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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Kjartan Lukkarson

Kjartan Lukkarson
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena

ESCOLTA

todo mundo volta pra casa inteiro e feliz


Eu acho que esperei por um minuto. Ou talvez uma hora. É muito difícil perceber a diferença quando se está dissociando o tanto que eu estava. A questão é que eu fiquei naquele quarto, esperando, pelo que pareceu a eternidade. E a morte não veio até mim.
O que me despertou de volta à realidade não foi a urgência de um inimigo em minha frente, tampouco a medicação que eu tomaria naquele horário caso não estivesse ocupado com uma espada mágica. Na verdade, não foi sobre mim de modo algum. Eu ouvi sua voz; aterrorizada, em prantos, gritando. Agnes. Minha única família, minha única amiga, a mulher que fizera tudo a seu alcance para me proteger. E eu a esqueci no primeiro momento em que minha lealdade foi testada. Tanto passou pela minha mente no quebrar de um segundo — por que ela gritara? Estava bem? Fora atacada? Estava viva? Poderia salvá-la? E então veio a segunda voz. Horrível, mas surpreendentemente soava melhor que uma performance ao vivo de Touch My Body.
Meu primeiro instinto foi correr até a porta, mas Motley me impediu.
— Você não vai sair, rapazinho — Ele sussurrava para que não fosse ouvido. — Sua mãe sabia no que estava se metendo, e meu dever é proteger apenas você.
Enquanto ele falava, meus olhos não se desviavam da porta. Minha cabeça, a um milhão, imaginava incontáveis cenários que poderiam se desenrolar por trás dela.
— Como você ousa insinuar que a vida de Agnes não vale tanto quanto a minha? Eu não seria nada sem ela, você entende? Nada!
A voz horrível proclamou-se novamente, ameaçando a vida de Agnes. Eu não poderia esperar mais, não poderia deixá-la nas mãos daquele monstro. Então eu lembrei o que faz um herói: um quarto de coragem, e três quartos de idiotice. Eu a salvaria, ou morreria tentando.
Enquanto Motley estava distraído com os ganidos que vinham do primeiro andar, eu o empurrei para o chão, correndo para fora do quarto antes que pudesse me segurar novamente. Em meu caminho, agarrei o abajur que minhas avós nos presentearam anos antes. Corri por toda a casa, vasculhando as áreas até encontrar Agnes e o monstro que a tormentava. E então anunciei minha presença.
— Ei, sua coisa fedida! — Arremessei o abajur ao corpo do monstro, para que se irrite comigo e desvie sua atenção. — Está procurando por mim?
Imediatamente seguro a espada com as duas mãos, adotando a posição defensiva que ensaiara anteriormente. Ainda não estava certo de engajar em um combate, apenas atento para evitar ser atingido. Mas uma coisa era certa: se aquela criatura encostasse um dedo sequer em minha mãe, nada iria me parar.


- Elmo Comum
- Peitoral de Couro
- Espada Curta

#11

Björn Lothbrok

Björn Lothbrok
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
O vento correndo pelo meu rosto foi o que me despertou de meu sono forçado.  Gostaria muito de dizer que foi um sono restaurador, mas fora conturbado e confuso demais para que eu conseguisse discernir as coisas que vi e ouvi, mas me  lembrava de minha família despedaçada enquanto eu mesmo segurava a lâmina que havia esquartejado-a.

Demorei para me acostumar com os arredores, especialmente porque abaixo de nós os prédios passavam como borrões desconexos e sem forma.

Antes de ouvir a voz forçadamente calma do filho de Poseidon, os pios de Darwin foram os primeiros a me receber, me atualizando de tudo até aquele momento. Não acredito que havia sido carregado por outro semideus, especialmente um que acabara de conhecer.

Aquilo feriu muito o meu | Orgulho |, mais do que se tivessem me dado uma facada pelas costas, mas era melhor eu me atentar a missão.

- Obrigado por cuidar de mim. - Falei para o Pegasoi, acariciando seu pescoço e lhe prometendo alguns torrões de açúcar quando voltássemos ao Acampamento.

Respirei fundo algumas vezes antes de me virar para o filho de Poseidon e relatar minhas ações antes dele me encontrar na fogueira.

- Em suma, seja quem for que estiver por trás disso, tem muita coragem para roubar da mesa do Rei dos deuses, além de muita audácia para até mesmo pensar que manda mais no reino de Zeus que ele mesmo. - Falei numa voz mais alta do que a necessária. Aquele era os domínios do deus dos céus, certamente ele ouviria minhas palavras e daria atenção a minha queixa, afinal, deuses não se importam quando monstros matam seus filhos, mas zombar deles era um assunto totalmente diferente e merecia severas e emergenciais providências.

Tenho quase certeza que Will não entenderia o que estava fazendo e eu mesmo não estava contando com a ajuda do chefão, mas cedo ou tarde o homem que ousou tocar no filho da Conselheira do Olimpo vaj pagar e o cobrador certamente será aquele mais ofendido na questão.

- Devemos seguir direto para o endereço da carta. E sugiro que o mais rápido possível, não estamos seguros no céu. - Falei, enquanto dava ordens para Darwin. A audição da coruja era extremamente aguçada e perceberia qualquer perigo muito antes de nós ou dos cavalos e fora por causa disso que a trouxera.

Darwin me diria qualquer coisa que se aproximasse de nós e permaneceria voando ao nosso redor, fazendo uso de sua visão binocular super sensível e da mobilidade de seu pescoço para nós ajudar a perceber possíveis inimigos.


Mascote escreveu:Darwin[Coruja-Buraqueira]

120/120

Poderes Passivos:

Poderes Ativos:

Armamento:


Mochila Rumos e Trilhas:

#12

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
WILL E BJORN


- Em suma, seja quem for que estiver por trás disso, tem muita coragem para roubar da mesa do Rei dos deuses, além de muita audácia para até mesmo pensar que manda mais no reino de Zeus que ele mesmo. - Gritou o filho de Atena, mas nenhuma resposta. Aparentemente, o Rei dos Deuses tinha outras preocupações no momento. - Devemos seguir direto para o endereço da carta. E sugiro que o mais rápido possível, não estamos seguros no cé...

Antes que pudesse terminar a frase, Bjorn escuta o pio alarmado de sua coruja.

- ABAIXE-SE!! - Grita ele, mas era tarde demais. Um vulto, extremamente grande e veloz passa por ele, acertando Will. O garoto é derrubado de seu pégaso, caindo em direção á cidade de NY.

O vento rápido bate no rosto do semideus, assim como frio na barriga cresce enquanto o chão se aproximava.






KJARTAN


Assim que o semideus abre a porta, ele vê a cena que o iria marcar para o resto de sua vida.

- Ale... Ale... Alecto !! - Grita o sátiro atrás do semideus, morrendo de medo. A figura olha diretamente para Kjartan, com seus olhos sem vida.

- Finalmente resolveu aparecer, hein ? Pena que tarde demais para salvar a vida desta aqui. - Ela ergue a mão, mostrando Agnes. A madrasta estende sua mão para Kjartan e o olha nos olhos, sendo atravessada pelas garras da Fúria logo em seguida. O corpo de sua madrasta cai no chão, deixando o sangue escorrer por todo o tapete. - Agora, é a sua vez.

A Fúria voa em uma velocidade surpreendente em direção ao semideus, que a única resposta para a situação foi se abaixar. Alecto passa por ele, pegando o sátiro e saindo pela janela. Parece que a luta continuaria lá fora, na rua.

#13

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Tudo aconteceu muito rápido. Em um instante estávamos conversando e aí veio o vulto, eu não pude me abaixar a tempo, meu corpo não era tão ágil quanto a criatura. Uma figura havia me derrubado de meu pégaso, bom, definitivamente nada humano. Vi Bojack se afastar de mim antes que eu pudesse mandar alguma mensagem para ele. Meu coração pareceu parar junto a minha respiração, não sabia o quão alto voávamos e eu estava para descobrir da pior forma. Voltei-me para o chão enquanto o solo se aproximava. O frio em minha barriga aumentou junto ao desespero conforme a gravidade me puxava, o vento rugia ao meu redor, o que definitivamente não ajudava. A morte se aproximava, mais uma vez senti que Tânatos me aguardava no solo, brandindo sua foice no próprio ar como se praticasse milhões de vezes antes de minha chegada. Sim, era justo. Eu havia sido bastante presunçoso falando daquela maneira com os deuses, talvez fosse um sinal de alerta, um aviso para que eu me mantivesse esperto na próxima quanto as autoridades divinas. Sim, haveria uma próxima. Eu não havia chegado até aqui para morrer antes de chegar. Bjorn lutaria no ar sem mim, com o peso da morte de seu companheiro e Kjartan talvez falecesse graças ao nosso atraso. Lembrava do sentimento que residia em meu cotidiano antes de ser perdoado por Kjeel no próprio submundo. Black Mettus não merecia aquele fardo, ninguém merecia. Não iria acontecer aquilo, não mais. Concentrei-me no chão abaixo de mim e foquei em explodi-lo em um jato de alta pressão, invocando um |Geiser| bem abaixo de mim enquanto eu chamaria meu escudo e minha armadura completa a partir da minha tatuagem. Seria o suficiente para que tivesse peso suficiente para que com a minha |Hidrocinese II| conseguisse ir contra a correnteza, descendo até o chão em segurança e de boca fechada para não engolir qualquer resíduo do esgoto, considerando que estava com meus poderes sobre a água amplificados e que o geiser era de água comum, mas poderia trazer restos do esgoto devido ao fato de ter sido invocado acima do asfalto. Ao estar no chão me manteria fora do Geiser, mantendo postura defensiva olhando não só para os céus, mas examinando o ambiente ao redor, afinal existiam monstros em todo lugar. Dobraria meus joelhos e colocaria minha lança paralela ao meu corpo, virando meu tronco lateralmente e atentando-me a toda movimentação, utilizando meu escudo para defender qualquer ataque, aparando com meu tridente se preciso, explorando também a minha movimentação em saltos laterais para esquivar de qualquer ofensiva. Claro, me manteria na calçada, afinal o movimento de carros poderia ser um problema, por mais que não tivesse visualizado nenhum em minha queda. Priorizaria me reunir com Bjorn em solo e analisarmos nosso oponente, estando o mais seguro possível.

Considerar:


Nível 1 - Hidrofobia: O filho de Poseidon pode optar por não se molhar ao mergulhar na água, bem como qualquer objeto que segurar. Ele também pode respirar em baixo d'água.

Nível 2 - Habilidades Aquáticas: O herói poderá se movimentar livremente na água tendo grande velocidade e perícia, além de ter uma visão aguçada quando submerso, com percepção também de variações térmicas. O efeito é POTENCIALIZADO de acordo com o nível.

Nível 5 - Escudo de Água [Inicial]: Quando o filho de Poseidon entra em contato com a água do mar, ela se molda na forma de um escudo protetor que é capaz de diminuir alguns danos. Pouco eficiente contra danos físicos nesse nível, mas ajuda um contra danos elementais, principalmente fogo. (+15 CON em baixo d’água)

Nível 5 - Tridente: Possuindo um tridente, o filho de Poseidon tem seus poderes sobre a água aumentados, melhorando todos os poderes baseados neste elemento. (+10 em todos os atributos NESSAS CONDIÇÕES)

Nível 7 - Estilo da Maré I: Os filhos de Poseidon possuem um estilo fluido de luta, avançando com força e recuando com destreza, assim como a própria maré. (+7 FOR, + 13 AGI)

Nível 9 - Perícia com Lanças [Intermediário]: Confere nível de perícia [Intermediário] para a perícia com Lanças. Permite que o herói treine suas outras perícias até o nível [Intermediário]. (+10 FOR)

Nível 10 - Proteção aquática: Ao mergulhar, o herói aumenta seus níveis de ataque e defesa. (+20 FOR e CON Em baixo d'agua)

BRACELETE DO MAR ME PERMITE TER:
Nível 11 - Filho do Mar: O herói agora sente o Mar dentro de si, e pode usá-lo para melhorar suas habilidades. (+11 FOR, WIS)

Ativas:


Nível 8 - Geiser [Inicial]: Em posse de um tridente, o herói é capaz fazer água do mar jorrar do chão com uma pressão muito alta, aumentando até chegar a um potente geiser que poderá alcançar até 6 metros de altura durante 1 rodada. O uso da habilidade requer 40 pontos de energia. As habilidade Geiser, Tormenta e Fúria da Maré entrarão em espera durante 3 rodadas após o término do efeito.

Nível 8 - Hidrocinese II: O herói, agora pode criar uma quantidade mediana e controlar a água melhor, podendo fazer adagas ou facas de água, por exemplo. O uso da habilidade requer 25 pontos de energia.

Itens:

Passivas de Poseidon:



Última edição por Ω Will Kross em 28/07/17, 08:05 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Faltou passiva)

#14

Kjartan Lukkarson

Kjartan Lukkarson
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena

ESCOLTA

todo mundo volta pra casa inteiro e não tão feliz assim


Nada poderia ter me preparado para aquele momento. Eu não acreditava nos meus olhos. Agnes estava morta. Era uma história triste demais para ser recontada. Assim que a monstra que a assassinou saiu da casa, eu corri até o corpo de minha mãe. Mãe, sim. Não me importava que todo o Olimpo dissesse o contrário, nenhuma deusa jamais esteve em minha vida como Agnes estivera. A única divindade naquela casa era ela.
Para minha surpresa, nenhuma lágrima caíra enquanto eu olhava seu corpo morto, assim como eu não era incomodado por todo o sangue pelos meus joelhos e pernas. O único sentimento que me preenchia era a raiva. Ela não merecia isso, aquele monstro viera até mim. Eu sabia que sentiria a dor e tristeza de sua perda em algum momento — mas aquela não era a hora para isso. Era hora de lutar por seu nome, por tudo que representava, pelo último resquício de vida em seu olhar de despedida.
Alecto. Foi como Motley a chamara, uma Fúria grega. Eu sabia que não poderia competir com uma criatura daquelas, mas isso não significaria minha fuga como um covarde. Tudo aquilo estava realmente acontecendo à minha volta, eu era a verdadeira prole de uma deusa grega. Eu poderia não ser o melhor manuseando uma espada, mas se os livros de história me ensinaram qualquer coisa, eu estaria preparado. Não era o melhor aluno de minha classe por motivos ignoráveis; os outros sequer tinham chances.
Apesar de saber que minha vida estava em risco, eu segui pela trilha de destruição que Alecto deixara pela casa até a porta da frente. Respirei fundo, convencendo-me de que não havia outra saída, e segui para fora de casa, atento a qualquer ataque repentino.
— Eu sei quem você é! — Gritei, para que ela me ouvisse de onde quer que estivesse. — Alecto, a Inomável, Erínia da Vingança! Uma força mais antiga que o próprio Panteão. E é reconhecendo sua autoridade que eu respeitosamente questiono: por qual crime estou sendo punido?
A cada palavra, agarrava com maior firmeza o cabo da espada, inseguro se a Fúria me julgaria digno de uma resposta. Sabia que caminhava em ovos ao tentar conversar com ela, por isso não abaixei a guarda por um segundo sequer. Estava pronto para esquivar de qualquer investida que viesse de supetão, mas esperava conseguir debater com Alecto.


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#15

Björn Lothbrok

Björn Lothbrok
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Eu queria ter tido fragmentos de segundos para poder ter salvo Will antes da queda. A reação dele não foi tão rápida quanto a minha porque geralmente não era, mas no momento em que ele caiu eu mergulhei com meu pegasus num mergulho que talvez eu não tivesse feito se tivesse em meu estado de racionalidade normal, mas meu corpo era condicionado sempre a agir de acordo com a segurança dos meus companheiros.

Darwin estava ordenada a me cobrir fosse qual o caso e ela faria com a mesma inteligência que havia demonstrado em tantas outras ocasiões cobrindo o meu mergulho, aproveitando-se de sua movimentação silenciosa típica de sua plumagem única, o que a permitiria um ataque surpresa nos olhos da criatura que havia nos atacado no exato momento em que ela tentasse nos alcançar, afastando-se para o meu lado logo em seguida, num mergulho vertical ágil.

Caso o Geiser de Will funcionasse eu pediria ao pegasus para que me descesse ao lado dele, saltando do cavalo com meu escudo e espada a postos para executar as defesas necessárias, abusando de meus sentidos e perícia para me manterem em vantagem, preferindo sempre a esquiva já que ainda não tinha certeza de que monstro era ou qual a sua natureza.

Caso o Geiser não funcionasse eu usaria tudo o que meu problema pegasus tinha para tentar pegar Will antes que ele atingisse o chão e virasse Patê de atum e depois pediria para o Pegasoi nos deixar no chão são e salvos.

Fosse qual fosse o caso, depois de cobrir meu mergulho, Darwin desceria plançando ao meu redor.

Mascote escreveu:Darwin[Coruja-Buraqueira]

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#16

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O chão ia se aproximando cada vez mais a medida que o semideus caía. Os pensamentos na cabeça do semideus pareciam estar dentro de um furacão. Em um instante, um boeiro explode, revelando um geiser que amortece a queda de Will. Logo após, sua armadura e seu escudo aparecem magicamente em seu corpo, fazendo-o deslizar lentamente até tocar o solo. Em seguida, Bjorn pousa ao seu lado com seu pégaso.

A rua estava estranhamente deserta. Nenhum carro e nenhum mortal nas ruas. Tudo estava em perfeitas condições para uma luta. Assim que olham para o final da rua, veem uma das Fúrias, Alecto, saindo pela janela e caindo no chão, junto com um sátiro.

- Alecto, a Inomável, Erínia da Vingança! Uma força mais antiga que o próprio Panteão. E é reconhecendo sua autoridade que eu respeitosamente questiono: por qual crime estou sendo punido? - Grita um rapaz, saindo da casa.

- Roubar o elmo do nosso mestre não é crime o suficiente ?! - Diz ela, segurando o pobre sátiro em suas mãos, em seguida aponta para Will e Bjorn. - E estes são cúmplices do seu crime !!

Em seguida, as duas outras fúrias, Megera e Tisífone, pousam ao lado de sua irmã.

- Nos devolvam agora e talvez... só talvez, possamos perdoar seus crimes. - Diz Tisífone.

- Ou então morram, e pegamos ele de seus cadáveres. Seria mais divertido. - Grita Megera.

#17

Kjartan Lukkarson

Kjartan Lukkarson
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena

ESCOLTA

todo mundo volta pra casa inteiro e não tão feliz assim


Tudo que eu mais queria era matar aquela filha da puta. Ela destruiu minha casa, arruinou a minha vida, matou minha mãe, sequestrou meu psiquiatra e agora estava me acusando de ser um ladrão. Eu não poderia desejar a morte de alguém mais do que desejava a dela. Mas eu não era estúpido o suficiente para enfrentar uma força primordial com uma pequena espada. A alguns metros de minha casa, um enorme gêiser quebrou o asfalto repentinamente, carregando em suas água um garoto completamente vestido para a batalha, que aterrissou como se nada tivesse acontecido. Não muito depois, um segundo rapaz, este mais velho, pousou ao seu lado montado em um cavalo alado. Definitivamente não se vê isso todos os dias.
Devem ser os campistas enviados pelo Acampamento, pensei comigo mesmo. Em seguida, Alecto apontara os dois como cúmplices no roubo do Elmo de Hades. Mesmo não os conhecendo, poderia apostar que não seriam idiotas de fazerem isso, visto que a segurança particular do deus dos mortos acabara de triplicar. Eu não seria capaz de enfrentar as três — e não acreditava que aqueles dois semideuses estariam animados para isso também. Afrouxei o aperto da mão que segurava a espada e a deixei pender para o lado. Lutar seria inútil, morreria em segundos. Minha única chance era a diplomacia. Finalmente todas as horas no clube de debates viriam a calhar.
— Eu nunca furtei de seu mestre! — Proclamei em voz alta. — Respeito o domínio de Hades e nunca o ultrajaria desta forma. Mas me escutem! Tomo ofensa neste crime como se fosse eu sua vítima. Ninguém deveria desafiar o poder de nossos deuses e viver para contar a história! Por isso, ofereço de bom grado o meu serviço e de meus amigos — Neste momento, uso a espada para apontar para os dois rapazes na rua. — Dá-nos um mês, e encontraremos o verdadeiro ladrão e o levaremos até Hades para que a justiça seja feita. Levem meu amigo sátiro para o submundo como prova de nosso compromisso. Se falharmos, poderá levar a vida dele e a minha.
Meu coração estava acelerado. Se há uma semana atrás me fora dito que eu estaria barganhando minha vida com encarnações de lendas gregas que poderiam me obliterar num piscar de olhos, eu teria ficado aliviado de não ser o único louco presente. Mas ali estava eu, tentando convencer as divindades que perseguem e torturam ladrões que eu não era um deles. Arfei.
— Se não acreditarem em mim, podem me matar. — O que uma doença mental não te deixa disposto a fazer, não é mesmo? — Mas não encontrarão nada. Terão de voltar para seu mestre de mãos vazias e explicar que estavam terrivelmente enganadas, e então recomeçar sua busca da estaca zero.
Fecho meu olhos, esperando pela resposta. Dessa forma, se aquele fosse meu último momento de vida, a última coisa em minha mente não seriam as caras feias das Erínias e suas garras dilacerando meu corpo. Seria o rosto de minha mãe, Agnes, sorrindo para mim. Com certeza estaria orgulhosa.


- Elmo Comum
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#18

Björn Lothbrok

Björn Lothbrok
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Minha cara para o garoto devia ser de incredulidade e profunda decepção. Não acreditei quando ele resolveu safar a própria vida arriscando a do sátiro que protegera sua miserável vida durante os últimos tempos. Eu tenho certeza que esse moleque está longe de ser meu irmão, ta mais para uma filho de Hermes que para um filho de Atena.

Minha expressão fechou-se imediatamente enquanto eu observava o desenrolar da situação.

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#19

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Ter escapado por meio da água foi algo reconfortante, me sentia forte, bem mais do que a última vez. Talvez resultado do meu treinamento, a afinidade que eu tinha com o líquido só aumentava a cada dia, sinal de que eu não só evoluía meu físico, mas também meu espírito. Quando sai de dentro do Geiser me deparei com a rua deserta, preciso falar que era estranho? Estávamos em New York, a cidade nunca parava, talvez tudo um plano das benevolentes que apareceram em seguida. Ao menos não teria qualquer vítima em caso de fogo cruzado, isso fora Kjartan. O interesse daquele tipo de criatura em um provável filho de Atena comum foi revelado sem que eu pudesse perguntar algo a Bjorn. Sentia que tudo estava interligado, o desmaio na fogueira e o sumiço do elmo de Hades, um frio na barriga se formou em mim mais uma vez, desta vez incessante como o movimento do próprio oceano. Acima de tudo teríamos de evitar um confronto contra aquelas criaturas, nossas chances de vitória eram baixíssimas, certamente Kjartan seria o primeiro a morrer e estaríamos dependendo de um milagre para sobrevivermos, tanto eu quanto Bjorn. Teria de depositar toda a minha confiança no filho da deusa da sabedoria, acreditando que barganhar com elas seria a melhor opção. Não precisava opinar em palavras com Black Mettus, ele tinha o hábito de prever meus pensamentos e duvidava que se importasse com o que eu achava melhor para nossa missão. Tentaria não parecer tão suspeito ou aparentar que ia atacar as fúrias, sim eu sei quem elas são, sacando uma Poção de Energia [Heróica] e bebendo-a enquanto me atentava ao ambiente externo, confiando em Bjorn para me defender no caso de uma ofensiva antes que eu pudesse reagir e parar de tomar o elixir mágico, mantendo postura defensiva. Seguiria os passos de meus companheiros, fazendo o mesmo juramento que eles e aceitando o que a mim for imposto, mas sempre atento para com a saúde de Kjartan, se preciso entrando em batalha utilizando a água ao meu redor graças ao geiser para lançar um potente jato em direção as fúrias, isto caso o indefinido for atacado diretamente sem dar chance a diplomacia. O objetivo era mantê-lo em segurança, por mais que recuperar o elmo do deus do submundo não estava fora de cogitação. Alecto estava no controle da situação, por mais que eu odiasse ter de confiar em um monstro. O garoto parecia tentar manter a calma, mas a voz da inexperiência falava com ele, tentaria manter a postura e lançar olhares de confiança, por mais que minha aparência de adolescente não ajudasse, não agindo sem cautela alguma e se preciso elevando minha voz para falar caso sugerido ou feito pelos meus companheiros. Não esqueceria de dialogar mentalmente com o pégaso de Black Mettus, Philippe, perguntando pra onde fora Bojack. Esperava que o cavalo estivesse bem.

Caso dê merda:
Nível 10 - Hidrocinese III: O herói agora tornou-se um especialista em Hidrocinese, podendo controlar e criar maiores quantidades de água, e fazer escudos ou potentes jatos de água jorrarem sobre o inimigo. O uso da habilidade requer 40 pontos de energia.

Itens:

Passivas de Poseidon:

#20

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