Gustav chama a Águia e a manda para o segundo vilarejo. Enquanto estava caminhando até o primeiro vilarejo, o semideus começa a observar tudo pela visão da águia por alguns instantes. Ela já estava acima do segundo vilarejo, sobrevoando o local e procurando por atividades suspeitas.
Não encontrara muitas, para falar a verdade. Era um vilarejo bem movimentado e como era início de manhã as lojas estavam abertas. Pessoas saindo da estalagem e se encaminhando para a Taverna. Por mais que a visão da Águia fosse aguçada, ela não conseguia enxergar de dentro dos edifícios.
Alguém, parecido com um militar, entra no edifício que parece ser da realeza local.
Voltando na sua caminhada, Gustav mantém a Águia no segundo vilarejo e volta a se encaminhar ao primeiro, o mais próximo. Levaram alguns minutos que pareceram eternidades, porém, serviram para que o garoto notasse como era a vegetação do local. Abaixo da montanha não existia neve, era uma vegetação bem rica em flores e árvores. O semideus percebe alguns pequenos animais, como coelhos, raposas e esquilos, mas também ouve sons de lobos furiosos e ursos que rugiam no meio da floresta.
Então, finalmente, chega no primeiro vilarejo. Ele observa as pessoas trabalhando e o ferreiro local fazendo seu trabalho. Visivelmente era uma vila menor que a anterior e bem menos movimentada. Havia uma carroça, aparentemente de transporte de mercadorias, na outra entrada da cidade, caminho que levaria ao outro vilarejo, onde estava a Águia de Gustav. O semideus também percebe algumas pessoas cortando madeira e separando em um lado. Era uma vila pacata em sua primeira vista.
O ferreiro observa o filho de Júpiter entrando no vilarejo e o olha meio atravessado, mas continua a forjar algo que parecia ser uma espada. Gustav observa o ferreiro pegar uma pedra e colocá-la na base da guarda da espada que o homem estava montando. Nada especial parece acontecer.
Ninguém parece ter percebido a aproximação do semideus, ou então, nem ligaram para isso. A única loja estava sendo aberta pelo seu gerente e a estalagem ainda recebia pessoas no momento.
Águia (75/75)
Não encontrara muitas, para falar a verdade. Era um vilarejo bem movimentado e como era início de manhã as lojas estavam abertas. Pessoas saindo da estalagem e se encaminhando para a Taverna. Por mais que a visão da Águia fosse aguçada, ela não conseguia enxergar de dentro dos edifícios.
Alguém, parecido com um militar, entra no edifício que parece ser da realeza local.
Voltando na sua caminhada, Gustav mantém a Águia no segundo vilarejo e volta a se encaminhar ao primeiro, o mais próximo. Levaram alguns minutos que pareceram eternidades, porém, serviram para que o garoto notasse como era a vegetação do local. Abaixo da montanha não existia neve, era uma vegetação bem rica em flores e árvores. O semideus percebe alguns pequenos animais, como coelhos, raposas e esquilos, mas também ouve sons de lobos furiosos e ursos que rugiam no meio da floresta.
Então, finalmente, chega no primeiro vilarejo. Ele observa as pessoas trabalhando e o ferreiro local fazendo seu trabalho. Visivelmente era uma vila menor que a anterior e bem menos movimentada. Havia uma carroça, aparentemente de transporte de mercadorias, na outra entrada da cidade, caminho que levaria ao outro vilarejo, onde estava a Águia de Gustav. O semideus também percebe algumas pessoas cortando madeira e separando em um lado. Era uma vila pacata em sua primeira vista.
O ferreiro observa o filho de Júpiter entrando no vilarejo e o olha meio atravessado, mas continua a forjar algo que parecia ser uma espada. Gustav observa o ferreiro pegar uma pedra e colocá-la na base da guarda da espada que o homem estava montando. Nada especial parece acontecer.
Ninguém parece ter percebido a aproximação do semideus, ou então, nem ligaram para isso. A única loja estava sendo aberta pelo seu gerente e a estalagem ainda recebia pessoas no momento.
Águia (75/75)