventania um pouco mais forte. A metros indefinidos de distância uma criatura apareceu era uma imensa manticora com asas,ela fica parada esperando o semideus atacar.
- Manticora: