O garoto esquiva da mordida canina com um movimento de prender o fôlego de pessoas não acostumadas a ação presente na vida de semideuses, pegando sua espada logo em seguida.
A lâmina aquecida encontra seu alvo no pescoço do animal feroz que some numa nuvem de pó dourado refletindo o sol da tarde a essa altura.
Os outros dois que não haviam sido atingidos pela chuva de poeira e escombros da parede cedida chegam mais próximo de Aron assim que ele acaba de matar o primeiro deles que os convocou de longe. O semideus puxa uma de suas flechas sônicas e, mesmo sem um arco,o que não seria tão útil por falta de tempo, decide lançá-la nas pressas.
O projétil não chega muito longe mas acerta entre os dois cães à frente e os dois de trás, deixando todos num raios de 5 metros escutando zumbidos e vendo pontinhos pretos na visão.
Ele põe o cachorro moribundo em um dos braços e continua com a espada na outra enquanto foge cambaleante pelo beco, passando pelos cães tontos. Não seria algo que fosse durar muito tempo.
Dois idosos comuns que andavam pelo lugar saíram do caminho quando ele passou.
-Tão jovem e já envolvido com o álcool. Onde esse mundo vai parar.- disse um deles.
-Viu de onde saiu? Uma briga de bar com certeza. -comentou o outro.
Mal sabiam eles o que havia acado de acontecer. Como a mente mortal pode ser tão volátil a suas próprias intuições.
A 10 metros de distância o semideus pôde ouvir os latidos furiosos dos quatro cães se aproximando rapidamente. O peso da carga que ele levava diminuia seu ritmo constante consideravelmente.
Não havia carros na rua para atrapalharem o confronto, pois o tráfego tinha sido desviado daquela travessia de asfalto complicado a muitos meses atrás.
Cão 2 80%
Cão 3 80%
Cão 4 90%
Cão 5 90%
Aron
HP 114/124
MP 94/124
A lâmina aquecida encontra seu alvo no pescoço do animal feroz que some numa nuvem de pó dourado refletindo o sol da tarde a essa altura.
Os outros dois que não haviam sido atingidos pela chuva de poeira e escombros da parede cedida chegam mais próximo de Aron assim que ele acaba de matar o primeiro deles que os convocou de longe. O semideus puxa uma de suas flechas sônicas e, mesmo sem um arco,
O projétil não chega muito longe mas acerta entre os dois cães à frente e os dois de trás, deixando todos num raios de 5 metros escutando zumbidos e vendo pontinhos pretos na visão.
Ele põe o cachorro moribundo em um dos braços e continua com a espada na outra enquanto foge cambaleante pelo beco, passando pelos cães tontos. Não seria algo que fosse durar muito tempo.
Dois idosos comuns que andavam pelo lugar saíram do caminho quando ele passou.
-Tão jovem e já envolvido com o álcool. Onde esse mundo vai parar.- disse um deles.
-Viu de onde saiu? Uma briga de bar com certeza. -comentou o outro.
Mal sabiam eles o que havia acado de acontecer. Como a mente mortal pode ser tão volátil a suas próprias intuições.
A 10 metros de distância o semideus pôde ouvir os latidos furiosos dos quatro cães se aproximando rapidamente. O peso da carga que ele levava diminuia seu ritmo constante consideravelmente.
Não havia carros na rua para atrapalharem o confronto, pois o tráfego tinha sido desviado daquela travessia de asfalto complicado a muitos meses atrás.
Obs: Cães correndo a 2 m/s.
Cão 2 80%
Cão 3 80%
Cão 4 90%
Cão 5 90%
Aron
HP 114/124
MP 94/124
- Cão Selvagem: