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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Yingzi

Yingzi
O QUE DIABOS É ISSO? É a única pergunta que tem em minha mente. Essa pergunta, misturada com um intenso medo, estava tomando cada vez mais e mais conta do meu pensamento. Eu estava ficando desesperado. Eu estava completamente surpreso e confuso sobre o que estava acontecendo. Um monstro, sério? Isso é real, ou apenas um pesadelo? Decido começar a tentar recuar, lentamente. Permaneço atento, encarando fixamente a criatura para poder ter uma reação mais rápida caso ela tente fazer algum movimento ou ação contra nós. A medida que vou recuando, começo a tentar controlar minha respiração, para retornar a um possível estado de calma, ficar desesperado é a última coisa que eu quero. Espera, se eu me lembro bem ele disse..."filhos das trevas"? O que isso significa? Após recuar um pouco e, com muita dificuldade, decido tentar perguntar algo a essa...coisa.
— Quem é você? Melhor, o que é você? E por que nos chamou de "filhos das trevas"? Nós somos apenas adolescentes.
Minha voz soou fraca, devido aos meus dentes continuarem batendo e, obviamente, pelo medo que eu estava sentindo. Eu sinceramente não tinha esperança nenhuma de sair vivo dessa, mas é como dizem "A esperança é a última que morre".
Comecei a pensar em algo mais racional, e decidi que enrolar o monstro com perguntas e coisas do tipo era uma possibilidade. Eu não podia morrer. Melhor, não podia deixar meu irmão morrer. Por favor, se deuses existem, que eles estejam do nosso lado.

#11

Huotui

Huotui
Medo. Era a única sensação que podia descrever o que eu sentia naquele momento, mesmo em meus pesadelos mais loucos eu jamais senti um desespero que se aproximasse do que eu sentia na presença daquela criatura. Eu estava assustado demais mesmo para escutar o que ela tinha à dizer, sentia uma vontade imensa de gritar e sair correndo...mas então vi meu irmão se movendo, ele recuava cautelosamente e começou a fazer perguntas para o monstro. "Filho das trevas"? O que diabos poderia ser isso? Éramos apenas adolescentes normais criados por uma mãe como qualquer outra. Ao ver que meu irmão estava tão assustado quanto eu decidi tentar me acalmar, controlando minha respiração para tentar controlar meus batimentos cardíacos. Ele me protegeu durante toda minha vida e eu tinha certeza de que ele pensava apenas nisso no momento, eu não podia ser um estorvo nessa situação. Decido recuar junto dele, de forma lenta e o mais calmo que eu conseguia naquela situação, passando os olhos discretamente pelo quarto em busca de algo que pudesse nos ajudar nessa situação. Mas claro, sempre atento aos movimentos da...coisa.

#12

Ahmar Zorn

Ahmar Zorn
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Caminhava de volta ao local de descanso depois de uma patrulha durante a tarde juntamente com outros dois semideuses. Estava feliz pela sensação de dever cumprido e até deixei que um sorriso discreto curvasse o canto de minha boca. Mas, se por um lado o dia foi tranquilo, a noite guardava seus segredos e revelava aos poucos os seus encantos.
Apesar de estar relaxado no confortável colchonete que o posto de apoio fornecia não consegui dormir em paz, algo inquietava minha mente e a cada vez que cochilava eu tornava a despertar. Dito e certo!
De repente o alarme soou e tratei de logo aprontar meus equipamentos e me dirigir à sala de comando para saber quais seriam as ordens. Ao chegar lá entrei silencioso cumprimentando os presenteá com um aceno de cabeça devido às circunstâncias dos últimos tempos. Escutei atentamente as orientações w parti na direção sul acompanhando Ary e Cris, os dois semideuses que estiveram na mesma patrulha que eu anteriormente.
Em dado momento que estávamos caminhando a neblina que nos cercava ficou mais intensa, não pela falta de visão (suspeitava que eu fosse um pouco  míope), mas pela quantidade de magia ao redor disparava meu alerta de perigo. Não podia definir de onde vinha, pois estava em todos os lugares e quando abri a boca para falar que algo estava muito errado após Cris falar da vitrine ouvimos o som antes de ver as criaturas. Quatro cães infernais em estado de decomposição surgem de sei lá de onde.
–Acho que a neblina está afetando nossas mentes, mas não quero esperar para confirmar. -pensava alto para que meus companheiros pudessem escutar e seguir na mesma linha de raciocínio que eu ou dar alguma alternativa que não conseguia perceber.
Tentaria conversar telepaticamente com os caninos para ter alguma informação extra ou mandá-los se afastarem se não desse certo com minha habilidade de dialeto lupino. Não tenho ideia se vai funcionar porque não são lobos, mas como são espécies próximas - toda tentativa r valida para quem não quer morrer. Enquanto isso, já estava segurando a espada em riste com as duas mãos e flexionando as pernas tanto para atacar de frente quanto ganhar espaço para defender ofensivamente e atingindo um dos flancos ou pernas - caso houvesse uma abertura, e evitando o contato com o líquido corrosivo que escorria das feridas putrefadas.

Habilidades:
Equipamentos:

#13

Netuno

Netuno
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Legit e Martin bolam um plano silencioso para salvar a vida da garota e aproveitando a distração dos ciclopes ambos utilizam um ataque furtivo. Legit pula para o ciclope mais a esquerda do grupo enquanto Martin pulo no mais ao centro.

Assim que o filho de Hades crava a sua adaga de Ferro Estigico na nuca do ciclope o monstro solta um urro de dor. A lâmina da adaga escorre pela pele do monstro como se ele fosse feito de manteiga, abrindo um rasgo tão grande que a sua coluna vertebral se torna visível.  De dentro do monstro tentáculos, como os que atacaram os Pegasus surgem e se enroscam no pulso do semideus que tenta se livrar deles indo para trás. Uma queimação começa a irradiar do seu pulso, a sensação que o semideus tem naquele momento é que mergulharam sua mão em ácido.

Concomitantemente, Martin ataca o seu Ciclope, mas diferente do que aconteceu com o seu companheiro de missão, enquanto a adaga de Legit rasgou a pele do monstro sem qualquer problema o Tridente de Martin não consegue perfurar a do seu oponente. O filho de Poseidon se vê em uma situação arriscada e perigosa, já que agora o Ciclope que antes perseguia a garota resolveu se voltar para o seu atacante. A primeira reação do monstro foi desferir um soco com toda a sua força em direção ao semideus, que por milagre conseguiu desviar, mas ele não previa um segundo golpe, um chute vindo transversalmente que o lançou cinco metros para trás, neblina adentro. Ao atingir o solo Martin fica sem ar por um tempo, mas logo recobra a sua consciência. Contudo agora dois dos cinco Ciclopes estão vindo atrás dele, enquanto ele não sabe o que está ocorrendo com o seu companheiro de missão.

Ciclope 1: MORTO
Ciclope 2: 200/200
Ciclope 3: 200/200
Ciclope 4: 200/200
Ciclope 5: 200/200
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Cris, Ary e Ahmar percebem a enrascada que eles estão. Os cães infernais se aproximam lentamente dos semideuses, seu posicionamento é totalmente agressivo e a luta está preste a estourar, mas as crias divinas não serão abatidas como simples filhotes. Os três entram em posição de batalha, Cris saca a sua adaga, Ary fica em uma posição pronta para defender-se e atacar qualquer inimigo com a sua espada, enquanto Ahmar expande a sua mente para atingir os cães.

O primeiro movimento parte de Cris, que lança a sua adaga com maestria e a acerta entre o crânio do cão ao centro, que explode em uma poeira negra, lançando tentáculos para cima do semideus, que pula para longe para desviar dos tentáculos. Com isso a luta já estava deflagrada, um cão pula para cima da filha de Zeus, que se defende com os eu escudo que é automaticamente invocado. A garota bate com toda a sua força nesse cão e um segundo pula para cima dela, apenas para se dilacerado ao meio como se fosse feito de papel. Contudo, assim que o cão é morto tentáculos saem de dentro do mesmo e caem sobre a garota que passa a ser envolvida por eles. Uma queimação começa a irradiar de todos os pontos onde os tentáculos a tocaram, entretanto, nenhuma substância parecia corroer a sua armadura.

Enquanto os dois companheiros de Ahmar entravam em uma luta física com os outros três cães infernais o filho de magia ainda tentava em vão entrar na mente do quarto cachorro, mas tudo o que ele conseguia captar eram grunhidos irregulares e sem qualquer sentido lógico. Nenhum de seus comandos pareciam adiantar, a única coisa que eles faziam eram retardar o ataque do cão, que mostrava os seus dentes muito afiados em posição de ameaça ao garoto. Ahmar segurava firme o cabo de sua espada, mas por não ser um semideus voltado para a luta corporal ele sabia que suas chances eram mais complicadas que a de seus companheiros e na devida situação dos demais ele teria que se virar.

O cão que rosnava para Ahmar flexionou os seus quartos dianteiros e então pulou para cima do filho de Magia, que por reflexo contra-atacou com a sua espada. O contra-ataque serviu apenas para provar que a lâmina do garoto era totalmente ineficaz contra o monstro, pois não causou nenhum dano ao mesmo.

Cão Infernal 1: MORTO
Cão infernal 2: MORTO
Cão Infernal 3: 150/150
Cão Infernal 4: 150/150
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Yingzi no meio do medo provocado pela criatura começa a recuar até que ele bate no criado mudo que se encontra atrás de si. O garoto buscando algum suporte em sua mente tenta racionalizar, mas quando se tem um medo tão puro por alguma coisa a razão foge do seu espectro de pensamento. Dessa forma, o garoto tem seus pensamentos embolados e a sua tentativa de pergunta acaba se tornando apenas um balbuciar débil e sem qualquer dicção. Contudo, ao tentar se apoiar no criado mudo um objeto chama a sua atenção, uma lanterna. Ele não sabia como, mas aquela lanterna estava ali pro algum motivo. Talvez ele havia a deixado jogada no seu criado mais cedo.

Huotui via seu irmão como um modelo, mas naquele momento o pequeno estava congelado pelo medo que crescia a sua volta, e a tentativa de recuar de seu irmão apenas deixou mais claro que o seu tão admirado herói também tinha algumas fraquezas. O vulto encapuzado não se aproximava mais, em vez de falar com os garotos ele parecia falar uma língua estranha. Essa língua era ríspida, fria e totalmente gutural, sem qualquer sonoridade alegre ou que demostrasse algum calor humano. Era uma língua que os dois conseguiam sentir que a muito estava morta, carregada de um poder antigo e mórbido.
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MEGA OFF: Bom em decorrência de uma prova que terei na quarta feira eu não conseguirei manter um ritmo de postagens muito grande durante esses próximos dias. Entretanto peço encarecidamente que vocês postem na narração assim que virem um post, pois nos meus horários livres eu sempre dou uma conferida no fórum e se todos tiverem postado eu dou um jeito de postar as ações logo em seguida.

Atenciosamente;
Netuno :*

#14

Yingzi

Yingzi
Percebo que bati em algo quando comecei a recuar, você só pode estar de brincadeira. Tinha o maldito criado mudo no caminho. "É, hora de dizer adeus.", é isso o que comecei a pensar, com a mente repleta de medo. Assim que tentei me apoiar no criado mudo, percebi algo. Uma lanterna? De onde raios saiu isso? Melhor, por que raios isso estava aqui? Não importa, pensei. Me mantenho atento ao monstro e decido pegar a lanterna, mesmo que no momento ela não pareça ter muita relevância. Então, uma ideia me veio a mente. E se eu conseguir distrair esse monstro com a lanterna, cegando a visão dele? Isso deveria abrir uma brecha para eu e meu irmão fugirmos. Sinceramente, não estava muito esperançoso quanto a isso, quer dizer, olha para tudo que estávamos passando numa noite, a sorte estaria do nosso lado pelo menos uma vez? Decidi parar de encher minha cabeça com esses pensamentos e, após ligar a lanterna, apontei ela para o monstro.

#15

Huotui

Huotui
É, parece que é nosso fim. Nunca pensei que veria isso na minha vida, mas meu irmão estava quase congelado de medo. O destino pode ser realmente cruel. Até mesmo o mais corajoso dos heróis tem medo em algum momento da vida. Fico estático, encarando o monstro enquanto tento começar a aceitar nosso trágico destino. Até que ouço um pequeno barulho. Decido virar o olho para o lado, e vejo meu irmão batendo no criado mudo. É sério? Essa coisa tinha que estar ai nesse momento? A sorte parecia não estar do nosso lado. Até que percebi uma coisa: ele mantinha seu olhar fixo no monstro enquanto pegava algo que tinha em cima do criado mudo. Após perceber seu olhar fixo no monstro, decidi fazer o mesmo, para tentar evitar um possível avanço/ataque do monstro. Eu não fazia ideia de que objeto era aquele, mas, se meu irmão pegou ele, certamente está pensando em algo. Em questão de segundos, descubro o que ele estava segurando. Uma lanterna. Você pode estar se perguntando "como você descobriu isso?" bem, foi de uma maneira bem simples. Eu vi ele ligando a lanterna e apontando para o rosto do monstro.

#16

Ω Martin R. Hunter

Ω Martin R. Hunter
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Parece que os monstros não haviam notado nossa presença e assim conseguimos efetuar um ataque em cada, Legit acabou com o monstro sem dar nenhuma chance de reação, mas parece que eu não estava com esta sorte, o monstro não sofreu dano algum, do que será que essa coisa é feita? O importante é que a falta de dano me criou consequências, um belo chute que me arremessou a uns 5 metros, eu estava dentro da neblina agora. A única coisa boa disso tudo é que eu havia conseguido afastar o Ciclope da legionária, bastava cuidar deles com cautela agora.

O que será que estava acontecendo com Legit neste momento, ele está bem...? Droga, eu não posso me preocupar com isso agora, ele sabe se virar sozinho, e se eu quisesse ajuda-lo teria de eliminar as feras primeiro.

Então rapidamente me levanto deixando meu Tridente no chão e usando a habilidade Prince of Sea para criar um Tridente novo feito puramente de água, já que o desgraçado não sofria com meu Tridente original, darei a ele uma amostra grátis de um Tridente dos mares.

Eles já deveriam estar se aproximando visto que não são nem um pouco lentos, caso os dois estejam lado a lado tentarei um ataque na horizontal, de modo que acerte os dois juntos. Porém caso um deles tente algum ataque, focarei em me esquivar com algum ataque para distrair. Eu não tinha tempo a perder, tinha que acabar com isso o mais breve possível. Isto não é sobre mim, é sobre o acampamento, o MEU acampamento, e eu não iria falhar desta vez, não novamente.


Passivas:

Ativas:

#17

Cris Rock

Cris Rock
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Novamente honrava o nome de meu pai, a sorte caminhava ao meu lado até mesmo na caótica Nova Iorque, cercado por criaturas em estágios avançados de decomposição. O primeiro dos cães já estava morto e minha parceira grega lidava com dois ao mesmo tempo, pelo menos até um deles ser dizimado de um momento para o outro. Diferente de mim, Ary não conseguira sair do alcance dos tentáculos a tempo, sendo envolvidas por estes que provavelmente restringiam seus movimentos.

-- Mas que droga, Bilu! -- Exclamava vendo a situação de meus dois companheiros, enquanto que eu já estava livre de meu oponente. Olhei ao redor e não encontrei a adaga lançada, me obrigando a sacar a espada curta e avançar.

Primeiramente efetuei um corte vertical nos tentáculos que se prendiam em Ary, tentando libertá-la dos membros pegajosos. Com sucesso ou não em minha ação, avancei com velocidade na direção da prole de Magia, contornando a batalha até chegar num ponto cego do cão que o enfrentava. Sem me enxergar e ouvir minha movimentação, me aproximei do flanco do cão infernal descendo a espada com força em seu pescoço, um golpe possivelmente fatal.

Como ocorrido antes, novos tentáculos ou até o líquido ácido poderia ser esguichado em mim, portanto me mantinha atento a todo instante para evitar algo desse tipo ou ataques que me pegassem de súbito.

Considerar::

#18

Ω Legit Undel

Ω Legit Undel
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Como qualquer missão, essa começou fácil demais para a importância dela. A forma com que as coisas andavam não eram nada boas, e por experiência, eu posso dizer que elas podem ou só tendem a piorar.

Bom, há um número enorme de coisas que eu posso para aliviar a minha situação em relação aos tentáculos, porém, eu tenho certeza de que os ciclopes irão atrás de mim assim que eu me livrar dessas coisas nojentas e asquerosas. Espero que não esteja acontecendo nada tão similar ao que aconteceu com os nossos amigos equídeos. A dor me diz que ele não está nada bem, talvez cheio de feridas ou até em carne viva, espero que não seja tão péssimo assim, mas a dor causada consegue ser pior do que a queimadura que eu havia sofrido na minha ultima batalha!

Apesar da dor alucinante,  eu tento me manter atento ao meu redor, solto a minha adaga e tento pega-la com o meu braço esquerdo enquanto ela estiver no ar. Após essa ação, se tudo dar certo, eu desfiro um corte contra os tentáculos, visando cortar ambos ao meio sem que eu atinja os meus dedos, feito isso, eu recuo alguns passos, querendo ter uma noção maior do que estava acontecendo.

"Bom... estamos levemente ferrados, se eu conseguir salvar ao menos a legionária ou me reencontrar com o Martin já é lucro" Penso, dando uma rápida olhada no pulso que fora envolvido, só para verificar o dano causado pelos tentáculos, passando a minha adaga para a mão que a segurava caso o meu pulso esteja okay.  Flexiono meus joelhos, assumindo uma posição defensiva, me preparando para esquivar dos ataques citados no post anterior(chutes, socos e esguichadas) com evasivas e pulos.

Caso a adaga caia no chão, eu tentarei derrubar o cadáver da criatura e pegar a minha arma e em seguida, realizar as mesmas ações citadas antes, só que com um pouco mais de pressa.



Passiva a considerar:

Passiva que talvez possa ter importância:

#19

Ahmar Zorn

Ahmar Zorn
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia

Ah como eu queria ter uma arma de prata ou de ferro estígio! Mas, não, são exclusividades reservadas a quem recebe de seu progenitor divino ou pode pagar. Entretanto, o momento não é para que eu tenha desespero porque mais atrapalha do que significativamente ajudaria na missão. Recordo do meu treinamento e nele não consta este sentimento inútil.
A minha espada de ouro imperial de nada adiantara contra esta besta e então algo veio na minha mente. Tive um insight: deveria juntar o quebra-cabeça do que vinha acontecendo. Zumbis, neblina, cães infernais cheios de feridas, tentáculos negros, enfim... Alguém estava mexendo com o mundo dos mortos e trazendo para o dos vivos. Não gostava que perturbassem o equilíbrio natural dos ciclos. Se um cão é do inferno, mande-o para o lugar de onde veio. Mesmo sendo filho de Magia não sou muito chegado à necromancia.
Precisava de mais tempo para pensar em alguma coisa muito melhor que usar inutilmente uma espada que não fazia efeito, seria somente perda de tempo e cansaço à toa. É necessário usar uma estratégia mais eficiente para obter a vitória em menos tempo, ainda temos que sobreviver para relatar o que está acontecendo na cidade aos centuriões do posto avançado.
Conjurei um pentagrama para que o cão infernal ficasse imobilizado e eu tivesse algum tempo para ter a mente aberta e receber ideias brilhantes. Não suportava a sensação de incompetência, eu preciso fazer algo para ajudar meus companheiros de batalha colaborando de alguma maneira para nos manter vivos. Não baixaria a guarda em nenhum momento porque não sabia se funcionaria completamente ou se o outro cão infernal viria me atacar. Estou pronto para desviar que qualquer coisa que vier em minha direção, só esperava que fosse rápido o bastante para escapar.

Considerar Sempre:
Habilidade Ativa:
Equipamentos:


PS:

#20

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#21

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