Heróis do Olimpo RPG - Logo
Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Ir à página : 1, 2, 3  Seguinte

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo  Mensagem [Página 1 de 3]

Poseidon

Poseidon
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
De cada canto onde se encontravam, os seis semideuses foram teletransportados para seus chalés, com uma voz dizendo em suas cabeças: 'Se armem...'

Nenhum questionou a estranha voz, então pegaram seus equipamentos e ficaram esperando pelo que pareceram horas, até que algo aconteceu: todos foram teletransportados novamente para um campo gramado aparentemente infinito para qualquer lado que olhassem.

Ao olharem uns para os outros, sem entenderem muito bem o que estava acontecendo, os semideuses sentem o chão tremer, e em questão de segundos, começar a rachar em pontos específicos.

Todos se desesperam enquanto colunas, vigas e argamassa pulam do chão e começam a se moldar em uma arena circular, com um muro separando a arquibancada do chão de 5 metros de altura. A arena em si tinha 50 metros de diâmetro de puro gramado, com os seis semideuses no meio.

5 minutos de total silêncio se passaram, até que grandes braços mecânicos saem da arquibancada carregando câmeras, e um feixe de luz aponta para um pedestal na arquibancada, onde um pequeno ser com formato humanóide e um microfone anuncia para uma câmera:

'Hoje temos seis desafiantes que vão tentar enfrentar levas de monstros até chegarem no Onelvo! Será que eles têm o que é preciso para passar desafio a desafio e chegarem vivos? É o que veremos hoje na Arenaaaaaaaaaaaaaaaaa da Tarde!'

Aparentemente aquilo era para um programa de televisão. O apresentador se senta no pedestal e bate palmas, materializando 30 esqueletos ao redor dos campistas. Cada esqueleto tinha uma espada e um escudo, e todos avançam ao mesmo tempo.



Esqueletos (x30): 100%
Marcus: 118/118
Alexander: 156/142
Arthur: 106/106
Lena: 100/100
Siegfried: 100/100
Hack (lixo): 188/133

#1

Marcus Assis

Marcus Assis
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
É digamos que minha vida ficou muito mais legal depois que toda minha família morreu. Claro que era zueira, preciso caçar o monstro que matou minha mãe, mas para isso eu preciso ficar forte e vencer tudo e todos que está em minha frente...

Uma voz? Eu to ficando louco, tá antes que algo aconteça, melhor obedecer a mesma, vai que ela não esteja brincando e o bagulho for sério. Por um momento cheguei a pensar que era minha mãe, mas ai eu havia lembrado que a mesma morreu  e me expulsou de casa, agora, eu vou mostrar pra ela o que o filho dela se tornou, eu só quero sangue e luta até eu achar o monstro que matara minha família eu irei vingar vocês...Eu juro.

Voltando ao que interessa, fui teleportado para um lugar onde estava um conhecido; Arthur que havia dado a minha espada para ele, acho que ele finalmente vai usar algo que não seja uma adaga, nada contra, mas não acho que adagas sejam tão boas para um ataque com um pouco mais de distância. Agora a gente estava em 4 e um grande gramado, na verdade gigantesco que parecia não ter fim, surgira em meus olhos, era simplesmente uma coisa de outro mundo nunca havia visto nada igual, estava vislumbrado com aquilo e então do nada começa a subir umas colunas e vigas de 5 metros de altura e isso faz uma arquibancada e uma arena circular, a arena parecia ter uns 50 metros de diâmetro.

Após todo tumulto eu já estava me preparando para lutar, mas estava demorando, na verdade demorou apenas 5 minutos até que um zé droguinha começasse a gritar de longe, ele veio com luzes e essas coisas que era chatas, provavelmente era um cara de tv, isso me deixou com um pouco de vergonha, mas foi só até aparecer os monstros, eram 30 esqueletos, pronto para acabar conosco em qualquer hora e sem exitar, me viro e falo para os meus amigos:

- Arthur, vai com ele, eu vou com a moça, assim teremos menos inimigos para se preocupar.

Me separa junto com a moça e eu usaria minha análise para ver o que eu poderia aproveitar de tudo.

Caso eles viessem para cima da gente, usaria minhas videiras para fazer alguns tropeçar e tentaria recuar e defender com o meu sabre.

Passivas Baco:

Passivas Marte:

Ativas Marte:

Ativas Baco:

equipamentos:

#2

Hack Van Let

Hack Van Let
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Estávamos em 6, mas eu me sentia estranhamente sozinho ali. Não conhecia nenhum dos guris, e a timidez de sempre só dificultava tudo. Cerro os dentes quando os garotos começam a falar entre si. No fim, eu ficaria só, provavelmente, como sempre, então adianto-me em silenciosamente dar a volta no grupo e começar a me afastar, até que estamos cercados pelos satamônios. Encaro o locutor com raiva e viro-me para as bestas. Eram 20... Não, mais que isso. Aqueles garotos ali eram iniciantes, ainda mais que eu. Enfrentar mais de vinte esqueletos desta forma...

Assumo posição defensiva próximo a eles.

-- Eu cuido desse lado -- Digo -- Não se aproximem.

Aviso a eles calmamente, no meu tom timido. Não erra arrogância de minha parte; meus movimentos realmente não abriam espaço para proximidade com aliados.

Começo a Focar Energia em meu braço direito enquanto caminho na direção dos esqueletos, puxando minhas tonfas do cinto e girando-as uma vez, testando seu peso. Então, quando estivesse próximo da massa de inimigos, iria liberar toda a energia do braço em um unico golpe, descrevendo um arco com a tonfa daquela mão usando a ponta longa para a frente, visando varrer o ar na altura da cabeça dos esqueletos com ela, tentando acertar o maior numero possível dos monstros.

Dando certo ou não eu recuo um passo, em posição defensiva característica do tai-chi; pernas flexionadas, braço esquerdo erguido e o direito para trás, segurando a lança. Com esta posição eu luto para bloquear, desviar e afastar os esqueletos, usando as manoplas e tonfas para aparar golpes e empurrá-los ou a ponta da tonfa para bater em suas pernas e derruba-los. Bloqueio espadas e chuto escudos pra mantê-los longe.

Sempre fico atento a tudo ao redor, e priorizo não deixar nenhum esqueleto passar por mim, sempre chutando-os e passando rasteiras para que não seguissem contra os demais.

Focar Energia: Agora você pode focar sua energia em uma parte do corpo, seja em um braço, perna, cabeça ou etc. O dano causado com essa habilidade é o dobro do normal. Gasta 50 de MP. Ficará inativa por 3 rodada.

Força Extraordinária
: Agora você tem uma musculatura muito bem definida. Podem erguer pesos volumosos, saltar grandes distâncias, e atacar com grande força.



Instinto de Guerra: Ao enfrentar um exército de inimigos simultaneamente, o filho de Ares recebe bônus em todas as suas capacidades físicas e psicológicas, aprimorando seus reflexos, velocidade, força e precisão. (+10 EM TODOS OS ATRIBUTO SE ESTIVER NESSAS CONDIÇÕES)

Comandante de Batalha
: Aqueles que lutam a seu lado ganham capacidades extremas. (+5 FOR E AGI PARA OS ALIADOS)

Outras Habilidades Importantes a Considerar:

Itens:

#3

Siegfried Brachmann

Siegfried Brachmann
Morto (Romano)
Morto (Romano)
Escutar vozes era esquisito pra porra, mas quando entrei naquela desgraçar de legião aprendi que eu não era o único filho de uma puta divina que passava por esse caralho de situação do capeta.

Me equipei como pude com aquela miserinha que eles davam ao que ingressavam nas forças legionárias. Provavelmente aquele acampamento romano devia estar fudido para não dar uma mínima armadura completa e uma espada descrente. Isso sem falar no fato da puta do Panteão Febo não me dar um arco minimamente mais forte. Aquele caralho de arco comum ia ter que dar conta do recado.

Depois de dez minutos esperando, eu desisti de esperar pelo caralho da voz aparecer de novo e entendi que além de boca suja, como a puta da minha mãe me chamava, ainda tinha que adicionar maluco a uma das minhas características.

Quando eu fui teletransportado, eu tava tomando cerveja deitado na barraca da coorte. Por sorte a bebida veio junto. Eu não ficava bebado nunca, não importa o quanto eu bebesse, só muito mas tarde eu descobri que minha mãe era filha do cachaceiro do Panteão é isso fazia de mim um bom-esponja natural.

Sorvi o último gole quando o desgraçado filho de uma puta terminou de dar seu anúncio, invocando aquele montareu de saco de ossos fodidos, que provavelmente já foram trazidos para arena assim como nós mesmos.

Não conhecia ninguém que estava ali e, no fim, essa merda toda de cortesia não fazia a menor diferença. Nesse caralho, estávamos todos fodidos. E sem a porra da vasilina pra ajudar a entrar. Tava no seco, nem cuspe passou.

— Eta porra! Agora fudeu de vez! — Falei, mais alto do que devia, a voz de um verdadeiro beard.

Sacaria meu arco e poria a primeira flecha nele, mirando com a flecha certeira na L3 da coluna vertebral de um esqueleto — Que graças ao fato de não terem pele, torna tudo mais fácil —, de preferência um que não fosse parado pelas videiras de Arthur, preferindo um alvo que tenha escapado delas e que nenhum dos outros membros vá atacar. Caso acertasse, seria menos um esqueleto, já que destruiria a sustentação dele.

Caso um deles chegasse perto o suficiente, eu passaria meu arco pelo ombro e sacaria a espada para me defender, usando-a para bloquear os golpes e, se possível fosse, tentaria contra-atacar, buscando sempre atacar pontos estratégicos, como as rótulas das pernas e as escapulas dos braços e, se possível, acertar outra L3 e desmantelar um outro esqueleto.

Caso nenhum se aproximasse de meu maravilhoso corpo, simplesmente ia entrar em rodada de ataque total, tensionando o arco e usando a flecha para auxiliar quem eu julgasse ser possível dentre os meus aliados — Que eram os únicos que tinham carne e osso ali. —. A flecha seria mirada ou na escápula, no caso de conseguir impedir um ataque de espada do esqueleto em questão, por exemplo, ou, ainda, na rótula de um joelho, o que poderia permitir que meu aliado tivesse uma chance melhor de ataque.

No mais, me manteria atento como um bom guerreiro, valendo-me de meus instintos semidivinos para me esquivar e me defender, além de analisar a situação como um todo.

Passivas de Baco:

Passivas de Febo:

Ativos de Febo:

Equipamentos:

#4

Lena Alekseyev

Lena Alekseyev
Eu tinha acabado de chegar ao acampamento e já estava em encrencas. Sequer havia tido tempo para dizer 'olá' aos meus novos irmãos. Isso teria que ficar para mais tarde. Logo me vi em uma arena com outros cinco rapazes e aparentemente estávamos em um show de TV ou algo do tipo. Poxa, se eu soubesse que o Acampamento tinha um canal do YouTube como meu pai, teria vindo antes.

Seguro meu martelo com força quando vi os esqueletos. Eu devia estar com medo deles, mas tudo que imaginei foi em impressionar o público. Quem sabe meu pai não veria o vídeo mais tarde? Alguns garotos já pareciam se conhecer e foram distribuindo ordens. Oras, eles sequem haviam se apresentado para mim. Tsc.

O garoto que se afastou com um comentário baixo me deixou curiosa e ao vê-lo sacar tonfas, me animei. Seria uma luta diversificada. A maioria ali parecia ter armas diferentes, tinha até um arqueiro. O público iria gostar do show. E eu me esforçaria para elevar a audiência.

Aproximo-me do garoto louro que havia dito "eu vou com a moça", afinal só podia ser eu não? Mantenho-me atenta aos movimentos dos esqueletos, para me desviar se algum se aproximasse. Com o semideus executando com sucesso seu movimento com as vinhas, eu procuraria acertar o esqueleto caído com uma martelada na cabeça. Quando me aproximasse para isto, ainda estaria atenta para desviar de outros ataques ou para desviá-los com meu martelo, segurando-o com as duas mãos para maior precisão. Me afastaria para perto do rapaz louro depois do golpe, fosse ele certeiro ou não.

Itens:

#5

Arthur Silva

Arthur Silva
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Estava numa arena onde não tinha anda pra fazer, a não ser seguir ordens do Marcus, claro que vou seguir, ele me deu uma espada, mas da próxima vez eu roubo ela, ai não vai ter choro, don't cry baby.

Mano surgiram umas coisas bizarras aqui cuzão, que loko é mágica, eu tava em um gramado sem fazer nada e de repente aparece uma arquibancada se tá é loko, precisa ver que tipo de tecnologia era essa, precisava roubar, isso sim seria algo daora, mas pra roubar precisava pegar esses esqueleto do além e descer o cacetinho neles, mostrar pra eles quem é o verdadeiro Arthur.

Pegaria minha espada em mãos e iria para o lado do arqueiro e procuraria um monstro que estivesse mas avulso e usaria minha corrida para ir em cima do mesmo e tentar usar um ataque bem forte no mesmo, mas caso ocorresse alguma merda, usaria minha corrida para voltar e desviar dos golpes dos mesmos, caso não der nem tento, só fico observando e analisando as possibilidades de ataque.

Passivas Baco:

Passivas Merc:

Ativas Merc:

equipamentos:

#6

Drake Diamond

Drake Diamond
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Nadar no fundo do lago do acampamento era uma das minhas atividades favoritas, me deixava calmo e era longe de todo o barulho de heróis em treinamento. Desde que havia perdido, de novo, minha braçadeira eu estava introspectivo. Confiava em Orik para guiar o chalé, ele era mais experiente do que eu nesse quesito, mas ainda havia sido um baque em minha confiança. Olhava naides brincando com alguns peixes quando fui teletransportado e algo fala em minha cabeça. Ainda molhado, me visto com meus equipamentos e espero quase uma infinidade até a arena.

Abaixo meu Tridente do Rei da Tormenta quando vejo o espetáculo da formação da arena. Seis semideuses arriscando sua vida para o divertimento de alguma divindade ou monstruosidade entediada, nada de novo no Olimpo. Ergo meu escudo no braço, assumindo uma posição defensiva. O garoto ao meu lado murmura algo de aquele flanco ser dele, outros dão ordens... Me foco apenas nos monstros logo a minha frente, seguro meu tridente com mais força enquanto o mesmo brilha em tons de verde. Ativo l Geiser l embaixo dos esqueletos a minha frente, procurando criar a maior cratera possível para atingir o mais número de inimigos possível.

Após meu movimento, avanço alguns passos e espero a chegada das criaturas, me defendendo com meu escudo. Atento para não ser flanqueado pelas criaturas. Se houver oportunidade, dou um shield bash no primeiro esqueleto que me atacar (no momento em que tiver bloqueado sua espada) em uma tentativa de desequilibra-lo para em seguida cravar meu tridente em seu crânio e voltar a posição defensiva.

Geiser [Inicial]: Em posse de um tridente, o herói é capaz fazer água do mar jorrar do chão com uma pressão muito alta, aumentando até chegar a um potente geiser que poderá alcançar até 6 metros de altura durante 1 rodada. O uso da habilidade requer 40 pontos de energia. As habilidade Geiser, Tormenta e Fúria da Maré entrarão em espera durante 3 rodadas após o término do efeito.

Passivas:
Perícia com Lanças [Inicial]: Confere nível de perícia [Inicial] para a perícia com Lanças. Permite que o herói treine suas outras perícias até o nível [Inicial].
Tridente: Possuindo um tridente, o filho de Poseidon tem seus poderes sobre a água aumentados, melhorando todos os poderes baseados neste elemento. (+10 em todos os atributos NESSAS CONDIÇÕES)
Escudo de Água [Inicial]: Quando o filho de Poseidon entra em contato com a água do mar, ela se molda na forma de um escudo protetor que é capaz de diminuir alguns danos. Pouco eficiente contra danos físicos nesse nível, mas ajuda um contra danos elementais, principalmente fogo.
Estilo da Maré I: Os filhos de Poseidon possuem um estilo fluido de luta, avançando com força e recuando com destreza, assim como a própria maré.
Desastres naturais: O herói será capaz de invocar desastres naturais, mesmo que em baixa escala.
Itens Mágicos:

Itens:

#7

Poseidon

Poseidon
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Todos os semideuses fazem seus movimentos e em instantes o chão de arena fica coalhado de ossos de esqueleto. Os poucos que estavam de pé, batem em retirada.

O apresentador olha aquilo espantado e fala para uma câmera: 'Ora ora ora, parece que teremos que jogar com cartas altas aqui! Veremos se um pouco de magia não deixa isso mais interessante?'

Com uma pedra roxa, um raio é disparado no chão da arena, juntando todos os ossos/esqueletos em 3 pontos diferentes. Uma luz vermelha era vista no centro de cada pilha de osso, até que as 3 explodem ao mesmo tempo, mostrando o que parecia ser o próximo desafio dos semideuses:

MvP X (waves?) | Alexander Diamond, Arthur Silva, Lena Aekseyev, Marcus Assis, Siegfried Brachmann e Hack Van Let 99ffbe098594669d3c9639595661837e

Um 'Y' feito de pequenas bolas pretas no chão aparece, e dois semideuses são teletransportados para cada área dessa arena, a 5 metros de distância do esqueleto grande.

'Vamos ver como vocês se saem. tehehehehe'

Marcus: 118/63
Arthur: 106/91

ESQUELETO 1: 100%
Diamond: 156/102
Lena: 100/100

ESQUELETO 2: 100%
Siegfried: 100/90
Hack (lixo): 188/83

ESQUELETO 3: 100%

#8

Lena Alekseyev

Lena Alekseyev
Primeiro desafio, check. Olho a cara de espanto do apresentador e dou um sorriso confiante, já acostumada às câmeras. Com o surgimento do novo inimigo, meu sorriso apenas cresce ainda mais. Ele tinha fogo e eu adorava fogo.

Estendo a mão para o esqueleto que estava próximo de mim e do garoto com o tridente, se ele lidava com água, aquele fogo iria atrapalhá-lo. Tento controlar as chamas do esqueleto com minha |Pyrocinese I|. Tento remove-las de sua estrutura, de preferencia empurrando o fogo para longe, dando uma abertura maior para as águas do garoto.

Estava atenta para desviar dos ataques do inimigo, rolando para o lado mais favorável.



Ativa:
Pyrocinese I:
O herói controla (não cria) o fogo, não muito bem, mas pode controlar mesmo que seja pouco. Pode fazer pequenas labaredas de fogo atingirem o alvo ou manipular pequenas quantidades do mesmo, por exemplo. O uso da habilidade requer 20 pontos de energia.

Passiva:
Resistência ao Fogo:
O herói tem uma resistência física maior que as outras pessoas a ataques e danos do tipo fogo e calor. (+5 CON)

#9

Siegfried Brachmann

Siegfried Brachmann
Morto (Romano)
Morto (Romano)
— Caraaaaaaalhoo! — Soltei ao ver como a merda tinha ficado.

Os sacos de ossos anteriores foram, pouco a pouco, sendo mandados pro inferno de onde nunca deviam ter saído.

O sequestrador ficou |Castellan| com o fato de termos mandado aqueles filhos da puta pro outro mundo e resolveu que deveria nos separar e invocar um esqueleto com fogo no cu.

— Caralho mano, se agente conseguir foder esse viado, eu te pago uma cerveja. — Falei, passando o braço sobre o rapaz menor. — O que vier depois é lucro. — E pisquei, dando um tapinha na bunda deliciosa do rapaz e me afastando um pouco, dando espaço para aqueles movimentos fodas que o garoto tinha feito anteriormente.

Havia a possibilidade daquele esqueleto lançar projéteis, por isso estava atento aos movimentos dele, pronto para me esquivar de qualquer projétil que ele lançasse.

Usando a flecha certeira eu mirei uma flecha no tarso do esqueleto, o que atrapalharia sua movimentação e poderia dar maiores aberturas para o o garoto cuzudo.

Apenas para testar, usaria o euforia no esqueleto para saber se funcionaria.

No mais, me manteria atento a tudo ao meu redor, pronto para pular e me esquivar como fosse possível.

Passivas de Baco:

Passivas de Febo:

Ativos de Febo:

Ativos de Baco:

Equipamentos:
[/quote]

#10

Conteúdo patrocinado


#11

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo  Mensagem [Página 1 de 3]

Ir à página : 1, 2, 3  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos