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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
- Eu nunca furtei de seu mestre! Respeito o domínio de Hades e nunca o ultrajaria desta forma. Mas me escutem! Tomo ofensa neste crime como se fosse eu sua vítima. Ninguém deveria desafiar o poder de nossos deuses e viver para contar a história! Por isso, ofereço de bom grado o meu serviço e de meus amigos. Dá-nos um mês, e encontraremos o verdadeiro ladrão e o levaremos até Hades para que a justiça seja feita. Levem meu amigo sátiro para o submundo como prova de nosso compromisso. Se falharmos, poderá levar a vida dele e a minha. - O discurso do semideus ecoa pela rua deserta enquanto Will tomava sua poção.

- Se não o furtou, porque sentimos o cheiro dele em seu corpo ?! - Diz Alecto, apontando para Kjartan. - Vocês têm uma semana ! E não queremos a vida desse sátiro fedido. Se passar uma semana e não tivermos notícias de vocês, nós três iremos pessoalmente arrancar a cabeça de seus corpos.

Kjartan fecha os olhos, mas não é Agnes que o semideus vê, e sim uma mulher loira com olhos tempestuosos, Atena. Em seguida, uma lança curta e um escudo pequeno caem dos céus, fincando-se no chão, ao lado do semideus.

- Parece que Atena confia em você, afinal. - Diz Megera, alçando voo com suas irmãs em direção a Los Angeles.

Após um tempo de apresentações, conversas e tudo mais, Bojack pousa ao lado de Philippe, carregando Gustav, o atual pretor de Roma, que se apresenta.

- Estou atrás desse elmo a dias, e agora parece que vocês também participam dessa missão. Tenho algumas informações importantes para compartilhar. - Diz o filho de Júpiter, extremamente formal. - Quem não quiser ir, sugiro pegar um pégaso e voltar para o acampamento.

#21

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
A ameaça das fúrias era algo que eu deveria anotar na "Lista de frases que deveria considerar em meu cotidiano", o item "Não esquecer de achar o elmo de Hades" agora estava no topo. A lança e o escudo que pararam ao lado do amigo do sátiro foram uma surpresa, um presente dos próprios céus, ah, sim, eu já havia visto aquela combinação de armas antes. Era verdade, ele realmente era irmão legítimo do Bjorn.

"Acho seu irmão mais legal que você" comentei com Black Mettus, tentando conter a risada. As benevolentes voaram e levaram junto parte de nossas preocupações, deixando uma maior ainda. Estávamos no meio da rua e não sabíamos quanto tempo tínhamos antes de qualquer presença humana, então nos apressamos em nos conhecer. Fui até Kjartan, perguntando se ele estava bem, não esquecendo de abordar o sátiro que não mentia quanto a ter sido um dos mais feridos ali. "Somos do acampamento meio-sangue, recebemos a sua carta. Eu sou Will, mas pode me chamar de Kross, esse é o Bjorn, aparentemente seu irmão. Bem, é complicado, podemos te explicar melhor quando estivermos em segurança. Você não está com esse elmo, está?" Questionei. Não o conhecia e podia querer amizade com ele, mas não sabia se ele estava sendo sincero ou só esperto para enganar as três servas de Hades quanto a estar com a peça divina, mas duvidava bastante. O elmo era algo muito poderoso, não era algo que você deixava em seu armário e acreditava ser algo comum, a névoa não seria tão descarada assim. Agora que parava para pensar, Hades era meu tio, esse pequeno ato seria descrito na nossa próxima reunião de família, duvidava que fosse agradar a Poseidon. Voltei-me para Bojack, agora de volta com uma outra pessoa. Estudei-o e vi que descrição dele batia com a de um dos amigos de minha meia-irmã: O atual pretor de roma, Gustav. Ele inspirava mais medo antes de conhecê-lo, talvez só mentiras da parte de Emily, esperava não descobrir que estava errado da pior maneira. Supus que o filho de Júpiter estava assistindo tudo de longe, aguardando a chance de se aproximar e oficializar a nossa presença em uma nova missão. Sabia que isto envolvia Kjartan e eu não poderia simplesmente deixá-lo andando por aí. "Estou com você" disse para Gustav. "O banho ficará para outro dia" lamentei para os pégasos por telepatia, tentando parecer amigável e agradecendo a eles pela viagem, convencendo a Bojack que não foi culpa dele eu ter sido acertado. Prestaria atenção ao redor, afinal o Geiser poderia ter chamado atenção, além de que a presença de tantos semideuses assim poderia chamar um número de monstros no mínimo interessante. Aguardaria a resposta dos outros, sugerindo que fossemos para outro lugar ou que o romano nos passasse logo o que sabia sobre o elmo, passando a ele tudo que eu tinha conhecimento até agora, sem poupar os detalhes mais importantes.

Itens:

Passivas de Poseidon:

#22

Kjartan Lukkarson

Kjartan Lukkarson
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena

ESCOLTA

todo mundo volta pra casa e...
ah, quem eu quero enganar?


Quando terminei minha parte da barganha com as fúrias, estava realmente preparado para morrer. Fiz o possível para encontrar paz em mim mesmo, certo de que não desejava que minha viagem para o submundo começasse com mágoas e arrependimentos. Estava tão convencido que não acreditei no que ouvia quando o plano deu certo. Alecto aceitara um prazo de uma semana das quatro que pedi para a nossa jornada. Era pouco, mas ainda assim viveria por mais algumas noites. Apenas uma coisa ainda não fazia sentido... Como o cheiro do Elmo de Hades foi parar em mim? Até o dia anterior, não fazia ideia de que ele era real.
As surpresas não pararam por ali. Enquanto eu fazia meu melhor para mentalizar o rosto de minha mãe me acolhendo no pós-vida, em vez disso, uma estranha mulher invadiu meus pensamentos. Era loira, trajava uma armadura completa e seus olhos, cinzas como as neblinas do mar alto, pareciam carregar dentro de si uma tempestade. Atena, a deusa da guerra. Balancei minha cabeça como a espantar a imagem de minha mente. Sentia-me um traidor da memória de Agnes ao deixar que aquela deusa invadisse meus pensamentos assim. Então vi, ao meu lado, os presentes dela. Não queria nada que viesse de uma mulher que nunca esteve em minha vida, mas não me encontrava em posição de recusar.
— Você está bem? — Era uma voz que nunca tinha ouvido antes. Quando me direcionei a ela, reconheci o garoto que caíra do céu em um jato de esgoto. Ele aparentava ser bem mais novo que eu e, ainda assim, sentia que poderia me derrotar em instantes.
Will era seu nome. Ele me explicou que os dois vieram do Acampamento Meio-Sangue após receberem minha carta — e que, aparentemente, o rapaz mais velho era meu irmão. Aquele era um conceito que eu ainda tinha alguma dificuldade em processar, principalmente porque Björn aparentava ser apenas um ano mais velho que eu. Ele era lindo, mas me encarava como se eu fosse uma das Fúrias, então evitei falar com ele além de uma assentida educada. Não queria problemas com aqueles que vieram me salvar. Will me perguntou se eu realmente não havia roubado o Elmo. Eu não conhecia o garoto para entender se aquela pergunta fora uma brincadeira ou não, já que eu claramente não era capacitado para tal feito, mas seu tom era sério.
— É óbvio que não o roubei. Eu sequer tinha conhecimento de toda essa loucura até menos de 24 horas atrás. Eu estou tão confuso quanto você, talvez até mais.
Estava checando o estado de Motley — depois de tudo que acontecera, ele com certeza estaria abalado, e ele era tudo que me restara de minha antiga vida — quando um terceiro semideus chegou. Aquela, sim, era uma figura imponente. Ele aparentava ser capaz de esmagar minha cabeça com seu dedo mindinho. Desceu dos céus em um elegante pégaso negro, e apresentou-se como Gustav, o pretor do Acampamento Júpiter. Aparentemente, exisitia mais de um. Go figure.
— Estou atrás desse elmo a dias, e agora parece que vocês também participam dessa missão. Tenho algumas informações importantes para compartilhar. Quem não quiser ir, sugiro pegar um pégaso e voltar para o acampamento.
Ele soava polido e experiente, sua voz ecoando pela rua deserta como um trovão se sobressalta mesmo no meio da tempestade. Eu não iria querer estar do lado oposto do campo de batalha que esse cara. E não pretendia recusar sua ajuda, também.
— É claro que eu irei. — Disse, tentando soar o mais confiante possível. Não queria fazer feio entre aqueles semideuses que claramente sabiam com o que estavam lidando. — Quem quer que tenha roubado isso, tentou me incriminar. Alecto disse que sentia o cheiro do Elmo em mim. Se não fosse por este maldito ladrão, minha mãe estaria viva. Faço questão de arrastá-lo para o inferno eu mesmo.
Dirijo minha atenção a Motley e peço para que ele volte ao acampamento. Ele já havia lutado muito por mim e quase fora morto em meu nome, eu não iria permitir que se sacrificasse novamente. Lutaria por mim mesmo. Ele merecia longas férias em algum país tropical. Eu suspeitava que nunca mais o veria novamente, tamanhas eram as chances de morrer nesta busca pelo ladrão, mas seria melhor assim. Despedidas são complicadas demais.


- Elmo Comum
- Peitoral de Couro
- Espada Curta
- Lança Curta
- Escudo Pequeno

#23

Björn Lothbrok

Björn Lothbrok
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Observei todo a trama que se desenrolava na minha frente de forma apreensiva. Os nódulos dase minhas mãos estavam vermelhos tal era a força que seguravam a espada, meu corpo tenso pelo perigo que corríamos e pela eminente possibilidade de que as fúrias atacassem o moleque covarde.

Para minha surpresa elas recuaram, confiando nas palavras do garoto e, inclusive, libertaram o pobre sátiro que havia sido usado covardemente como garantia da missão que o garoto nem tinha capacidade e cumprir, dando um prazo quase impossível de ser cumprido, especialmente para alguém tão inexperiente quanto ele.

O que realmente me deixou estupefato foi o fato de minha mãe reconhecê-lo como seu filho, especialmente por ser bem criteriosa. Will pareceu reconhecer os itens de reclamação e fez uma piada nada engraçada, dessas que filhos de Poseidon costumavam fazer e eu fiz apenas revirar os olhos.

Em bainhas minha espada enquanto Darwin pousava em meu ombro, piando o relato de que as fúrias haviam partido, mas que tinha um menino viajando em um Pégasoi e logo chegaria. Imaginei que se tratasse de reforço do acampamento e dei de ombros, me aproximando do grupo animado.

[color:49de=olive]"Ao menos é inteligente o suficiente para reconhecer seus possíveis inimigos". Pensei, receber o aceno de cabeça do covarde novo filho de Atena. Mamãe devia estar muito desesperada para reclamá-lo tão cedo.

Ele garantiu que não era o ladrão, embora o fato das fúrias dizerem que haviam sentido o odor do Elmo em volta dele fosse algo a suspeitar. Ele podia não ter roubado o Elmo, mas podia conhecer quem roubou ou talvez seja cúmplice de quem o fez. Com Judas, sempre deve-se esperar o beijo da traição.

O pretor do acampamento romano desceu de seu pegasoi com a imponência que seu cargo exigia e resolvi manter meu olhar mais diplomático possível, mantendo a postura que havia conquistado Aelyn durante a descida ao labirinto. Se tínhamos uma tarefa para cumprir, graças ao meu mais novo irmão, era melhor que não causássemos nenhum incidente que viesse a romper tensa paz que nossos acampamentos mantinham.

Ouvi duas proposta com interesse. Eu já havia sido incluído no assunto e a falha da missão colocaria minha vida em risco, então é rara melhor que eu garantisse que fosse um sucesso, além do mais, não sou nenhum covarde.

- Pode contar com meu escudo nessa empreitada, Pretor. - Garanti com meu semblante firme. Ele podia não gostar de gregos como a maioria dos romanos, mas ele não poderia nos chamar de covardes.

Eu ouvi o discurso empolgado do meu irmão sem colocar muita fé nele, especialmente por causa de sua atitude de penhorar seu Guardião e envolver terceiros colocando suas vidas em risco apenas para poder safar a própria pele. Isso ainda estava impresso em meus olhos enquanto ele se despedia de sua moeda de garantia.

Acariciei Darwin para tentar relaxar minha expressão. Eu não queria que minha atitude estragasse toda a missão e tentei absorver a aura de calma que Gustav exalava para preencher os buracos de minha irritação fundamentada pela decepção de me preocupar tanto em salvar um covarde.

- Darwin, vigie os arredores e mantenha-me informado. - Pedi a coruja. Estávamos fora das barreiras mágicas do acampamento. Era bem possível que, com tantos semideus poderosos ali estivéssemos atraindo todos os monstros da região para nossa posição e se Darwin avistasse qualquer um me avisa ria imediatamente, valendo-se de seu a plumagem silenciosa para seu vôo indetectável.

Mascote escreveu:Darwin[Coruja-Buraqueira]

120/120

Poderes Passivos:

Poderes Ativos:

Armamento:


Mochila Rumos e Trilhas:
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#24

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Assim que se cumprimentam, os semideuses escutam um bulho, que saía do beco ao lado da casa do recém filho de Atena. Então, uma voz fala dentro da cabeça de TODOS.

"Então o Olimpo já foi notificado que o elmo foi roubado". Uma voz feminina e esganiçada ecoa na mente dos semideuses.

"Vamos mata-los aqui. Assim, Hades não terá seu elmo tão cedo". Dessa vez era outra mulher, um pouco mais velha que a anterior.

O grupo olha para o final da rua e não acreditam no que vêem. Um tanque de guerra vira a rua, esmagando o chão pouco resistente com seu peso. O canhão aponta diretamente para onde o grupo estava reunido, a 50 metros de distância.

Obs: O tanque é feito de bronze celestial e possui uma pequena camada de borracha em seu interior. Possuía 4 metros de largura e 3 de altura.

Tanque:

#25

Björn Lothbrok

Björn Lothbrok
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
A voz na minha cabeça me deu o alerta junto com o enorme e nada camuflado tanque de bronze celestial que devia brilhar a luz do sol. Darwin havia me avisado de sua aproximação, piando enquanto rodeava o objeto.

Claro que minha mente trabalhou rápido enquanto ele dobrava a esquina. Havia pouco ou nada que eu pudesse fazer com uma espada contra um tanque de guerra, mas haviam falhas estruturais que tinham de ser devidamente exploradas e em milésimos de segundo o nerd já tinha um plano audacioso.

- O que tiver melhor condição de se aproximar do cano de disparo fique a vontade. Vou ser a isca. - Falei sem dúvidas no olhar, dando a Esfera Explosiva | Pequena | para quem se oferecesse Gustav . Eu jamais colocaria a vida de ninguém em risco, eu era o escudo de todos eles, não o contrário. - Dividir e conquistar!

Era uma manobra básica, especialmente quando se tratava de a merda de um canhão apontado bem para as nossas fuças. Só esperava que ao menos o covarde do meu irmão resolvesse ir para a direção correta.

- Caraca aí!!!! Essas velhas tão cacéqueticas, caindo aos pedaços!!!! - Gritei pro tanque, supondo que as velhas estavam dentro dele. Se eram espíritos femininos, havia grande possibilidade de não gostarem de meus insultos e focarem em mim.

Corri na diagonal á esquerda, o escudo e a espada prontos para entrarem em ação, abusa do de minha perícia com ambos para me defender caso tivéssemos alguma surpresa inimiga, usando a super audição do Darwin, que sobrevoava o tanque. Caso ele ouvisse encaixe de disparo eu saltaria para o chão, rolando para frente.

Mascote escreveu:Darwin[Coruja-Buraqueira]

120/120

Poderes Passivos:

Poderes Ativos:

Armamento:


Mochila Rumos e Trilhas:
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#26

Gustav Lorenzo

Gustav Lorenzo
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus

Eu estava analisando a empreitada em que acabei de me meter quando me apresentei àquele trio. Eu conhecia apenas um: William Krosser, filho de Netuno e dois centímetros maior que da última vez que o encontrei. Normalmente a legião não se aproxima deles por acha-los imãs para azar. O problema vinha com os outros dois: Filhos de Minerva... Ou Atena como é conhecida. Em toda a história houve apenas um destes que se relacionou com a legião e mudou o conceito de donzela que a deusa carregava: Annabeth Chase. Estes pooderiam contudo, ser um bom presságio? Acho que não, mas guardei esse pensamento.

Todavia, percebi que não era boa coisa o que estava por vir. Em pouco tempo, o som de uma máquina de guerra que eu conhecia apenas por filmes apareceu, em uma versão melhorada. Era feita do metal raro Bronze Celestial e tinha lá seus isolantes. Foi anunciado por uma voz feminina que parecia mais poderosa que irritante.

Um dos filhos de Minerva me estende uma esfera explosiva e eu obviamente a recuso. Causar uma explosão no mundo mortal traria problemas consideráveis, fora que seria mais interessante capturar e interrogar o controlador daquela coisa do que simplesmente elimina-lo. Mas uma coisa útil ele fez. Correr e sair do grupo. Dispersar era uma forma de não sermos todos eliminados. Uso meu anel trovão para expandir a antigravidade e levantar voo, saindo da linha de ataque da máquina ao mesmo tempo que ganho uma vista panorâmica da cidade, me permitindo ver se algo mais se aproxima.

No momento oportuno, me aproximarei e subirei naquela coisa, arrancando sua tampa com [Força Olimpiana] e retirando o piloto. Caso não haja nenhum, eu assumiria o controle e trataria de para-lo. Vale ressaltar que a ação de expulsão do piloto será rápida e contará com o fator surpresa: a ideia é expulsa-lo para ter uma luta decente e mais importante, deixar os mortais fora disso.



Equipamentos:

Habilidades Passivas Relevantes:

Habilidade Ativa:

Descrição de Itens:

#27

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#28

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